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Alguns dos profissionais que atuam na área da saúde em Floriano-PI estão sempre procurando melhorar os seus conhecimentos naquilo que se propuseram a fazer. A exemplo desta busca de novos conhecimentos com técnicas inovadoras, está o médico cirurgião que na semana passada acabou de concluir o curso de especialização em cirurgia minimamente invasiva (Laparoscopia),  que teve o período de um ano e estava se realizando na cidade de Curitiba-PR.
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Na turma em que estava o dr. Marlon Moreno estavam mais de cerca de trinta profissionais oriundos de várias partes do País.  Quando esteve na redação do piauinoticias.com na segunda-feira, 2, o profissional disse que dois dos maiores e melhores profissionais da área da saúde do Brasil estavam presentes: drs. Marcelo, especialista em vídeo cirurgia e o Antonio Cury (imagem), esse último fez inúmeras especializações, inclusive com estudos na França.  “Na sexta-feira, 30, tivemos a conclusão do curso, foi quando expus um trabalho sobre Mega Esôfago não Avançado- tratamento por laparoscopia”, disse o dr. Marlon (centro da imagem) enaltecendo que neste período os profissionais da área celebram os 25 anos de surgimento da vídeo-laparoscopia, que foi na França.

O que é a laparoscopia
De acordo com informações levantadas pelo piauinoticias.com o município tem tido um avanço com um profissional em saúde com conhecimentos considerados de alto nível. De acordo com o médico cirurgião, o município florianense está bem e se destaca nesse tratamento de laparoscopia.


De acordo com informações contidas no site gineco.com a laparoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico para examinar e realizar cirurgias por meio de pequenas cânulas de metal que são inseridas no abdome.


Atualmente a visualização interna é feita por meio de câmaras de vídeo miniatulizadas, o que permite maior definição dos procedimentos, Esse procedimento recebe o nome de Vídeo-laparoscopia. Tanto a laparoscopia como a vídeo-laparoscopia exigem Anestesia Geral e internação hospitalar.

Esses procedimentos são muito importantes para o diagnóstico e tratamento da infertilidade, endometriose, e outros problemas ginecológicos.
Da redação
IMAGEM: Marlon Moreno

bicicltaaO assento da bicicleta pode não só causar disfunção erétil ao homem, mas como pode também atrapalhar a saúde sexual da mulher, segundo um novo estudo do Jornal da Medicina Sexual.


Um tipo de dormência ou sensação ruim costuma ser sentida pelas mulheres que ficam tempo demais na bicicleta - isso porque o assento é desenhado de uma forma que o peso do corpo fica na ponta dianteira do banco, segundo o jornal New York Times.


E é exatamente aí que fica a área genital. Um estudo da Universidade de Yale, com 48 mulheres, analisou todo o procedimento e viu que quanto mais a mulher se inclina para frente, pior é.


Segundo o doutor Steven M. Schrader, ouvido pelo jornal americano, a melhor maneira de evitar o problema (ou ao menos reduzi-lo) é usar banquinho sem aquela ponta na frente. "Se você não colocar peso ali, não há pressão", disse.
Fonte: R7
Quanto mais feliz você estiver, melhor, certo? Nem sempre. Um estudo publicado mostra que felicidade em excesso pode deixá-lo infeliz. Além disso, acredite, muita alegria pode torná-lo ingênuo, egoísta e menos bem sucedido.


Não há como negar que, além de prazerosa, a felicidade nos protege de acidente vascular cerebral e de resfriados, aumenta nossa resistência à dor e prolonga nossas vidas. No entanto, June Gruber, professora de psicologia na Universidade de Yale que estuda a felicidade, explica que é importante experimentar estados de espírito positivos com moderação.


"Os níveis muito elevados de sentimentos positivos geram consumo de álcool e drogas, compulsão alimentar e pode nos levar a negligenciar as ameaças", afirma Gruber.


Carreira

De acordo com o psicólogo Edward Diener, famoso por sua pesquisa da felicidade, pessoas que não experimentam muita tristeza ou ansiedade raramente são insatisfeitas com seus empregos e, pos isso, não se sentem pressionadas para estudar mais ou mudar de carreira.


Diener analisou mais de 16 mil pessoas em todo o mundo e descobriu que aqueles que no início de suas vidas mostram maior grau de felicidade, apresentam menor rendimento do que aqueles que se sentiam tristes quando jovens.


Segundo o estudo, emoções negativas melhoram nosso jeito de lidar com o mundo. A raiva nos prepara para lutar, o medo nos ajuda a fugir e a tristeza nos deixa atentos aos detalhes e faz com que a gente pense de maneira sistemática.


Julgando sem analisar

Em outra pesquisa, Joe Forgas, professor de psicologia da Universidade de New South Wales, na Austrália, pediu para que os alunos lessem um ensaio filosófico de "Robin Taylor" e descobrisse quem era o autor. Alguns dos alunos receberam uma foto de um homem de meia idade com barba e outros de uma jovem mulher com uma camiseta.


Ainda que os ensaios fossem idênticos, os alunos mais felizes julgaram o trabalho do homem mais competente do que da mulher. Já os mais tristes, disseram que tanto o homem quanto a mulher poderiam ter escrito o texto.


Insatisfação

Criar expectativa pode gerar insatisfação. De acordo com uma pesquisa de Jonathan Schooler, professor de psicologia da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, 83% de 475 pessoas entrevistadasficaram decepcionados com suas celebrações de Ano Novo de 2000.


Isso porque, as pessoas que planejaram a festa e criaram expectativa com os preparativos, se decepcionaram com o resultado. "É preciso ter um equilíbrio com as experiências. Há diferenças entre saborear um bom copo de vinho e ficar excessivamente preocupado se está se divertindo ou não", diz Schooler.


Segundo a psicóloga Iris Mauss, se alguém procura a felicidade o tempo todo, provavelmente vai acabar se desapontando.



Terra

raivaO estresse é uma condição comum ao ser humano e, para a maioria das pessoas, a explosão ocasional ajuda a liberar a irritação reprimida. No entanto, freqüentes excesso de raiva podem aumentar o risco de doenças a longo prazo, como ataques cardíacos, derrames, má cicatrização e um sistema imunológico enfraquecido.


Pesquisadores da universidade de Granada, na Espanha, descobriram que remoer os erros do passado diminui a capacidade de suportar o sofrimento. Eles analisaram 50 homens e mulheres sobre sentimentos em relação a eventos passados, como erros e oportunidades perdidas.


Os resultados, publicados na revista médica PLoS One, mostraram que aqueles que se lembravam das coisas ruins na vida eram mais propensos a serem sensíveis à dor do que aqueles que viveram um dia de cada vez.


Uma possível explicação é que emoções negativas perturbam os circuitos do cérebro. Quando alguém perde a paciência, a frequência cardíaca aumenta, a pressão arterial sobe e o fluxo sanguíneo para os músculos é aumentado. O processo deixa o corpo pronto para lutar ou fugir.


Ao mesmo tempo, os níveis de glicose sobem para dar aos músculos a energia necessária para a ação e as glândulas supra-renais bombeiam para fora mais adrenalina hormonal. As pupilas ficam dilatadas e os pulmões se expandem para comportar mais oxigênio.


O perigo maior é para as pessoas que guardam os sentimentos de raiva em vez de liberá-los. Uma pesquisa na Suécia demonstrou que este grupo tem o dobro do risco de um ataque cardíaco, em comparação com as pessoas que descarregam o estresse.




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