O deputado Tadeu Maia (PSB) anunciou hoje, 31, o início do asfaltamento da estrada ligando as cidades de Campo Grande a Monsenhor Hipólito, o que possibilita a interligação das BR's 020 e 316 e, ainda, da estrada entre Campo Grande e Jaicós, completando a ligação com a BR 407, melhorando substancialmente o tráfego de veículos naquela região do Estado.

 

“Um dos nossos primeiros requerimentos aqui na Assembleia foi pedindo a ligação asfáltica entre as cidades de Campo Grande e Monsenhor Hipólito. Comemorei a autorização da obra, a licitação e agora informo que o canteiro de obras já está instalado e a obra sendo realizada. Como já existe ligação de Monsenhor Hipólito até a BR e o asfalto de Campo Grande a Jaicós está sendo feito, toda a área estará interligada”, afirmou.

 

Ele relatou ainda que em Baixa Grande do Ribeiro está sendo construída uma escola agrícola e foi entregue um ônibus escolar. Também deve ser iniciada agora em novembro o asfalto da estrada ligando a cidade à Serra do Quilombo, numa extensão de 17 quilômetros. “Baixa Grande fica no coração dos cerrados, celeiro da produção de soja, milho e algodão. O prefeito Ozires Castro fez a doação de um terreno de 100 por 100 metros quadrados para o Estado construir um hospital”, disse.

 

Ao final do pronunciamento, Tadeu Maia disse que o governador Wilson Martins estava naquele momento inaugurando a estrada entre Alto Longá e São João da Serra, além de assinando ordens de serviço para a construção de um matadouro e a entrega de bicicletas e ônibus escolar.

 

 

Alepi

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 A estiagem e o prejuízo com a produção vegetal e animal têm sido o maior empecilho para os prefeitos da região do Semiárido do Piauí. Nas cidades menores o efeito cascata abala a economia e afeta diretamente o comércio, que míngua com poucos recursos, a maioria de programas sociais e da folha salarial do funcionalismocristovaoalencar público. O nível das barragens também preocupa, projetos de irrigação estão ameaçados, os corredores de água que formam canteiros de produção estão secos.

 


Em São Francisco de Assis, carros-pipa abastecem casas. Através do programa de convivência com a estiagem, pela Secretaria de Defesa Civil do Estado, adutoras foram instaladas em comunidades que sofriam com a falta d’água. “Nosso problema é critico, são três anos de seca e contra esse grande fator natural pouco se pode fazer, a não ser medidas paliativas, de urgência, mas estamos todos preocupados”, disse o prefeito Genivaldo Irineu.


Situação semelhante vive o município de Francisco Macedo, as casas são abastecidas por carros-pipa, alguns poços de abastecimento secaram, o prefeito prevê a perfuração de outros, através de parcerias com o Governo do Estado. “Vivemos uma situação parecida com os demais municípios da região, falta água, os poços estão secando e se não fossem alguns projetos emergenciais feitos através de parcerias com Wilson Martins ficaria muito difícil. Esta seca é considerada uma das piores, a mais grave que muita gente viu”, explicou o prefeito Cristóvão Alencar.

 


Até o fim de setembro, de acordo com a Defesa Civil, 210 municípios já haviam decretado situação de emergência em virtude da estiagem. O presidente do Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi), Elizeu Aguiar, que participa do grupo de monitoramento, lembra que o maior problema de um possível prolongamento da estiagem é a redução das reservas de água que já estão em situação crítica. “Estamos no limite, acompanhamos rotineiramente o nível das barragens, que estão, em média, com 30% da capacidade, a situação é crítica, sem dúvida, em muitos municípios do Estado.

 


A média de acúmulo de água nos reservatórios do estado está reduzida em 30% de sua capacidade. O Governo do Estado tem feito obras a longo e médio prazo para o acúmulo de água para suportar períodos maiores de estiagem. São barragens, barragens de acumulação, sistemas adutores, construção de cisternas e poços.

 

Piauí

O empresário Conegundes Gonçalves de conegundesolivOliveira, líder do Sindicato dos Empregadores de Floriano, disse que com  um  grupo de empreendedores esteve analisando as propostas da Classe dos Empregados e que muitos pontos tiveram que ser revistos.

 


Pouco depois das 9:00h dessa manhã  de quinta-feira, 31, representantes dos Sindicatos dos Empregados no Comércio e do Comércio Varejista de Floriano-PI passaram a fazer parte de mais uma rodada de negociação da Convenção Coletiva de Trabalho que se realiza nesse mesmo período todos os anos.

 


“Após discutirmos alguns pontos, ficamos parados nas questões financeiras e deixamos para que eles voltassem a discutir algumas cláusulas entre si, mas também estamos fazendo as nossas avaliações”, disse Conegundes Gonçalves. 



A maioria das pessoas que está na Coletiva acredita que todas as cláusulas sejam definidas ainda nas discussões que estão ocorrendo, para que em seguida, possa haver uma conclusão na mesa de negociação. Ainda de acordo com Conegundes Oliveira, os índices de  aumento que foram solicitados pela Classe dos Empregados  devem ser bem analisados para não mexer com o orçamento de cada empresa local.  Ele cita que deve ser levado em conta os índices de perdas salariais informados pela Fundação Getúlio Vargas e pelo próprio Governo.

 

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

toinho092013Após dois encontros realizados para discutir questões ligadas a Convenção Coletiva de Trabalho, referente ao período de 2013/2014, os representantes das classes de empregadores e empregados no comércio de Floriano-PI, estão em uma nova rodada de negociação.



O líder sindical e presidente da classe comerciária, Antonio José de Sousa,  afirma que nesses encontros já existentes houve um  avanço nas negociações, mas existem algumas questões que emperram todo o processo, que são segundo ele, fatores referentes aos salários e  a jornada diária de trabalho.

 


“Nos estamos pedindo um  reajuste de 13% para os profissionais que recebem acima do salário mínimo, sendo que a proposta inicial era de R$780.00 mas fixamos agora em R$ 770,00 e a contraproposta dos patrões era de apenas R$ 730,00 e um  reajuste de 5,5%,  nós não concordamos, mas eles ficaram de nos apresentar uma nova contraposta”, colocou o Antonio José de Sousa.

 

 

Os representantes das duas classes passaram parte da manhã discutindo seus interesses e estão presentes nas negociações advogados das duas alas, bem como,  representantes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

 

 

Da redação

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação