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aecioA Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decide hoje (17) sobre o recebimento da denúncia contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em um dos inquéritos resultantes da delação do empresário Joesley Batista, da JBS.

A sessão está marcada para as 14h. A Primeira Turma é composta pelos seguintes ministros: Marco Aurélio Mello (relator), Alexandre de Moraes (presidente), Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber.

Segundo a denúncia, Aécio solicitou a Joesley Batista, em conversa gravada pela Polícia Federal (PF), R$ 2 milhões em propina, em troca de sua atuação política. O senador foi acusado dos crimes de corrupção passiva e tentativa de obstruir a Justiça.

Também são alvos da mesma denúncia a irmã do senador, Andrea Neves, o primo dele, Frederico Pacheco, e Mendherson Souza Lima, ex-assessor parlamentar do senador Zezé Perrella (PMDB-MG), flagrado com dinheiro vivo. Todos foram acusados de corrupção passiva.

Em entrevista à imprensa ontem (16), Aécio negou as acusações, criticou a Procuradoria-Geral da República (PGR) e desacreditou as informações obtidas por meio da delação de Joesley Batista, um dos executivos da J&F.

Nesta segunda-feira (16), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reiterou no Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de abertura de ação penal contra o senador Aécio Neves. Se o pedido for aceito, o senador se tornará réu do processo.

 

Agência Brasil

Ao som de muitas vaias e gritos de protesto dos servidores estaduais, a retirada das matérias que tratam sobre o reajuste de servidores da educação e da segurança pública da pauta da Comissão de Constituição e Justiça da ALEPI, na manhã desta terça-feira (17), gerou muito polêmica. O pedido foi feito pelo líder do Governo na Casa, deputado Francisco Limma (PT) a pedido do Procurador Geral do Estado, Plínio Clerton Filho.

“Algumas das matérias faltam entendimento com as categorias, como é o caso da Secretaria de Segurança, e o outro é o da Educação que no caso a Procuradoria ainda não trouxe o referendo para sabermos até quando nós podemos votar o aumento. Então temos esse impasse”, disse o presidente da CCJ, deputado João Madson (MDB).

“Nós compreendemos a pressa dos servidores, mas o Procurador Geral do Estado pediu até sexta-feira para emitir um parecer orientador do Governo, já que tem uma implicação na Lei Eleitoral”, explicou o líder do Governo.

Os deputados da oposição, Robert Rios (DEM), Marden Menezes (PSDB) e Rubem Martins (PSB) se manifestaram contrários aos adiamento da votação.

“O que precisa ser deixado claro é essa brincadeira de mal gosto com o servidor público do Piauí. O Governo manda matéria de Planos e cargos com prazos estourados, a oposição à disposição, mas agora fica essa brincadeira de tira e bota matéria para votação”, disse Marden Menezes.

“Me parece que a questão da educação já é uma questão pontuada no Poder Judiciário. E se a matéria da educação decorre de uma determinação judicial é pouco provável que essa Casa não vote a matéria. É importante a sensibilidade e respeito com o servidor”, completou Marden.

 

Alepi

O seu Alberto Siqueira, que por vários períodos ao longo de anos esteve como diretor do Mercando Central Izael Almeida, em Floriano, está deixando o cargo.


O anúnciou foi feito a semana passada e publicada no facebook pelo prefeito Joel Rodrigues que aparece nessa imagem com o Manoel Neto, novo diretor órgão público.

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“Anuncio para todos o nome do novo diretor do Mercado Público Central. Manoel Neto assume o lugar de Alberto Siqueira, que deixa a função para se dedicar ao seu empreendimento comercial. A ele fica o meu agradecimento pelo trabalho realizado. Ao Manoel Neto desejo sucesso na nova empreitada, afinal, o desafio é grande, mas sei que sua capacidade também, ” externou o prefeito Joel Rodrigues.

 

 

Da redação

IMAGEM: face

Falou o senador paranaense Álvaro Dias a imprensa do Piauí, “nós queremos refundar a República. E isso tem um grande significado, isso significa mudar um sistema, um sistema que fracassou”. Ele, que é pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos está no Piauí para cumprir agenda na capital e também no estado vizinho do Maranhão.

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A fala de Álvaro aos jornalistas em sua primeira entrevista ao chegar ao Piauí busca mostrar que não foi o povo brasileiro que fracassou, mas que foram os governantes que fracassaram. “Sustentados por um sistema corrupto e incompetente. A substituição deste sistema é a missão de todos nós”, alega.

Sobre o cenário local e como o Podemos estará inserido nele, Dias foi cauteloso. Afirmou que tem a certeza de que o senador Elmano Ferrer — recém-filiado a seu partido — seria um grande governador, mas disse que o Podemos vai respeitar a decisão local. “Se ele se dispuser a disputar, certamente tem o aval e terá o apoio do Podemos, que é o nosso movimento, é o nosso partido. E certamente terá um amplo apoio popular”, pontuou.

Mas em seguida, falou sobre o empresário e colega de Senado João Vicente Claudino (PTB). Deixou no ar que o ex-senador é o “plano A” para a disputa pelo governo do Piauí. “Vamos conversar com João Vicente, ele é uma grande liderança do estado do Piauí, preparado para ser governador do estado e até mais do que isso se houver possibilidade. Temos que aproveitar as lideranças corretas. As pessoas de bem e honestas, que carregam essa bandeira da ética. O Brasil cansou de corrupção”, ressaltou.

Álvaro Dias apontou JVC como fundamental num futuro que precisa de gente que entenda de geração de empregos. “Nós temos que mudar esse ambiente oferecendo um ambiente de mais segurança para a população. E o emprego é a principal prioridade. Não há prioridade maior que o emprego”, afirmou.

 

Política Dinâmica

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação