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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cogita extinguir o abono salarial PIS/Pasep para financiar o Bolsa Família, que passaria a ser de R$ 250 reais. Hoje, o abono salarial é de até um salário mínimo e quem tem direito a recebê-lo é todo cidadão que trabalhou de carteira assinada ou como funcionário público no ano anterior e possui renda mensal de no máximo dois salários mínimos, que seria uma média de 25 milhões de brasileiros.

Caso a ideia passe a ser praticada, Bolsonaro deve colocar em prática algo que havia negado anteriormente. Em setembro de 2020, quando fez comentário sobre os programas sociais do governo, sobre unificá-los, prometeu que nunca tiraria dinheiro dos pobres para dar aos paupérrimos.

Conforme informações dos técnicos da equipe econômica do Ministério da Cidadania, ao não pagar o abono salarial aos trabalhadores, o governo teria uma renda de R$ 20 bilhões para pagar o Bolsa Família, que hoje atua com o valor de R$ 35 bilhões.

Ainda segundo os técnicos, usando os R$ 55 bilhões (do valor atual mais a verba do abono) o novo programa social, teria o valor médio de R$ 300 a cada família, sem se preocupar com as regras fiscais. Dessa forma a popularidade do presidente iria melhorar.

De acordo com informações de um técnico do governo que foi entrevistado, o presidente está mais “flexível” para ter essa conversa, tanto que chegou a liberar estudos sobre o tema e afirmou que essa seria a melhor opção.bolsonaro

Segundo fonte entrevistada, o final do Pis/Pasep não traria prejuízos aos aposentados e deficientes, porém, os trabalhadores que já possuem renda, e que na maioria das vezes, se beneficiam com o aumento do Bolsa Família.

O novo programa social Bolsa Família, poderia ter um valor maior, além de receber o auxílio-creche no valor de R$ 250 reais, teria também uma bonificação para estudantes que tirassem boas notas e tivessem boa frequência.

redebrasilnews

A Lei N° 11.705 de 2008, que ficou conhecida como Lei Seca, completa 13 anos neste sábado(19). A norma provocou mudanças no comportamento dos motoristas e ajudou a salvar milhares de vidas no trânsito brasileiro. A aplicação desta lei é uma das prioridades nas fiscalizações da Polícia Rodoviária Federal, que realiza milhares de testes com etilômetro por dia em todo o país.

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A Lei Seca alterou o artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estabelecendo o limite zero para o consumo de álcool e impondo penalidades severas aos condutores que teimam em dirigir embriagados. Outra alteração se deu no artigo 306 do código, que caracterizou como crime de trânsito a mera conduta de dirigir sob influência de álcool acima de 0,33 mg/l, sem a necessidade de haver perigo de dano. Outra grande inovação foi a penalização do condutor que se negasse a se submeter aos testes, independente da existência de sinais de embriaguez.

Hoje, o motorista embriagado pode ser multado em R$ 2.934,70, valor que dobra se o infrator for flagrado novamente no período de um ano. O condutor responde ainda a processo de suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e, nos casos mais graves, pode ser preso em flagrante.

Dirigir sob efeito de álcool reduz os reflexos e a capacidade de reação do motorista. Ao perder a noção de tempo e espaço necessárias para dirigir, o condutor embriagado coloca em risco a sua própria segurança e a de terceiros. Com isso, a chance de se envolver em acidentes graves, com feridos ou mortos, aumenta consideravelmente.

Apesar do rigor da Lei Seca, não é difícil flagrar, nas rodovias federais do país, motoristas que bebem antes de dirigir. Dados da PRF mostram que, em 2019, foram registrados 5.419 acidentes por esse motivo, enquanto em 2020 houve uma redução de 6%, registrando um total de 5.070. Em 2020 também foram quase 12 mil infratores retirados das rodovias federais por dirigir sob a influência de álcool, ao passo que em 2019 foram 18.467 e em 2021, apenas de Janeiro a Abril, 3.584 já foram notificados. Durante a utilização do aparelho que afere o teor alcoólico, a PRF reforçou algumas medidas para proteger servidores e usuários do novo coronavírus e evitar a disseminação da doença, como a utilização de máscaras e luvas. No etilômetro são utilizados bocais descartáveis e a higienização é realizada conforme recomendação do fabricante.

No Piauí, ao longo dos anos, tem se intensificado a fiscalização de alcoolemia com o aumento de autuações e prisões de pessoas que insistem em dirigir sob o efeito de álcool. Como resultado, os índices de acidentalidade tem diminuído e nos cinco primeiros meses de 2021 a PRF não registrou nenhum óbito em acidentes causados por ingestão de bebida alcoólica no volante.

Percebe-se assim que somente legislação adequada e fiscalização intensa não são suficientes para diminuir a triste estatística “desenhada” por motoristas embriagados. É preciso que toda a sociedade se conscientize de que beber e dirigir são atividades incompatíveis. Que tal escolher o “amigo da vez”? Que tal se divertir e voltar para casa de táxi ou veículo de aplicativo? O fundamental é que segurança e proteção à vida venham sempre em primeiro lugar. Se beber, não dirija!

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Categoria

Justiça e Segurança

O presidente atual do Partido Liberal, PL de Floriano, o servidor público Assis Carvalho que é ex-secretário de uma das gestões do prefeito Joel Rodrigues, não gravou entrevista ao ser procurado sobre a Karitha Freire assumir os destinos do partido local, mas gravou um áudio que circula nas redes sociais onde ele lamenta a atitude do diretório em nível de estado em mudar a presidência local, sem uma comunicação prévia.

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Assis, que está presidente do PL há algum tempo na cidade florianense, fala que o partido está forte, pois tem três vereadores e, por pouco, nas últimas eleições não faz um quarto parlamentar municipal. Ele disse que está acompanhando as informações pela mídia.

Assis coloca aindab que, o partido está organizado estruturado em Floriano e hoje tem pessoas competentes que podem assumir qualquer cargo na administração pública. Ouça o áudio do Assis Carvalho que está circulando nas redes sociais e que chegou na redação do Piauí Notícias que o procurou para uma entrevista.

"Se houver essa mudança, eu irei seguir outro caminho", diz Daguia se referindo ao PL

Da redação

IMSAGEM: arquivo PN

Os dois vereadores e a vereadora do PL, em Floriano, estão insatisfeitos mesmo antes da Karitha Freire assumir o partido, fator que foi anunciado ontem no portal Piauí Noticias, após uma comunicação do ex-deputado Silas Freire.

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Os vereadores Marcony, David Oka e Daguia do Edgar não ficaram sabendo, oficialmente, pelo diretório estadual, mas sim pelo Piauí Notícias. O ex-deputado federal Silas Freire passou a informação ao Ivan Nunes, colaborador deste portal.

Os vereadores David e Marcony já haviam se manifestado, mas após a sessão de ontem, 18, na Câmara de Vereadores de Floriano, os legisladores voltaram a se manifestar e não escondem a revolta.

Materias anteriores:

Karitha Freire diz que só fala sobre assumir o PL em FLO quando tudo acontecer

Vereador Marcony fica surpreso com a mudança na direção do seu partido em FLO

“Fábio Xavier não teve consideração em nos informar”, diz Oka sobre o PL

Na sexta-feira, 25, a Karyta Freire deve assumir o Partido Liberal em Floriano

Veja também o que externa a vereadora Daguia em video e tem um áudio mais abaixo.

 

 

 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação