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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz hoje, 30, um leilão para que as distribuidoras possam comprar energia que já está sendo gerada por hidrelétricas e termelétricas. Com isso, será reduzida a compra no mercado livre, onde os preços são mais altos.

 

 

A energia contratada pelas distribuidoras deverá começar a ser fornecida pelas geradoras a partir de amanhã, 1º. Segundo a Aneel, o leilão tem como objetivo atender à necessidade imediata de contratação de energia por parte das distribuidoras.

 

O leilão será feito exclusivamente por meio de sistema computacional, em São Paulo. De acordo com o edital, no contrato por disponibilidade, o preço-teto será R$ 262 por megawatt-hora (MWh) e no contrato por quantidade será R$ 271 por MWh. Nos contratos por disponibilidade estão incluídos os empreendimentos termelétricos, inclusive biomassa, e nos contratos por quantidade estão incluídas as outras fontes.

 

O leilão foi anunciado pelo governo como parte de um pacote de ajuda às distribuidoras. Na ocasião, foi anunciada também a contratação de um financiamento pelas empresas e um aporte adicional do Tesouro na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

 

 

Além do gasto maior das distribuidoras com energia proveniente de termelétricas, por causa do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, o custo das distribuidoras tem aumentado porque elas têm recorrido ao mercado livre para comprar energia. Isso ocorre porque no último leilão promovido pelo governo, em dezembro do ano passado, não houve oferta suficiente de energia, por causa do preço-teto estipulado, considerado baixo pelas geradoras.

 

 

Agência Brasil

 

 

detentosUm detento, identificado como Diego Bezerra França, foi morto nessa terça-feira, 29, por volta das 18:30h na ala de triagem do Centro de Ressocialização Jorge Vieira, em Timon. Ele foi encontrado estrangulado com um pano de rede.

 

 

Na ala haviam sete presos, quando um agente penitenciário observou os detentos batendo nas grades, e ao se aproximar, estes avisaram que havia um preso morto. A vítima se encontrava dependurada pelo pescoço com um tecido na ventana da cela, área de ventilação, na parte do banheiro da cela.

 

Dois presos confessaram terem sido os autores do homicídio: Marconiel da Silva, vulgo Marconi e Jailson Pereira da Silva, vulgo Sebim (fotos).

 

 

De acordo com a delegada Ingrid Albuquerque, da Central de Flagrantes, os acusados assumiram a autoria do homicídio e alegaram que já havia entre eles uma "treta de rua" (rixa), que inclusive que já tinham trocado tiros fora do presídio. E que caso não o matassem, a vítima os matariam.

 

“Confessaram que inicialmente agrediram Diego com socos e pontapés na cabeça e depois passaram o tecido de uma rede no pescoço e o estrangularam, cada um puxando de um lado do tecido”, detalhou os detentos em depoimento à delegada.

 

Os peritos da Polícia Civil foram até o local. A vítima foi encontrada com muitos hematomas na face. Os acusados foram apresentados na Central, onde foram autuados em flagrante delito por homicídio qualificado e encaminhados de volta ao presídio.

 

Cidadeverde

 

 

 

A Delegacia Geral de Polícia Civil convocou uma coletiva, nesta terça-feira, 29, para anunciar que o tenente-coronel Erotildes Messias de Souza Filho será indiciado por homicídio culposo pela morte do gerente Ademyston Rodrigues. Ele era o comandante da ação policial que perseguiu os assaltantes do Banco do Brasil de Miguel Alves (PI), em 2013, e culminou com a morte do gerente há cerca de um ano, após confronto entre os bandidos e a polícia.

 

 

Ademyston foi levado como refém após o assalto, ocorrido em abril de 2013. Segundo a Polícia Civil, ele morreu com duas lesões fatais, uma na cabeça e outra que atravessou seu coração. Os dois tiros, segundo o laudo, vieram de fora do carro, em disparos feitos pela Polícia Militar. O corpo ainda tinha marcas de arma calibre 12, mas que não causaram a morte do gerente.

 

 A entrevista foi concedida no final da tarde de hoje, no prédio da sede da Delegacia Geral, na Praça Saraiva, Centro de Teresina.

 

 

teresinadiario

A produção de energia eólica no Parque Eólico da Pedra do Sal terá sua capacidade triplicada até setembro deste ano, com o aporte de 130 MW da empresa Ômega Energia. A partir de maio, a empresa vai gerar 70 MW de energia limpa. A Ômega planeja a ampliação da capacidade de geração de energia até setembro para mais 60 MW com investimentos de R$250 milhões. Atualmente, são produzidos, no parque, 18 MW de energia através da empresa Tractabel.

 

 

“Temos grandes perspectivas de fornecer energia limpa e renovável de forma competitiva. Com os investimentos em energia eólica serão incrementados mais 1300 MW em dois anos, devendo chegar a 3000 MW no prazo de quatro a cinco anos”, afirma Amparo Paes Landim, secretária de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis.

 

Além do litoral, está em execução a instalação de um parque eólico na Chapada do Araripe, região Sudeste do estado. Os projetos eólicos em execução vão ampliar o suporte energético, tornando o Piauí exportador de energia. Atualmente, o estado consome 360 MW com picos de 750MW de energia, mas destes, 337MW são oriundos da usina hidrelétrica de Boa Esperança, o que faz do Piauí importador de energia.

 

 

“A energia é fundamental para o crescimento de qualquer estado e o governador Zé Filho está empenhado em melhorar esse setor. Afinal, sem energia não tem crescimento econômico e a energia eólica é um caminho”, finaliza a secretária.

 

govpi