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Nos cenários sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), condenado em segunda instância e tecnicamente barrado pela Lei da Ficha Lima, a ex-senadora Marina Silva (Rede) e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) disputariam uma vaga para enfrentar o deputado Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, segundo pesquisa Datafolha divulgada na madrugada deste domingo, 10, pelo jornal Folha de S. Paulo.

marinciro

Independentemente de qual seria a posição do PT, Bolsonaro lidera, com 19% das intenções de voto, seguindo por Marina, entre 14 e 15%, e Ciro, com 10 ou 11% das intenções de voto. Em quarto lugar, fora da margem de erro, de 2 pontos percentuais, apareceria o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 7%, seguido pelo senador Álvaro Dias (Podemos), com 4%

Cotados como alternativas para o PT, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e o ex-governador da Bahia Jaques Wagner vão mal. Ambos registraram apenas 1% das intenções de voto.

O número de eleitores sem candidato salta quando Lula não está na amostragem. Brancos, nulos e indecisos passam de 21%, na simulação com o ex-presidente, para entre 33 e 34% quando ele não está entre os nomes apresentados.

A pesquisa Datafolha contratada pela “Empresa Folha da Manhã S/A” ouviu 2.824 pessoas entre os dias 6 e 7 de junho de 2018. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança estimado é de 95%. O levantamento está registrado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05110/2018.

Cenário com Lula
Na eventualidade de o ex-presidente Lula obter uma liminar junto ao Judiciário para garantir a sua participação na eleição, o petista apareceria em primeiro lugar, com 30% das intenções de voto. Lula enfrentaria Bolsonaro, com 17%, no segundo turno.

Na sequência viriam Marina Silva, com 10%; Alckmin e Ciro, com 6%; e Álvaro Dias, com 4%. Quanto aos demais candidatos, nos quatro cenários – um com e três sem Lula –, nenhum outro nome obteve mais de 2% das intenções de voto no Datafolha, segundo o noticiado pela Folha.

A deputada estadual Manuela D’Ávila (PCdoB) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), oscilam entre 1 e 2%. Os pré-candidatos Aldo Rebelo (SD), Fernando Collor (PTC), Flávio Rocha (PRB), Guilherme Afif (PSD), Henrique Meirelles (MDB), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Josué Alencar (PR) e Levy Fidélix (PRTB) oscilam entre 0 e 1%, de acordo com os cenários. Paulo Rabello de Castro, do PSC, foi o único a não alcançar 1% em nenhum cenário.

O Programa de Regularização Fiscal e Atualização Cadastral para Empresas vai chegar a todas as empresas de Floriano, com o objetivo de recadastramento dos dados e identificação de possíveis problemas na situação fiscal de algumas dessas empresas, junto ao fisco municipal. Os agentes fiscais da secretaria de Finanças devem percorrer as empresas para entregar o convite, solicitando a presença dos representantes das empresas, na própria secretaria, localizada no Centro Administrativo Municipal.

joselia

Os detalhes do programa foram definidos nesta quinta-feira (7), durante reunião entre a secretaria de Finanças, através da secretária da pasta, Josélia Rodrigues e a Empresa de Consultoria Tributária e a empresa de Gestão dos Sistemas E-Nota e GTN - Gestão de Tributos Municipais.

A oportunidade garantirá aos proprietários de empresas, a possibilidade de renegociação de dívidas junto à receita municipal, como IPTU e ISSQN e outros com parcelamentos em até 36 vezes, escolha da data de vencimento das parcelas etc. A regularização das empresas é um importante passo para que todas as pessoas jurídicas não tenham impedimentos na hora de participar de licitações, ter empréstimos em banco, renovar alvarás de funcionamento, alvarás de funcionamento, licença ambiental, alvará de vigilância sanitária e usufruir de outros benefícios. As empresas devem aguardar a solicitação de comparecimento para só depois, se dirigir até a secretaria de Finanças de Floriano.

“O bom filho a casa torna”. Isso é o que está acontecendo agora na política de Floriano. O ex-vereador Carlos Augusto (Carlão) que começou a vida política no grupo liderado pelo ex-vereador Almir Reis e, que havia deixado a sua base, há algum tempo já como vereador eleito, está de volta ao grupo.

O ex-vereador Carlão que é do PDT, partido liderado pelo ex-vice-prefeito Nelson Junior, teve uma reunião com o deputado estadual Gustavo Neiva (PSB) e houve um entendimento.

carlão

O deputado Gustavo, em Floriano, desde a campanha de prefeito em 2016, tem como aliado o líder político Almir Reis que é presidente de honra do MDB.

Sobre a decisão de trabalhar com o deputado nas próximas eleições o ex-vereador Carlão disse, “acertamos com o deputado Gustavo Neiva de darmos continuidade a esse apoio, pois na verdade já tive trabalhando com ele nas eleições de 2014, e fui procurado pelo Gustavo e por várias outras lideranças da cidade de Floriano e, diante de muitos diálogos com os amigos decidimos continuar trabalhando com o deputado Gustavo Neiva”.

O ex-vereador Carlão disse que um dos motivos de voltar a ser aliado do Gustavo Neiva é porque o mesmo é muito presente na cidade, tem ações como parlamentar no município florianense e ainda, por se tratar de líder que tem tido atenção com a sua pessoa.

Sobre o PDT, partido presidido pelo Nelson Junior, do qual faz parte o ex-vereador Carlos Augusto, ele disse que teve uma conversa com a direção do mesmo e explicou sobre o seu posicionamento. “Tivemos uma conversa com os líderes do PDT e achamos por bem não apoiar os nomes do nosso partido”, disse Carlos afirmando que estará apoiando nas Camarás Estadual e Federal, Senado e para Governador os nomes que forem indicados pelo deputado.

Carlos já esteve no PTB quando em 2012 obteve nas urnas 692, se elegendo um dos parlamentares do período. Mas tarde, ou seja, quatro anos depois ele tentou a reeleição, mas a votação não foi suficiente e obteve na votação 354 votos, ficando como suplente.

O ex-parlamentar tenta se organizar para disputar, mais uma vez, uma cadeira na Câmara no processo de 2020.

 

Da redação

O deputado Paes Landim, presidente do PTB no Piauí, falou sobre a situação delicada do partido na base do governador Wellington Dias (PT). O partido tenta emplacar um nome para concorrer a vice-governador na chapa governista. Segundo ele, sem a vaga, o PTB deve reavaliar a aliança com o governador.

Paes Landim afirma que vai ouvir os deputados do partido para a tomada de decisão.

“Temos que repensar a posição. É claro que não podemos falar sozinho. O partido tem uma ligação profunda dos deputados estaduais com o governador Wellington Dias (PT). Eles foram secretários do governo. Vamos nos reunir logo após a decisão do governador. Se não for favorável, vamos decidir qual será nossa posição”, comentou.

O PTB perdeu força na chapa majoritária depois que o ex-senador João Vicente Claudino, principal liderança do partido no Piauí, anunciou apoio à oposição.
Sem ele, o partido tem dificuldades de disputar a vaga de vice com siglas como o MDB, que deve indicar o deputado Themístocles Filho.
Sem João Vicente, o PTB deve indicar a deputada estadual Jannaína Marques para ser a candidata à vice. Paes Landim diz que se o ex-senador fosse candidato teria o apoio do partido.

“Nosso candidato natural ao governo era o João Vicente Claudino. Se fosse candidato já estávamos com ele na rua. Infelizmente nosso João desistiu, foi uma pena porque quem perde é o Piauí. João demonstrou ser um homem sério, mostrou isso como senador. O Piauí só tem a perder com a saída dele do páreo”, disse.

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação