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A campanha nacional de vacinação contra a gripe começará em 10 de abril, 15 dias mais cedo que nos anos anteriores, segundo o Ministério da Saúde. O final da campanha está previsto para 31 de maio e o dia D, para 4 de maio.

O motivo da antecipação, segundo o Ministério, está relacionado ao fato de a pasta já disponibilizar dos imunizantes.

Apenas o Amazonas registra surto de gripe, onde a campanha já iniciou nesta segunda-feira (18). Até o momento são 586 casos de gripe no Estado, sendo 26 mortes por H1N1, segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas.

Ainda não há dados nacionais sobre casos e mortes em decorrência da gripe neste ano, de acordo com o Ministério.

Na primeira etapa da campanha nacional, que vai até 22 de abril, a vacinação será oferecida apenas para crianças de 1 a 6 anos, gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto), mais propensas a desenvolver complicações pelo vírus H1N1.

A partir dessa data, todo o público-alvo da campanha poderá se vacinar, que inclui trabalhadores de saúde, indígenas, idosos, professores e pessoas com comorbidades, além de funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

A pasta divulgou como recomendação de medidas de proteção contra a gripe, além da vacina, a constante lavagem das mãos e a "adoção da etiqueta respiratória", que consiste em espirrar na parte de dentro dos cotovelos e cobrir a boca ao tossir para reduzir a disseminação do vírus.
Mais de 1 milhão de vacinas foram encaminhadas pelo Ministério ao Amazonas, conforme anunciou a pasta na sexta-feira (15).

As vacinas disponibilizadas na rede pública são produzidas pelo Instituto Butantan, em São Paulo. As cepas que são utilizadas na vacina no hemisfério Sul são determindas pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em setembro do ano anterior. O imunizante contra a gripe protege contra três tipos de vírus predominantes no Brasil: influenza A (H1N1e H3N2) e um tipo de influenza B.
O vírus H1N1 se mantém importante no país, dividindo a prevalência com o H3N2, segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

No ano passado, foram registradas 1.381 mortes no Brasil em decorrência da gripe, sendo 55% de pessoas acima de 60 anos, faixa etária dentro do grupo com direito à vacina da gripe pelo SUS, segundo o Ministério.

 

R7

O vereador Miguel Vieira, um dos parlamentares da bancada governista em Floriano, passou por um processo cirúrgico no olho direito.

vereador

O procedimento foi feito nessa tarde de segunda-feira, 18, pelo ofaltomologista Walter Bucar, em Floriano.

Não há informações se o mesmo terá que se afastar das obrigações como professor ou mesmo como parlamentar municipal, sabe-se apenas que o mesmo deve ter repouso.

 ATUALIZADA ás 11:16h

O vereador Miguel acaba de se comunicar com o PN e disse que estão sendo feitos alguns procedimentos cirúrgico  no olho direito e que nesse primeiro momento, tudo ocorreu bem. Disse mais, que possivelmente, que como o médico determinou um repouso de 15 dias, deve retornar as suas obrigações em abril.

 

Da redação

 

O coordenador nacional do Enani, Gilberto Kac, do Instituto de Nutrição José de Castro da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse que o estudo tem três metas. A primeira é mapear deficiências de micronutrientes (vitaminas e minerais) entre as crianças com menos de cinco anos, em termos de alimentação e nutrição.

“Esse é o primeiro aspecto inédito do estudo. A gente vai medir sangue de crianças entre seis e 59 meses e vamos dosar uma série de marcadores que jamais foram estudados no Brasil com essa magnitude”, disse.

Alimentação

As crianças menores de seis meses serão estudadas também, mas não terão o sangue coletado. O estudo conseguirá mapear o estado nutricional bioquímico de crianças entre seis meses e 59 meses. “Esse é o grande objetivo, talvez o principal”, afirmou Kac.

O trabalho vai medir também a alimentação das crianças abaixo de 5 anos de idade. Para isso, será usada uma técnica chamada “recordatório de 24 horas”, que verifica o que a criança comeu nas últimas 24 horas.

Foi desenvolvido um aplicativo específico para esse estudo. A pesquisa toda é feita em um tablet. Há um questionário geral sobre uma série de assuntos, que englobam desde questões socioeconômicas até a história reprodutiva e desenvolvimento infantil.

Aleitamento

Juntamente com a dieta das últimas 24 horas, será mapeado o perfil sobre o aleitamento materno no Brasil. Kac disse que os dados existentes até agora no país serão atualizados.

As equipes vão recolher dados nacionais sobre aleitamento materno exclusivo e complementar, consumo de ultraprocessados, doação de leite materno e bancos de leite, amamentação cruzada (quando uma mãe amamenta o filho de outra mulher). “Esse é o segundo grande objetivo”, afirmou.

O terceiro objetivo é o mapeamento do estado nutricional antropométrico (conjunto de técnicas utilizadas para medir o corpo humano ou suas partes) que, no caso, inclui medir o peso e a altura das crianças e das mães.

Isso permite avaliar o estado nutricional infantil, de modo a confirmar se a desnutrição continua diminuindo no Brasil e informar como está o sobrepeso e a obesidade nas crianças menores de 5 anos. “Tem crescido muito esse excesso de peso e a obesidade, que é um grau mais elevado”, disse o coordenador.

Encaminhamento

Serão investigados ainda a insegurança alimentar, habilidade culinária doméstica e alimentação saudável. “É um estudo bastante complexo e completo, que a gente está planejando há um ano e meio”, disse Kac.

A coleta de dados para o Enani será feita por 342 equipes no país, sob a coordenação da Sociedade para o Desenvolvimento da Pesquisa Científica (Science), integrada por coordenadores aposentados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A coleta de sangue será coordenada pelo laboratório Diagnósticos Brasil, com capilaridade nacional. São parceiros da UFRJ no censo a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Os resultados serão divulgados no próximo ano, mas, segundo Kac, as famílias poderão ter acesso às conclusões do estudo referentes ao exame de sangue e ao estado nutricional de antropometria pelo correio ou pela internet. De acordo com o coordenador do estudo, se houver algum problema relevante, a criança será encaminhada a uma unidade básica de saúde.

‘Muitos acham que a gripe é bobagem, mas ela mata em média 900 pessoas por ano no país", afirma a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).


No ano passado, foram 1.381 mortes, sendo 55% de pessoas acima de 60 anos, faixa etária dentro do grupo com direito à vacina da gripe pelo SUS.

 "O vírus influenza é imprevisível, por essa razão, insistimos na vacinação anual como forma de prevenção. Não há como saber qual será sua intensidade na temporada", explica a médica.

No Amazonas, a campanha de vacinação contra a gripe foi antecipada em cerca de um mês, tendo início nesta segunda-feira (18), devido a um surto do vírus H1N1. Até o momento houve 586 casos de gripe, sendo 26 mortes por H1N1, segundo a Secretaria Estadual de Saúde do Amazonas.


"Não há motivo para pânico nem correria", afirmou o governador Wilson Lima, por meio de nota. "Há vacina em quantidade suficiente para pessoas que fazem parte do grupo de risco. Agora, o fato de a vacina chegar, não significa que a gente tenha que deixar de lado os cuidados. Então, lavem as mãos, usem álcool em gel, evitem lugares onde há grandes aglomerações que, assim, a gente vai conseguir efetivamente combater o H1N1”.

O Ministério da Saúde anunciou na última sexta-feira (15) que 1 milhão de vacinas, já desta campanha, serão enviadas ao Amazonas. As clínicas privadas ainda não dispõem das vacinas desta temporada, de acordo com Isabella.


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Diferentemente do sarampo, que também provoca surto no Amazonas, o vírus influenza nada tem a ver com a imigração de venezuelanos. "A região Norte tem a sazonalidade da gripe mais precoce em relação às outras regiões. Esta é a época do infuenza no Amazonas, por causa da condição climática. É a estação de chuvas, que corresponde ao inverno. Mas o que surpreende é o maior número de mortes do que costuma ocorrer", afirma.


Embora a circulação do vírus na região nesta época seja esperada, a causa do surto é desconhecida. "Não dá para saber. O que se sabe é que preciso estar preparado, com a vacina", orienta. Ela explica que não há risco de disseminação do vírus para as demais regiões já que se trata de uma circulação prevista.

Segundo a médica, existe uma discussão sobre qual seria o mês ideal para início da campanha de vacinação no país, que ocorre em abril. O ideal, segundo a especialista, é que, quando o vírus começasse a circular, todos já estivessem imunizados com a vacina.

"A OMS define em setembro qual serão as cepas utilizadas na vacina no hemisfério Sul. A vacina será direcionada aos vírus que irão circular. Mas, para fazer uma vacina, é preciso pelo menos seis meses", afirma.

Produzida pelo Instituto Butantan, a vacina imuniza contra três tipos de vírus predominantes no Brasil: influenza A (H1N1e H3N2) e um tipo de influenza B.
Isabella destaca que o H1N1 se mantém importante no país, dividindo a prevalência com o H3N2. "Cerca de 76% das mortes por gripe são de pessoas dentro do grupo de risco, como idosos, gestantes, diabéticos e cardíacos. Ou seja, os outros 24% são pessoas sem risco para gripe. Na maioria das vezes, a gripe é assintomática, mas 10% vão adoecer", diz.