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Ainda sem partido, o Presidente Jair Bolsonaro esteve no Piauí nesaa quinta-feira, 20, para inaugurar a ponte que liga Santa Filomena (PI) a Alto Parnaíba (MA).

Durante seu discurso, Bolsonaro voltou a criticar os governadores por causa de medidas restritivas e afirmou, ao lado do Senador Ciro Nogueira (PP), que pode filiar-se ao Progressistas. 

Esta semana o PRTB recusou a legenda ao Presidente. A negociação foi encerrada porque o partido não aceitou dar a Jair Bolsonaro o controle total do partido.  

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A questão agora é, Ciro Nogueira abre mão da Presidência do Progressistas ou Bolsonaro desiste de ter uma sigla para chamar de sua?

Com informações do portalopiniaoenoticia.

Assentados da reforma agrária no Piauí contarão com o auxílio de técnicos habilitados na elaboração de projetos de engenharia, acompanhamento e fiscalização de obras para a construção de casas. O benefício alcançará 1.223 famílias, de 55 assentamentos.

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A disponibilização das equipes foi possível a partir de Acordos de Cooperação Técnica feitos entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Piauí e o Centro de Formação Educacional para Convivência com o Semiárido (Cefesa) e o Instituto Brasileiro de Políticas Sociais (IBPS).

O Cefesa ficará responsável pelos projetos e fiscalização de 1.139 unidades habitacionais a serem construídas em 49 assentamentos, de 28 municípios piauienses. Já o IBPS cuidará das obras de outras 84 casas que serão erguidas nos assentamentos Lages e Barreiros I, localizados em Beneditinos, além de Baixa Bonita, Nossa Vitória, Vale da Esperança e Fazenda Nova, situados em Teresina.

De acordo com a chefe da Divisão de Desenvolvimento e Consolidação, do Incra no Piauí, Weline Borges de Abreu, a meta é acabar com a demanda por habitações nos assentamentos piauienses. “Mesmo em meio à crise sanitária, a superintendência não mede esforços para garantir moradia digna às famílias do Programa Nacional de Reforma. Nossa meta é zerar o déficit habitacional até meados de 2022.”

Com informações do Incra

No intervalo de nove dias, o preço da gasolina nas distribuidoras, em São Luís, foi de R$ 4,80 para R$ 5,23, o que justificaria o aumento que está sendo praticado nas bombas. O reajuste decorre de dois fatores: o aumento do preço de referência fixado pelo Governo do Estado para cálculo de ICMS, que foi de R$ 4,86 para R$ 5,14, ou seja, R$ 0,28, e a elevação dos preços do etanol, que é misturado à gasolina em até 30% do litro.

De acordo com notas fiscais de uma empresa do setor a que teve acesso Maranhão Hoje, no dia 10 deste mês, a gasolina estava sendo entregue pelos distribuidores por R$ 4,80; no dia 13 foi para R$ 4,91; no dia 17, baixou para R$ 5,80; no dia 18, subiu para R$ 5,18; e dia 19 estava a R$ 5,23.

O pior de tudo isso é que após o aumento, quando uma nova compra é efetuada, mesmo que a anterior tenha sido à vista, o posto só é atendido se pagar a diferença do quanto era pelo quanto está o preço.

Essas distorções servem para mostrar que o reajuste nos postos nem sempre está atrelada à política de preços da Petrobras, pois uma série de outros fatores impactam no preço final.

Distorção – A propósito dessa explicação, o presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão (Sindcombustíveis), Leopoldo Santos Neto, teve uma declaração à CPI dos Combustíveis na Assembleia Legislativa distorcida, pois ficou a impressão de que teria dito que redução de imposto não contribui para diminuir preço.

A versão apresentada à imprensa pode ser interpretada como uma tentativa do presidente da CPI, deputado Duarte Júnior (Republicanos), que é da base governista no Legislativa, para blindar o Governo do Estado, isentando-o das responsabilidades também por esses aumentos.

Segundo Leopoldo, foi lhe perguntado se uma redução de imposto faria com que o preço baixasse de imediato, e ele respondeu que isto dependeria de uma série de outros fatores. Se no intervalo da decretação à sua entrada em vigor, outro fenômeno ocorresse, como aumento do preço do barril de petróleo, aumento de energia, aumento de álcool etc, não haveria a redução pretendida pelo consumidor final.

Leopoldo disse que sempre considerou o ICMS um dos principais componentes para preço de combustíveis, pois, afinal de contas, a incidência é de 30,5% sobre o preço arbitrado pelo Estado e não pelo praticado na bomba. Para que se tenha ideia, a gasolina aditivada tem como preço de referência arbitrado pelo Governo do Estado, R$ 6,66 (valor que não é praticado em nenhum município do Maranhão), ou seja, R$ 2,03, por litro só de ICMS.

Incidência – Na mesma sessão da CPI, o auditor da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Felipe Caldeira, que representou o secretário Marcellus Ribeiro, que se recusou a participar da oitiva, confirmou que “todo ICMS é recolhido na saída da refinaria feito com base em um preço médio”.

Caldeira esclareceu que o Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) – que serve como base de cálculo para efeito de tributação do ICMS – praticado no Maranhão é o quinto mais barato do Brasil, sendo o segundo mais barato da região Nordeste, atrás apenas da Bahia. As informações demonstram que o valor das tributações não são fatores primordiais para o aumento dos preços.

maranhãonoticias

“Floriano irá receber doses da vacina da Pfizer! O município será um dos primeiros a receber o imunizante no interior do Piauí e foi escolhida por sua organização e transparência no processo de vacinação”.

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É o que diz uma nota da gestão que está circulando nas redes sociais. Na tarde de hoje, numa matéria ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias, o advogado James Rodrigues, da pasta da Saúde, deu detalhes do processo de vacinação que envolve outras ações da sua pasta. Veja. 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação