• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

A mesma pesquisa avaliativa que deu numero a gestão Joel Rodrigues, de Floriano, e que foi realizada pelo Instituto Br Vox, encomendada pelo 180 graus, avaliou os legisladores que fazem a Câmara Municipal de Floriano.

bilumaio2017

A pesquisa ouviu 320 pessoas e o vereador Bilu, de primeiro mandato e mais bem votado nas eleições passadas, foi apontado o mais atuante por 15,63% dos entrevistados. Maurício Bezerra, presidente da Câmara Municipal de Vereadores, ficou em segundo com 7,81%, seguido de Flávio Henrique com 5,31%, e de Antônio José e Daguia do Edgar, com 4,69% cada um.

O vereador Salomão Holanda, ex-vereador vice-prefeito, ficou com 3,44%, Manoel Simplício que é ex-prefeito ficou com 3,13% e Liacir César com 2,5%.

Os números apontam ainda o Akássio com 2,19%, Celso com 1,56%, Dessin e Professor Miguel com 1,25%, cada, e empatados com cada 0,31%, os vereadores David Oka e Fábio Braga. Não souberam ou não opinaram foram 14,06% e os que responderam nenhum, 31,87%.

Dados da pesquisa

O levantamento do BrVox em Floriano foi realizado nos dias 11 e 12 de julho, ouvindo 320 eleitores. Encomendado pelo 180graus, está registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o número PI-06353/2018. Tem margem de erro de 5.48%, e nível de confiança de 95%.

 

Da redação

Em Floriano, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Br Vox, 47,5% de mais de 300 pessoas entrevistados reprovam a gestão do prefeito Joel Rodrigues (PP), que está na terceira gestão.

joel

A pesquisa teria sidop realizada entre os dias 11 e 12 de julho e foram ouvidas 320 eleitores.

Apesar do índice de desaprovação, 44,06% dizem aprovar a forma de administrar do prefeito, e o restante 8,44% não souberam ou não quiseram opinar. Na avaliação, 25% consideraram a gestão de Joel como Regular. É Boa para 23,44%, Ruim na opinião de 21,88%, Péssima para 19,38%, e Ótima na opinião de apenas 4,06%. 6,25% não souberam ou não opinaram na avaliação.

Dos entrevistados, 49,06% responderam que suas vidas estão do mesmo jeito desde que Joel assumiu a prefeitura. A vida piorou para 20,94% dos entrevistados, e 20% afirmaram que está melhor. 10% não souberam ou não quiseram opinar.

Secretariado
Na pesquisa havia uma indagação quando aos secretários, no que se refere as suas ações. O secretário Joab Carvalho, da Educação, foi apontado com 11,88% como o melhor do primeiro escalão da gestão.
Para 10,63% a melhor é Thais Braglia, da Saúde. Os secretários de Cultura, Esporte e Lazer e de Infraestrutura, Elineuza Ramos e Marcony Alisson, respectivamente, pontuaram em 5,31%, cada.

Manuella Simplício (Meio Ambiente), neta do vereador Manoel Simplicio, ficou com 2,81%, Carlos Eduardo Malheiros (Superintendência de Trânsito) com 1,88%, Francisca Rafaela Barros (Desenvolvimento e Assistência Social) com 1,56%, Jaqueline Monteiro (Desenvolvimento Econômico) com 1,25% e Júlio César (Administração e Planejamento) com 0,94%. Seguem Francisco de Assis Carvalho (Des. Rural e Abastecimento) e James Rodrigues (Governo) com 0,63%, e Nilson Ferreira (Comunicação) com 0,31%. A secretária Josélia Rodrigues (Finanças) não pontuou.

Não souberam ou não opinaram foram 19,69%, e os que responderam nenhum, 37,19%.


A pesquisa teria sido encomendada pelo 180graus, fonte das informações.

 

Da redação

Quase R$ 2 bilhões devidos ao Sistema Único de Saúde (SUS) não foram repassados pelas operadoras de planos de saúde ou estão contingenciados devido a ações judiciais impetradas pelas empresas. O valor se refere a atendimentos prestados a beneficiários de saúde suplementar por unidades públicas de saúde.

4uzbzc

A cobrança é prevista pela Lei 9.656 de 1998, que define que as operadoras devem ressarcir a União sempre que um de seus beneficiários usar o SUS para um serviço que esteja previsto no contrato do plano de saúde.

Desse valor, R$ 346,27 milhões estão suspensos devido a decisão judicial. Outros R$ 1,28 bilhão simplesmente não foram pagos pelas operadoras de saúde suplementar e foram inscritos na Dívida Ativa da União. Há ainda cerca de R$ 300 milhões que não foram pagos mas ainda não chegaram a ser inscritos na Dívida Ativa.

Os dados são da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula os planos de saúde e é a responsável por fazer os cálculos e as cobranças desses ressarcimentos.

Segundo a gerente de Ressarcimento ao SUS da ANS, Fernanda Freire de Araújo, muitas empresas apostaram na judicialização do processo para evitar o pagamento, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não tinha decidido se o ressarcimento era constitucional ou não. Apenas em fevereiro deste ano, o STF decidiu que a cobrança é legal e pode ser feita pela ANS.

“Até a decisão do STF, a gente ainda tinha uma incerteza, se era constitucional ou não, se elas [as operadoras] iam ter razão na invalidade dessa cobrança, então muitas apostavam na judicialização, porque ela judicializa, deposita o dinheiro e segura a discussão”, disse.

Segundo a gerente, o dinheiro depositado em juízo não será imediatamente ressarcido ao SUS, porque as ações estão distribuídas em varas da Justiça de todo o país e essa cobrança poderá demorar até dois anos. Além disso, nem todo dinheiro depositado em juízo se refere ao questionamento da constitucionalidade do ressarcimento. Alguns processos questionam, por exemplo, o valor cobrado pela ANS por determinado procedimento médico prestado pelo SUS.

A decisão do STF ajudará também, segundo Fernanda, na cobrança do valor que está inscrito na Dívida Ativa. Segundo ela, o ressarcimento é uma forma não só de reaver o dinheiro gasto pelo Estado com o procedimento médico, como também proteger o beneficiário dos planos de saúde.

“O ressarcimento é uma proteção para que a operadora não deixe de constituir a rede dela e não expurgue todo mundo para o SUS. É garantir que o beneficiário tenha seu contrato coberto”, disse.

Nem todas as cobranças, no entanto, deixam de ser pagas ou são contestadas na Justiça. Desde 2013, os planos de saúde já ressarciram o SUS em R$ 2,06 bilhões. O dinheiro é repassado pela ANS ao Fundo Nacional de Saúde para ser repartido entre os estados e prefeituras que prestaram o atendimento ao beneficiário.

Em resposta, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde), que representa as principais operadoras de planos de saúde do país, informou que as empresas recorrem à Justiça quando entendem que a cobrança é indevida (como, por exemplo, nos casos de procedimentos excluídos por lei, fora da abrangência geográfica do plano ou em período de carência) e quando a ANS não aceita anular a cobrança.

Na visão da Fenasaúde, há uma necessidade de maior integração e agilidade de informações entre os sistemas público e privado. “Quando um beneficiário de plano de saúde é atendido na rede pública – como em casos de acidentes em via pública -, a operadora precisa ser informada o mais rápido possível para que promova a transferência dele para a rede privada, desde que essa remoção não cause prejuízo à saúde do beneficiário. Não há interesse das operadoras nem dos beneficiários em utilizar a rede pública de saúde. As operadoras asseguram a oferta e garantia dos serviços contratados junto aos seus beneficiários”, diz nota da Fenasaúde.


Fonte: Agência Brasil 

O Sindicato dos Hospitais, Clínicas, Casas de Saúde e Laboratórios de Pesquisas e Análises Clínicas do Estado do Piauí (Sindhospi) e representantes do Governo do Estado se reúnem mais uma vez nesta segunda(16) para tratar sobre o cronograma de pagamentos dos atendimentos IASPI/Plamta. Caso não haja acordo, a previsão é que o atendimento seja suspenso no mesmo dia.

Na última reunião, realizada dia 10 de julho, o Sindhospi solicitou que os meses de março, abril e maio fossem pagos até 31 de julho. Mas, o cronograma apresentada pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) inclui apenas março e abril no pagamento deste mês. Por isso, não houve acordo.

O Sindhospi solicita que os pagamentos sejam atualizados de acordo com o contrato, ou seja, cada competência deverá ser paga 60 dias após o recebimento da fatura.

No entanto, uma nova pauta pode fazer com que as partes consigam realizar um acordo. A informação é do promotor de Justiça, Fernando Santos, que está mediando as conversas.

“A questão do Glosa é que quando os hospitais apresentam uma fatura, o IASPI faz uma critica dessa fatura e os hospitais lamentam que toda vez é cortada 20% dessa fatura e eles alegam que o corte substancial e ainda há o atraso. Chegando a um consenso pode abrir uma possibilidade de acordo”, explica o promotor.

A reunião está marcada para às 9h, no Ministério Público do Estado (Rua Lindolfo Monteiro, 911, Fátima)

 

cidadeverde

Subcategorias

A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

jocinala

Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação