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O Plano de Desenvolvimento Econômico Sustentável (PDES) está em fase avançada de elaboração, agora com a apresentação das carteiras de negócios e projetos para os segmentos escolhidos como prioritários. Essa fase do Plano será apresentada durante o seminário "Piauí 2050: o futuro que a gente quer" que acontece em Teresina, de 28 a 29 de novembro. O evento é promovido pela Secretaria do Planejamento (Seplan) e tem como objetivo reunir a sociedade piauiense no sentido de definir que plataformas deverão ser apontadas como estratégicas para consolidar o desenvolvimento do Estado para as próximas décadas.

 

Entre os temas trabalhados estão: Educação, Cultura, Turismo, Agronegócio, Energias Renováveis e Gás, Mineração, Infraestrutura & Logística e Programas Associados, os Arranjos Produtivos Locais (APLs). “Nesta etapa, apresentaremos uma visão geral da situação atual e das macrotendências e estimativas de investimentos do segmento econômico analisado, formulando ainda possíveis projetos que poderão se vincular a estes segmentos”, afirma o coordenador executivo da Diagonal, Alexandre Tinoco.

 

Durante a avaliação dos projetos apresentados serão avaliados itens como: abrangência; possíveis agentes envolvidos; resultados esperados para os segmentos; possíveis efeitos encadeadores, como geração de emprego e renda; ampliação da arrecadação pública; montante esperado dos investimentos e, as fontes possíveis.

 

O evento, que será realizado no Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE/PI), é gratuito e aberto à sociedade, sendo apenas necessário que o interessado preencha o formulário disponível no site da Seplan .

 

Programação

 

Dia 28 (Quinta)

 

Manhã

8h – Credenciamento

9h – Abertura

9h30 – Apresentação de andamento do PDES

10h – Condicionantes de Futuro (Economia) – Jorge Jatobá

10h45 – Intervalo

11h – Condicionantes de Futuro (P5/Ambiental) – José Guilherme

12h – Debate

 

Tarde – Apresentações setoriais

Sala 1

15h – Educação

15h30 – Cultura

16h – Intervalo

16h30 – Turismo

17h – Debate

 

Sala 2

15h – Agronegócio

15h30 – Energias Renováveis e Gás

16h – Intervalo

16h30 – Extrativa Mineral

17h – Debate

 

Dia 29 (Sexta)

 

Manhã

9h – Infraestrutura e Logística

10h – Debate

10h – Pausa

11h – Mesa-redonda: Conselho Técnico e Programas Associados

 

12h – Próximos passos e Encerramento

 

govpi

A Agência Nacional de Energia Elétrica realizou, nesta segunda-feira, 18, o 17º Leilão de Energia Nova. Na ocasião foram vendidos oito empreendimentos de geração de energia eólica localizados no Piauí. Juntos, eles vão gerar 240 MW de potência e entregá-las para o mercado consumidor no ano de 2016.  Com o resultado, o Piauí foi o segundo estado que mais vendeu projetos, ficando atrás apenas do Rio Grande do Sul.

 

Os empreendimentos piauienses foram vendidos pelas empresas Ventos de Santa Joana, 5, e Ventos de Santo Augusto, 3. Para a viabilização dos parques eólicos, as empresas que arremataram os projetos devem investir R$ 800 milhões, o que deve gerar empregos, aumentar a arrecadação do Estado, além de gerar um impacto financeiro positivo nas regiões em que as usinas serão instaladas.

 

As empresas que arrematam os projetos para geração de energia eólica no Piauí foram a Chesf, ContourGlobal, Salus FIP e SPE Ventos de Santa Joana.

 

O preço médio de venda foi R$ 124,23 por MWh, o que corresponde a um deságio de 1,25%. O secretário de Mineração e Energias Renováveis do Piauí, Edson Ferreira, analisou o resultado do leilão como uma consequência da necessidade de produzir energia a partir de fontes renováveis. “Várias partes do mundo já despertaram para a produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis, que não causam agressões ao meio ambiente e geram um impacto positivo nas regiões em que são produzidas, tendo em vista que necessitam de grandes investimentos e possibilitam o desenvolvimento da região, através da geração de emprego e aumento da infraestrutura”, acrescentou Ferreira.

 

Energia Eólica no Piauí

A geração da energia a partir dos ventos tem ganhado força no estado. Com ventos frequentes e localização estratégica, o Piauí tem intensificado uma agenda para proporcionar a chegada de investimentos no setor. Um passo importante que já está em andamento é a elaboração do Atlas de Energias Eólica e Solar do Piauí, que vai mostrar as condições técnicas favoráveis do estado aos empresários. O Atlas deve ser entregue até o final de 2014.

 

 

Governodoestado

Policiais do 6° batalhão apreenderam um jovem menor de 17 anos com uma arma adaptada de pressão, depois de realizar um assalto a um estudante na região do bairro Angelim, zona sul de Teresina.

 

De acordo com o soldado Luís, eles receberam a informação do assalto através de uma testemunha que passava no momento da ação e deslocou-se até o batalhão, próximo ao local da ocorrência. Os policiais iniciaram as buscas ao acusado e conseguiram prender pouco tempo depois.

 

Com o acusado foi encontrado um aparelho celular e um fone de ouvido da vítima, que também é menor de idade. O acusado foi levado à Central de Flagrantes em companhia da vítima que o reconheceu.

 

 

Com informações da TV Meio Norte

 

 

 

 

O número de adesões ao seguro-safra aumentou mais de 30% em 2013. Os dados são da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). A estiagem de três anos seguidos e as perdas da safra são os motivos de tantas aderências. O Piauí passou de 105 mil inscritos na safra anterior para 156 mil da safra atual.

 

O número de municípios que aderiu ao programa também é recorde, aumentou de 169 para 205 nesta safra. Os inscritos no programa terão direito a um seguro no valor de R$850, pago em cinco parcelas de R$ 170,00 que começam a partir de março de 2014.

 

O Garantia Safra é um a programa que tem por objetivo o pagamento de benefícios aos agricultores familiares caso a perda da produção agrícola seja maior que 50%, sendo coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), SDR e Secretarias de Agricultura Municipais. O valor do aporte de cada prefeitura é de R$38,25 por agricultor aderido, do Governo do Estado é de R$ 76,50 por agricultor e do Governo Federal é de R$255,00.

 

 

Para ter direito ao seguro, a pessoa tem que ser agricultor familiar, ter renda mensal de até 1,5 salário mínimo (sem incluir a aposentadoria rural), cultivar áreas não irrigadas e cultivar entre 0,6 e 10 hectares de arroz, algodão, feijão, mandioca e/ou milho. No caso do agricultor familiar que tem contrato com empresa possuidora do Selo Combustível Social, cultivando o consórcio de feijão com mamona, ele também pode participar do Garantia Safra, assegurando a produção de feijão.

 

 

Governodoetado