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A secretária Deusivania, da Saúde de Barão de Grajaú-MA e outros  profissionais em saúde estão no ar pelo Facebook, ao vivo, respondendo indagações sobre o coronavírus. A transmissão está sendo feita pelo face da Prefeitura baronense, mas retransmitida pelo facebook do Piauí Noticias.

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Na cidade são três casos noticifados do COVID 19, mas dois já tiveram os resultados divulgados e deram negativo.

Da redação

vacinacovidPesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, testaram com êxito com ratos uma vacina que neutraliza o novo coronavírus, que provoca a covid-19, doença que se tornou pandêmica, segundo artigo publicado nesta quinta-feira na revista EBioMedicine.

Os cientistas envolvidos no estudo, no entanto, apontaram que a avaliação da eficácia com humanos infectados pelo coronavírus pode demorar meses.

Segundo o artigo, a vacina é administrada em ratos através de microagulhas e produz anticorpos específicos contra o SARS-CoV-2, em quantidades consideradas suficiente para neutralizá-lo.

"Tivemos experiências prévias com o SARS-CoV, em 2003, e com o MERS-CoV, em 2014", explica Andrea Gambotto, professor de cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, se referindo a dois vírus relacionados com o que causa a covid-19.

Pesquisas sobre Sars e Mers ajudaram
De acordo com o especialista, as pesquisas anteriores ensinaram aos cientistas que uma proteína em particular, conhecida como "spike" (uma espécie de chave, que se insere em um receptor das células humanas, para penetrá-las), é importante para induzir a imunidade contra o vírus.

"Sabíamos exatamente onde combater esse novo vírus, daí a importância de financiar a investigação de vacinas. Nunca se sabe de onde virá a próxima pandemia", disse Gambotto.

Comparada com a vacina experimental mRNA, que começou a ser objeto de testes, a elaborada pelos pesquisadores de Pittsburgh "segue um processo mais estabelecido, usando peças de proteína viral feitas em laboratório, para estimular a imunidade", assim como nas demais elaboradas contra a gripe.

Microagulhas
Para potencializar o efeito, foi utilizado um método inovador, de microagulhas, com um aplicador adesivo, do tamanho da ponta de um dedo, com 440 agulhas muito pequenas e feitas de açucar, que administram as peças da proteína "spike" na pele, onde a reação de imunidade é mais forte.

Quando aplicadas em ratos, as vacinas geraram um aumento de anticorpos à SARS-CoV-2, em cerca de duas semanas, o suficiente para neutralizar o vírus.

Os autores já deram entrada no pedido de solicitação, junto às autoridades americanas, para iniciar os primeiros testes clínicos com humanos, o que não significa, no entanto, que haverá disponibilização para a população no curto prazo.

"A avaliação com pacientes, normalmente, requere um ano ao menos, provavelmente, mais tempo", disse Louis Falo, diretor da cadeira de Dermatologia na Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh.

 

EFE

Foto: UPMC via Reuters

 

 

 

 

 

 

UPMC via Reuters -

testesMais um caso confirmado de paciente com o novo coronavirus na cidade de Teresina. A Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) confirmou que trata-se de uma mulher de 60 anos de idade.

Agora são 19 pessoas infectadas, sendo que quatro delas faleceram e uma teve cura confirmada. Os óbitos são de pacientes de Teresina (2), Parnaíba (1) e São José do Divino (1).

Os números, divulgados no final da tarde desta quarta-feira 1º, também abordam que os casos suspeitos em todo o estado. São 256 pacientes que aguardam resultados de exames - ontem eram 254.

Os casos descartados no Piauí continuam em crescimento - já são 451 em todo o estado, sendo 45 somente nesta quarta-feira.

A Sesapi tem mantido o mesmo volume de resultados por dia. Foram 45 na segunda-feira e 46 testes tanto na terça como na quarta-feira.

O número de resultados pode aumentar nos próximos dias, após a chegada de testes rápidos enviados pelo Ministério da Saúde - o Piauí receberá 7.260 nessa primeira distribuição.

 

cscivid

cidadeverde

Foto: Sesapi

fiocruzA curva de internações por SRAG (síndrome respiratória aguda grave), projetada pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), perdeu ritmo na semana entre os dias 22 e 29 (a última disponível), depois de dois aumentos consecutivos e vertiginosos. Os dados estão disponíveis no sistema eletrônico InfoGripe da fundação.

O último cálculo aponta que o crescimento dos casos foi de 7% entre a última e a penúltima semana de março — o número de casos saltou de 5.624 para 5.992. Embora tenha crescido em números absolutos, é possível observar uma diminuição no ritmo de ocorrências.

Nas duas semanas imediatamente anteriores, o número de casos de doenças respiratórias dobrou. Na 10ª semana, no início de março, houve 965 casos registrados, contra 2.534 ocorrências na semana na 11ª — aumento de 162%.

Já entre a 11ª semana e a 12ª, os casos saltaram de 2.534 para 5.624 — um acréscimo de 122% na quantidade de doentes atendidos em hospitais com problemas respiratórios graves.

A queda no ritmo de ocorrências aconteceu, coincidentemente, ao mesmo tempo em que foram implantadas medidas de isolamento social no combate à covid-19 propostas pelo Ministério da Saúde. O governo estuda novas ações para os meses de abril, maio e junho.

Entretanto, isso não significa que todos os casos de internação estejam relacionados ao novo coronavírus. SRAG é uma definição que considera também doenças causadas por outros vírus, como a influenza e outros tipos de coronavírus conhecidos pela comunidade científica.

O sistema InfoGripe, que monitora o comportamento da doença no país, foi criado após a pandemia de influenza H1N1, em 2009.

 

R7

Foto: Benoit Tessier/Reuters