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O Instituto Credibilidade divulgou nova pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Teresina. A análise foi feita entre os dias 9 e 12 de setembro, de 2024, com 2000 entrevistados, de ambos os sexos, de diversos bairros, estratos sociais, faixas etárias, graus de instrução, tem margem de erro de 2,19%, para mais ou para menos, intervalo de confiança de 95% e está registrada no TSE sob o número PI-04772/2024.

Na pesquisa estimulada, considerando apenas os votos válidos, Fábio Novo tem 52,39% contra 38,49% de Sílvio Mendes. Neste caso, a vantagem de Fábio sobre Sílvio é de 13,9%. Mais atrás, aparecem Dr. Pessoa, com 6,94%; Tonny Kerlley, com 0,98%; Lourdes Melo, com 0,38%; Geraldo Carvalho, com 0,38%; Telsírio Alencar, com 0,22%; Santiago Belizário, com 0,11% e Francinaldo Leão, com 0,11%. 

Foto: Redes sociais / Montagem: 180graus

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Na pesquisa estimulada, considerando todas as respostas, Fábio Novo tem 48,25%, enquanto Sílvio fica com 35,45%. A diferença entre os dois candidatos é de 12,8%. Depois, aparecem Dr. Pessoa, com 6,40%; Tonny Kerlley, com 0,90%; Lourdes Melos, com 0,35%; Geraldo Carvalho, com 0,35%; Telsírio Alencar, com 0,20%; Santiago Belizário, com 0,10% e Francinaldo Leão, com 0,10%. Não Sabe/Não Opina é de 6,40% e Nenhum/Nulo/Branco, 1,50%.

Na pesquisa espontânea, Fábio Novo tem 40,50%, enquanto Sílvio Mendes fica com 29,55%. Mais atrás vêm Dr. Pessoa, com 4,45%; Tonny Kerlley, com 0,55%; Lourdes Melo, com 0,20%; Geraldo Carvalho, com 0,05% e Santiago Belizário, com 0,05%. Não Sabe/Não Opina é de 24,30%. Nenhum/Nulo/Branco, 0,35%.

O Credibilidade também perguntou ao eleitor sobre se ele já está mesmo decidido se vai votar no dia da eleição. Para este quesito, 89,85% dos entrevistados dizem que já estão decididos que irão votar. Já 5,65% dizem que ainda não sabem se vão votar. Outros 4,2% não souberam responder ou não opinaram e 0,3% informaram que não vão votar no dia 6 de outubro.

 

 

O prefeito Antônio de Lú, de São Francisco do Piauí, esteve no final de semana na comunidade Salinas, zona rural da cidade, participando da programação da Festa do Vaqueiro da comunidade. O evento foi por dois dias e o gestor estava acompanhado da primeira dama, a senhora Isabel Carvalho.

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Antonio de Lú esteve na missa e, em seguida, fez parte de uma cavalgada por algumas das vias da comunidade e, depois, esteve num almoço. 

Numa entrevista, o prefeito, conhecido por Veim Trabalhador, destacou a importância do evento e afirmou que deu total apoio à organização da festa. 

Da redação

No debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo promovido pela TV Cultura neste domingo, 15, José Luiz Datena (PSDB) agrediu com uma cadeirada o adversário Pablo Marçal (PRTB) depois de acusações contra o jornalista proferidas pelo empresário em um dos embates entre os dois. A transmissão do debate foi interrompida, mas cenas dos bastidores da TV foram gravadas e circularam pela internet.

Antes da agressão, o mediador do encontro, o jornalista Leão Serva, ao ver Datena saindo de seu púlpito, gritou “não, Datena!”, enquanto o postulante já se dirigia, segurando uma cadeira, ao local onde estava o ex-coach. Ricardo Nunes (MDB), inclusive, aparece em um dos momentos do vídeo tentando segurar os braços do tucano.

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Cenas do bastidor da TV Cultura após agressão de Datena a Marçal Foto: Reprodução/ vídeo

Ainda enquanto falava, Marçal disse que Datena havia se dirigido até ele no debate da TV Gazeta, mas que não teve coragem de brigar com o influenciador. Foi nessa hora que o jornalista partiu para cima do candidato do PRTB, pouco antes da transmissão do encontro ser interrompida. Sob gritos de “vagabundo” e outros xingamentos vindos do peessedebista, Serva pediu a ele para se sentar: “senta na cadeira e chega!”, declarou.

“Não é possível continuar o programa depois do que aconteceu, infelizmente”, diz o mediador. “Tá tirando a mim?”, questiona Datena em seguida, e Leão Serva responde: “Estou tirando você”. Na volta do intervalo improvisado, o mediador anunciou a expulsão do jornalista do debate e a saída de Marçal do estúdio por vontade própria do candidato, que precisou ir “às pressas” ao hospital, segundo sua assessoria.

Leão Serva classificou a agressão de Datena a Pablo Marçal como “um dos eventos mais absurdos da história da televisão brasileira”. “Houve uma agressão do candidato Datena ao candidato Marçal porque o candidato Marçal agrediu o candidato Datena verbalmente. A decisão da televisão foi expulsar o candidato Datena do debate, conforme estava previsto no regulamento assinado e aceito por todos porque ele cometeu três falhas graves sucessivas: cometeu duas palavras de baixo calão antes de uma agressão física e de sair de seu lugar”, afirmou Leão.

O Estadão promove a partir desta qurta-feira, dia 11, uma série de sabatinas com os candidatos à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024. Serão seis entrevistas com os candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto. Foto: Werther Santana/Estadão

O Estadão promove a partir desta qurta-feira, dia 11, uma série de sabatinas com os candidatos à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024. Serão seis entrevistas com os candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto. Foto: Werther Santana/Estadão

Antes da agressão, Datena desabafou sobre uma pergunta de Marçal, feita no início do debate, que relembrou uma denúncia de assédio sexual contra o apresentador. “A acusação que você fez sobre mim eu repito: não foi investigada porque não havia provas, foi arquivada pelo Ministério Público, chegou a provocar a morte da minha sogra por calúnia e difamação depois de três AVCs”, afirmou o tucano, acrescentando que a acusação “custou muito” à sua família. “O que você fez comigo hoje foi terrível, espero que Deus lhe perdoe.” Marçal retrucou chamando o adversário de “arregão”.

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Pacto de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres é apresentado na Alepi

A Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) realizou, nesta quinta-feira (12), audiência pública para apresentar os resultados do Pacto de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. O documento foi elaborado pela Secretaria das Mulheres do Piauí e contou com emenda do deputado Francisco Limma (PT). No evento, houve também a assinatura, por parte da Alepi, da carta-compromisso da Mobilização Nacional pelo Feminicídio Zero.

Francisco Limma disse que o Pacto aponta que ainda é insuficiente a quantidade de lugares especializados para acolhimento às mulheres vítimas de violência, especialmente no interior, e que é necessário lutar para ser criada uma rede de apoio mais robusta. Limma apontou que esforços têm sido feitos também pela Assembleia Legislativa, como ao propor e aprovar diversos projetos que se tornaram leis.

Alguns exemplos dessas leis são a 8.313/24, que reserva vagas de emprego para mulheres vítimas de violência doméstica e familiar nas empresas prestadoras de serviços ao estado do Piauí. A 8.269/24, que trata da divulgação dos números para denúncia de violência doméstica e familiar nas faturas das concessionárias prestadoras de serviço de fornecimento de energia elétrica e água. E a 8.120/24, que institui o Selo de Responsabilidade Social Mais Mulheres, concedido a empresas e instituições que atuam em ações de formação, qualificação, preparação e inserção de mulheres vítimas de violência no mercado de trabalho.

Falando das ações que tem tomado à frente da Secretaria de Estado das Mulheres, Zenaide Lustosa agradeceu a parceria do deputado Francisco Limma por ter destinado uma emenda parlamentar que viabilizou o Pacto de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. A gestora falou que a aproximação entre Legislativo e Executivo pode ser ainda mais proveitosa.

“Mesmo que não seja do jeito que a gente gostaria que a lei fosse, mas a gente já considera que é alguma coisa para a gente fortalecer as mulheres. Eu acredito também que essa Casa tem uma responsabilidade na questão do orçamento. Na hora de votar o orçamento do estado e na hora de disponibilizar emendas parlamentares para fortalecer essas leis que são votadas e aprovadas aqui”, solicitou Zenaide Lustosa.

A ministra das Mulheres, Aparecida Gonçalves, lamentou o fato de que o Brasil é o quinto país com maior taxa de feminicídio no mundo, tendo registrado 1,2 milhão casos de violência contra a mulher em apenas um ano, segundo a 18ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. “Nós precisamos falar. Não podemos ser caladas. Não podemos ser violadas, no nosso corpo, na nossa voz, no nosso jeito, na nossa forma. Precisamos de um Brasil que respeite as Mulheres. Estamos aqui, com o Feminicídio Zero, pedindo pra que todo cidadão, toda cidadã do Piauí nos ajude a vencer a violência contra as mulheres”, disse ao enfatizar que o enfrentamento ao problema passa por uma mudança de valores e de comportamento da população.

Audiências – A deputada Simone Pereira (MDB) disse que a Alepi tem realizado audiências públicas para debater a violência contra as mulheres, como para discutir a eficácia das medidas protetivas. A parlamentar citou alguns encaminhamentos decididos nesses momentos, como a implantação de sistema eletrônico para contagem das denúncias; banco de dados unificado para formalizar o indicador de violência e de serviços já prestados; ampliação do quadro de delegadas; e a lei de auxílio-aluguel para mulheres vítimas de violência.

Banco Vermelho - A senadora Jussara Lima (PSD) afirmou que a luta em defesa das mulheres é prioridade em seu mandato e lembrou ações realizadas em conjunto com a Alepi, como o lançamento do Banco Vermelho, que traz frases de conscientização e números de canais de denúncia. “O Instituto Banco Vermelho é uma entidade sem fins lucrativos, suprapartidário e comprometido com a luta pelo femicídio zero no Brasil, incentivando as mulheres a romperem o ciclo de violência e alertar a sociedade para essa causa”, explicou.

Apoio da OAB - A vice-presidente da OAB-PI, Daniela Carla Gomes Freitas, falou sobre o avanço da legislação e colocou a estrutura da OAB, incluindo a Comissão da Mulher Advogada, a Comissão de Apoio à Vítima de Violência, a Comissão de Assistência Judiciária e a Ouvidoria da OAB à disposição para somar esforços em defesa da mulher.

Aumento de pena - Jussara Lima destacou que, na quarta-feira (11), “a Câmara dos Deputados deu importante passo na proteção das mulheres ao aprovar o projeto que aumenta a pena para o feminicídio. A nova proposta é elevar a pena mínima de 12 para 20 anos de prisão, buscando endurecer as punições para esse crime brutal e inaceitável”.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação