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A sócia de Beth Cuscuz, Keila Marina de Sousa Jacob, conhecida como Claudinha Pires, foi presa volta das 21 horas desse domingo, 19, na BR-316, no quilômetro 542, na estrada que liga Timon a Caixas, no Maranhão, pela Polícia Rodoviária Federal(PRF). De acordo com a PRF, ela já estava sendo monitorada pela Polícia Civil do Piauí e ao passar pelo posto foi abordada pelos policiais rodoviários que deram voz de prisão. A Polícia Civil foi avisada e fez o recambiamento para Teresina.

 

Keila Marina estava acompanhada de um homem em uma SW4, de placa 6787 do Pará e estava em direção a Peritoró que fica depois de Caxias.  Ela utiliza o nome de Cláudia Pires na sociedade que possui com Beth Cuscuz.

 

O mandado de prisão de Keila foi expedido pelo juiz Almir Adid Tajra, da 7ª Vara Criminal, durante a operação Aspásia, que investiga crimes de favorecimento de prostituição, rufianismo (agenciamento), tráfico interno de pessoas e formação de quadrilha, além de manutenção de casa de prostituição. 

 

No último sábado, 18, o juiz havia prorrogado a prisão de oito pessoas que estão presas em Teresina. Ao todo eram 12 mandados de prisão e dez até agora foram cumpridas.

 

Cidade verde

Um ônibus da empresa Transfurtado, de placa LVV-0034, ficou pendurado na manhã dessa segunda-feira, 20, em uma barreira na ribanceira nas margens do onibusrebanceira2082012Rio Parnaíba, em frente ao balão da Eletrobrás, no centro de Teresina.

 

O ônibus só não caiu no rio Paranaíba porque uma raiz de arvore e o solo seguraram toda a dianteira do veículo que ficou amparada pelos galhos da árvore. O motorista, Paulo Pinheiro, declarou que estacionou o ônibus na Avenida Maranhão, mas a mangueira do freio de mão estourou e o veiculo saiu andando.

 

“Eu ainda corri tentando segurar o ônibus, mas não foi possível, eu não o alcancei e ele foi para a ribanceira”, declarou Paulo. O ônibus seguiria viagem para o município de Sigefredo Pacheco – PI.

 

Muitos curiosos foram acompanhar o acidente, porque o ônibus não caiu na água por pouco. No momento do incidente, não havia passageiros no interior do veículo.

 

 

Meio norte

Salas vazias, matrículas do segundo semestre suspensas, indefinição sobre quando as aulas vão voltar e, principalmente, quando o ano letivo vai terminar. A greve dos professores das universidades federais completou três meses na sexta-feira, 17. Na maioria das unidades, as matrículas do segundo semestre ainda não foram feitas, e a previsão do Ministério da Educação é que o ano letivo siga até fevereiro de 2013 em várias instituições.

 

As universidades garantem, no entanto, que os processos seletivos para a entrada de novos alunos no ano que vem não vão sofrer alterações. A maioria usa o Sistema Nacional de Seleção Unificada (Sisu), como processo seletivo, com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será no início de novembro. Outras fazem um processo misto, com algumas vagas do Sisu e outras pelo vestibular próprio da instituição.

 

Em algumas universidades federais, os professores votaram pelo fim da paralisação, mas na grande maioria das 59 universidades federais a greve continua.  Até a noite de sexta-feira, 17, cinco universidades haviam encerrado a greve: as federais do Rio Grande do Sul (UFRGS); de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e da Universidade de Brasília (UnB), de São Carlos (Ufscar) e de Santa Catarina (UFSC). Na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), professores do campus de Guarulhos, na Grande São Paulo, votaram na quinta-feira, 16, pelo fim da greve, que continua nos demais campi.

 

Além disso, 12 campi do Instituto Federal do Paraná (IFPR) e três do Instituto Federal do Acre (IFAC) também decretaram o fim da paralisação, segundo nota divulgada pelo Ministério da Educação. O MEC afirmou ainda que “tem acompanhado junto às instituições os planos de reposição das aulas perdidas durante a greve e pretende supervisionar diretamente a aplicação do calendário letivo”.

 

Enquanto a greve não termina – pelo menos em 52 das 57 instituições participantes do movimento nacional ela segue sem previsão de fim -, as matrículas do segundo semestre estão suspensas tanto para alunos antigos quanto para calouros, já que as aulas do primeiro semestre ainda não foram concluídas na grande maioria dos cursos. Em alguns casos, os professores que finalizaram o semestre não lançaram as notas nos sistemas das instituições, já que os servidores técnicos e administrativos também estão parados.

 

No Piauí, o reitor da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Luiz de Sousa Santos Júnior, informou o reinicio das aulas, mesmo com a greve dos docentes e técnico-administrativos e ameaçou cortar o ponto dos professores. Contra a falta de negociação, os professores prometem realizar novo ato público nesta segunda-feira, 20, às 8:00h, na entrada da universidade. A manifestação contará com a participação de estudantes, técnico-administrativos e entidades dos servidores públicos em greve e da sociedade.

 

 

G1 e Portal da Clube

O Quênia dominou a meia maratona internacional do Rio de Janeiro, confirmando o favoritismo. Entre os homens, Wilson Erupe Loyanae foi o vencedor da prova, ficando o outro queniano Mark Korir em segundo.  Os brasileiros Solonei Rocha da Silva e Giovani dos Santos ficaram com a terceira e a quarta posições respectivamente.

 

Na disputa feminina as quenianas deram um show de velocidade, conquistando os três primeiros lugares, com Paskalia Kipkoech, Eunice Kirwa e Rumokol Chepkanan, respectivamente.

 

A piauiense Cruz Nonata da Silva foi a melhor brasileira na meia maratona internacional do Rio de Janeiro, ficando em quarto lugar e voltando a aparecer como grande destaque do atletismo brasileiro.

 

 

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