• 1200x200.gif
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • SITE_BANNER.png
  • TV_ASSEMBLEIA.png
  • vamol.jpg

A matéria que foi veiculada nesse portal de notícias dando conta de que havia uma ambulância da Saúde de São José do Peixe-PI parada em Teresina hà cerca de 15 dias, repercutiu naquele município.rodrigo


O flagrante da imagem do carro com problemas foi feito por uma parlamentar municipal, de oposição à gestão, e o secretário de Saúde da cidade chegou a se manifestar.


Quem também se manifestou em defesa do Governo municipal foi o Rodrigo Carvalho, um dos assessores direto do prefeito Valdemar Barros. Rodrigo num texto enviado ao piauinoticias chama a oposição de fajuta e politiqueira.


"Que oposição fajuta essa do meu São José do Peixe, não permita que os que se dizem representantes do PT no município usem o portal para praticar a politicagem", externou o assessor que disse  mais, "noticiar de forma desnecessária o veículo ambulância dizendo que estava há mais de quinze dias em Teresina, quando na verdade estava com apenas nove dias, aguardando uma peça para a reposição".

 

Vejamos bem, diz Rodrigo Carvalho, porque esses que se dizem verdadeiros representantes do Governo no município não já arrumaram uma ambulância nova, porque não procuram dar andamento aos trechos de pavimentação iniciada e, diga-se de passagem, muito mal feito, pois nas primeiras águas já se desmanchou.

 

Pois bem, continua o assessor, esses ditos representantes do PT citados na matéria, não possuem qualificação se quer, para fazer uma denúncia, pois são os responsáveis pelo sucateamento de toda estrutura do hoje em ruínas prédio do Centro Social Urbano (CSU) no município de São José do Peixe, que funcionava perfeitamente bem até antes de ser coordenado por familiares do Governador.

 

O mais agravante, ainda segundo Rodrigo, é que há mais de três anos o prédio se encontra em estado de total abandono e ruínas, mesmo assim, ainda existe uma pessoa coordenando que vem a ser o esposo da vereadora denunciante e que recebe um salário mensal da SASC no valor de R$ 1.300,00. "Isso sim, é lamentável e merece ser corrigido!", concluiu.

 

 

 

Vereadora de São J. Peixe flagra ambulância parada há 15 dias na APPM 

 

 

 

Fajuta : Que é falsificado; Que não se pode confiar e que não tem qualidade

 

 

Da redação

Após 25 dias de abertura e funcionamento da Unidade de Terapia Intensiva, a direção do Hospital Regional Justino Luz recebeu a visita técnica do Conselho Regional de Medicina (CRM). De acordo com a presidenta do CRM, Dra. Mírian Parente, a unidade está pronta para atender às necessidades mais complexas, sendo fundamental para a macrorregião de Picos. "É muito bom a gente vir a uma UTI nova, todo mundo com muita boa vontade para que os atendimentos sejam de melhor qualidade", disse a presidenta do CRM.

 picos

 

O presidente da Fundação Hospitalar do Piauí, responsável pela gestão do hospital, deputado Pablo Santos (PMDB), explicou que desde que assumiu a Fundação vem realizando ações de melhoria das gestões nos hospitais, com aquisição de equipamentos médicos e otimização dos processos, além da abertura de vagas em UTIs.

 

 

A diretora-geral do hospital, Dra. Patrícia Batista, apresentou aos membros do CRM, as instalações e toda equipe multiprofissional e explicou os processos de trabalhos realizados na UTI, com indicadores que apontam que no primeiro mês de atendimento, a UTI já interveio para salvar dezenas de vidas, recebendo pacientes de municípios circunvizinhos, como Patos do Piauí, Jaicós, Paulistana e Pio IX, com uma demanda diária de aproximadamente 60% da capacidade.

 


Depois de analisar toda a estrutura do espaço e constatar os resultados positivos, Dra. Mírian afirmou que a UTI do Hospital Regional Justino Luz vai contribuir para o atendimento de pacientes mais graves desta região. "É uma UTI completa com equipamentos novos, logicamente ainda tem algumas dificuldades, como a parte de hemodiálise e tomografia, mas existe a ideia de melhoria para a saúde da população, com certeza vai fazer todo diferencial nesta região, não só para Picos, mas para todas as cidades ao redor”, completa Mírian Parente.




Ascom FEPISERH - Fundação Estatal Piauiense de Serviços Hospitalares

Com texto de Maria Nilza Carvalho

Embora tenha se tornado quase um sinônimo dos bastidores de Hollywood em 2017, o assédio sexual não é, infelizmente, um problema restrito ao showbiz. Pesquisa do instituto Datafolha com 1.427 entrevistadas a partir de 16 anos revela que 42% das brasileiras já foram vítimas desse comportamento, que, pela legislação brasileira, é considerado contravenção penal quando ocorre na rua e crime quando envolve uma relação hierárquica entre as partes. Assédio é diferente de estupro, que envolve contato, “conjunção carnal”.

 

O número, se já chama a atenção, pode ser ainda maior, de acordo com especialistas e representantes de grupos feministas. Um levantamento realizado em 2016 no Brasil pela organização internacional ActionAid apontou um índice mais de duas vezes maior, de 86%, mas ouviu um número três vezes menor de entrevistadas, 503 brasileiras.

 

Ainda que a amostragem da ActionAid tenha sido menor, o estudo indica que a realidade pode mesmo ser diferente daquela apresentada pelas entrevistadas do Datafolha. A discrepância entre o resultado da pesquisa e o que se passa nas ruas, empresas e domicílios do país se deveria ao fato de que muitas mulheres têm receio de falar a respeito e outras não se dão conta de que estão sendo ou que foram assediadas.

 

Muitas sequer sabem que se trata de uma violência e de um crime, como explicou a fundadora da ONG Think Olga, Juliana de Farias, à Folha de S. Paulo. “As mulheres vivenciam isso, mas entendem que é parte do que é ser mulher”, diz Jules.

 

Como mostra o Datafolha, a formação e condição de cada entrevistada podem influenciar na resposta. O número das mulheres que disseram já ter sofrido assédio é maior entre as que têm ensino superior completo, 57%. Entre as que estudaram até o Ensino Fundamental, apenas 26% afirmaram ter sentido o problema. Entre as que concluíram o Ensino Médio, 47%. A educação pode levar a um maior esclarecimento do que é assédio e a um questionamento maior da violência.

 

Do total de entrevistadas, um terço (29%) diz ter enfrentado o assédio na rua e um quinto (22%), no transporte público. No trabalho, 15% teriam passado por esse tipo de constrangimento. Na escola e na faculdade, 10% e, em casa, 6%. Há casos em que uma mesma mulher foi assediada mais de uma vez, em ambientes diferentes.

 

Também segundo a pesquisa, o número sobe entre as mais novas: 56% das mulheres entre 16 e 24 anos confirmam ter sofrido assédio ao menos uma vez na vida. Na faixa de 25 a 34 anos, o índice é de 50%, e cai para 45% no grupo com idade de 35 a 44. Na faixa de 45 a 59 anos, o índice é de 34% e de 24% no grupo com 60 anos ou mais.

 

É fato que as gerações mais novas estão mais atentas para a questão, mas a pesquisa não faz uma relação direta entre os dois fatores.

 

Mulata, sexo e Carnaval
Também não há uma relação direta, na pesquisa Datafolha, entre a hipersexualização da mulata, adotada como símbolo sensual do país desde os anos 1930 e o fato de negras e pardas serem grandes vítimas desse mal. Mas, de fato, negras e pardas estão entre as que mais apontam ter sofrido assédio: 46% e 45%. As orientais, porém, são as que mais denunciaram assédio na pesquisa: 49%. Entre as brancas, o índice foi de 40% e entre as indígenas, de 34%.

 

 

A confirmação do assédio sobe ainda conforme a renda. Entre as mulheres de famílias com renda mensal de mais de dez salários mínimos, 58% disseram já ter sido vítimas. Nas famílias com renda de 5 a 10 mínimos, o índice é de 50%. Ele cai um pouco, 48%, na faixa da renda mensal de 2 a 5 mínimos e para 38% na faixa até 2 salários mínimos.

 

MSN

A Major Elizete Lima, conhecida pelo trabalho contra as drogas através de ação da Polícia Militar, pode ser candidata a deputada federal em 2018. Foi o que revelou o presidente do PTC, deputado Evaldo Gomes, um dos principais articuladores da chamada “Chapinha” – aliança que reunirá pequenos partidos na disputa por vagas na Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa.

 

 elizate

Elizete deve, assim, segundo ele, integrar um grupo de candidatos com importante potencial de voto, e que deseja eleger pelo menos dois deputados federais. O primeiro passo na estratégia da “Chapinha” é garantir a filiação da Major – exatamente ao PTC de Evaldo. “Ela tem um grande trabalho contra as drogas”, diz o deputado, certo que isso pode dar as condições reais de eleição da militar.

 

 

Além da Major Elizete Lima, o PTC deve formalizar em breve uma série de outras filiações. Entre eles estão os deputados estaduais Antonio Felix, Henrique Rebelo e Francis Lopes. Pode ainda ter a filiação do deputado José Hamilton, que ficaria em uma situação desconfortável, caso seu partido atual, o PTB, decida ir para a oposição ao governo Wellington Dias.

 

 

portalpontenet

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação