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A Polícia Federal solicitou a quebra do sigilo telefônico do presidente da República, Michel Temer, e dos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha (MDB), e de Minas e Energia, Moreira Franco (MDB) ao Supremo Tribunal Federal. O pedido foi no âmbito do inquérito para apurar as revelações de delatores da Odebrecht sobre o repasse de R$ 10 milhões para o grupo político do presidente. O repasse teria sido acordado em uma reunião no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República. A informação foi revelada pelo jornal O Globo e confirmada pelo Estado.

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O ministro Edson Fachin, relator do inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), será responsável por decidir se acolhe ou não a solicitação da Polícia Federal. O pedido abrange o período de 2014, quando teria ocorrido a reunião e os repasses por meio de operadores da empreiteira baiana. A quebra de sigilo telefônico não possibilita a recuperação do conteúdo das conversas, mas consegue mapear em qual horário e para quem foram feitas ligações do número do presidente e de seus aliados.

O objetivo desse tipo de quebra de sigilo é mapear se os investigados se comunicaram na época em que a propina foi negociada e quando os repasses foram feitos.

A autoridade policial também pediu a quebra do sigilo telefônico de operadores da empreiteira que teriam realizado as supostas entregas do dinheiro. No caso dos R$ 10 milhões, segundo a Odebrecht repassados ao grupo político do presidente, as entregas teriam sido feitas por um operador do Rio Grande do Sul e no escritório do amigo e ex-assessor de Temer, o advogado José Yunes.

O Estado revelou em 2016 que planilha apreendida pela Polícia Federal na 23ª fase da Lava Jato revela pagamento de R$ 1 milhão para o codinome 'Angorá' na época em que o delator Cláudio Melo Filho relata ter repassado valores para o ministro da Casa Civil Eliseu Padilha. O documento atrela ao operador Antônio Cláudio Albernaz Cordeiro, codinome Tonico, a entrega dos valores, em 18 de agosto de 2014, na cidade de Porto Alegre.

Histórico. No início de março, o ministro Luís Roberto Barroso autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal de Temer no âmbito do inquérito que investiga irregularidades na edição do Decreto dos Portos, assinado por ele em maio de 2017. A decisão atendeu a um pedido do delegado da Polícia Federal Cleyber Malta, responsável pelo inquérito. O delegado reiterou a necessidade da quebra de sigilo e disse que a medida era imprescindível para a investigação. Segundo ele, sem o acesso aos dados bancários, não seria possível alcançar a finalidade da investigação.

A quebra de sigilo bancário abrange o período entre 2013 e 2017. A solicitação feita pelo delegado, em dezembro do ano passado, diverge do pedido da procuradora-geral da República Raquel Dodge, que solicitou quebras de sigilo no âmbito do inquérito dos Portos, mas não incluiu entre os alvos o presidente Temer.

 

msn

Na manhã desta quarta-feira (6), em reunião no auditório da Associação Comercial de Floriano, foi apresentada a prestação de contas da Prefeitura Municipal ao poder Legislativo, referente ao primeiro quadrimestre de 2018. Estiveram presentes na ocasião a secretária de Finanças, Josélia Rodrigues; Controlador-Geral, Arnaldo Messias, e os vereadores Liacir César, Maria da Guia, Flávio Henrique, Salomão Holanda, David Oka e Flávio Henrique, assim como a consultora técnica contábil, Conceição Mendes.

joselia

O balanço apresentado sobre os gastos e receitas do governo busca dar transparência às ações da Prefeitura, através da avaliação do cumprimento das metas definidas para o determinado período do ano de 2018. Durante o encontro, através de uma planilha explicativa, a equipe financeira explanou dados da avaliação das metas fiscais, destacando sempre a receita prevista e a arrecadada, juntamente com as despesas de cada órgão do governo municipal, além de outros pontos.

vereador

Um exemplo do que foi apresentado foram os gastos com a Educação, o município mostrou que tem investido 29,33% no período, bem mais que o limite exigido em lei, que é de 25%. De R$ 19.185.299,29 arrecadados de janeiro a abril de 2018, foram investidos com a Educação R$ 5.626.268,37. Na Saúde foi percebido uma redução no investimento, de 15% exigido por lei foram investidos 11,26%, devido à economias para o pagamento do 13º salário dos professores. Além do gasto com o Magistério, fixado em 60%, onde foram cumpridos mais que a meta: 84,82%. O balanço mostrou ainda que os resultados primários, nominais e da dívida pública foram positivos.

 

Da secom

O vereador Liacir César, de oposição, já anunciou que tem interesse na presidência da Câmara de Floriano. O parlamentar que é membro da oposição destacou os bons serviços que vem sendo realizados pelo atual presidente vereador Mauricio Bezerra, mas diz que vai tentar articular algo em torno do seu nome.

liacir

“Vamos conversar com os vereadores da base de oposição e vamos conversar mais ainda com os vereadores da base governista para que cheguemos a um acordo e tomar a decisão final”, disse o parlamentar Liacir.

A base de oposição é formada pelos os vereadores Fábio Braga, Liacir César, Antônio José Barbosa e pelo Bilú que chegou a citar que não foi convidado para a reunião que houve nessa noite de terça-feira entre os vereadores de oposição.

Eles trataram da eleição da Câmara a ser realizada no dia 21 deste mês. 

Até o momento os vereador Mauricio Bezerra, atual presidente, e seus colegas Dessim e Liacir estão com os nomes à disposição dos demais parlamentares.

 

Da redação

IMAGEM: face

O Piauí deixa de ser o único estado brasileiro que não tinha piso salarial de farmacêutico estabelecido por lei. O projeto que institui o piso no âmbito do estado do Piauí foi aprovado em primeira votação, nesta quarta-feira (06), no plenário da Assembléia e teve votação favorável por unanimidade. Agora a pasta segue para segunda votação e sanção do governador Wellington Dias. O PL foi uma proposta do Conselho Regional de Farmácia junto ao Karnak.

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A tramitação começou dia 6 de novembro de 2017, quando os diretores do CRF, na época presidido por Ítalo Rodrigues, e o conselheiro federal Osvaldo Bonfim, levaram o texto-base para o governador, que assinou o projeto e enviou para Assembléia. O PL prevê remuneração de R$ 1.600 mensais para jornada de 4 horas diárias e/ou 20 horas semanais, R$ 2.600 para jornada de 6 horas diárias e/ou 30 horas semanais, e R$ 3.200 para 8 horas diárias e/ou 40 horas semanais.

Para Wellington Dias, “como não havia uma legislação federal sobre o tema e a normatização passou a ser de competência dos estados, com esse ato, colocamos o Piauí no mesmo patamar de outros estados brasileiros. É uma conquista que comemoro com todo o setor”, disse o governador.

Para o vice-presidente do CRF, Ítalo Rodrigues, a aprovação do piso é uma vantagem profissional para toda classe. “Esperamos pela regulamentação do nosso piso há décadas. É uma reivindicação antiga, concretizada agora através de um proposta nossa à frente do CRF, juntamente com os demais diretores da casa, que beneficia todos os profissionais, que terão sua remuneração garantida por lei e estabelece horário de trabalho”, declara Rodrigues.

O presidente do CRF, Luiz Junior, acrescente que a aprovação do piso chega em um momento muito importante para a assistência farmacêutica no estado. “A aprovação do piso culmina com a implementação de um TAC que obriga a presença do profissional farmacêutico nas farmácias em todo seu horário de funcionamento, nas dez maiores cidades do estado. São ações que estão resultando em valorização do profissional e mais qualidade de serviços para população”, ressalta.


Conselho Regional de Farmácia do Piaui (CRF-PI)
Ascom: David Carvalho

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação