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O deputado Temístocles Filho, presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Piauí, publicou uma Lei onde o reajusta dos professores está colocada da seguinte forma: até 6.81% e, há um decreto onde o mesmo daria um reajuste de 2.95%, mas essa publicação não tem validade porque não tem assinatura, foi o que disse numa entrevista ao piauinoticias a professora Léa de Almeida, presidente Sinte – Regional de Floriano.

“Ele – Temístocles- não assinou, então o setor jurídico do SINTE avaliou que ela não tem validade”, disse a professora Léa afirmando que pelo decreto a classe terá automaticamente o reajuste de 2.91%, tanto os aposentados, como os ativos, professores e administrativos.

Ainda nas suas explicações a professora Léa colocou, “nesse primeiro momento, nós teríamos esse reajuste de 2.95%, mas a categoria exige que seja cumprido o acordo de 6.81% para os professores e de 3.15% agora e 3.95% em setembro para os administrativos, mas a classe somente vai aceitar se virem esses reajustes nesses valores, no entanto, de imediato, vão ser transformados em vencimentos esses valorem para todos e para quem é ativo, para os professores e os administrativos o auxilio alimentação continua até o mês de dezembro”.

Para essa segunda-feira, 18, estava programada uma movimentação da Classe na ALEPI, em Teresina, e a Regional de Floriano tem uma programação para essa terça, 19.

Um ato em forma de caminhada está programado para essa terça e a concentração será em frente à Escola Bucar Neto, bairro Viazul, e, logo em seguida, todos saíram em caminhada até a praça do estadual de onde devem seguir para a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social – SEMDAS, próximo a Colégio Normal Monsenhor Lindolfo Uchoa, onde deve haver uma Assembleia. A programação começa as7:30h e os alunos estão sendo aguardados para reforçar a manifestação.

 

 

Da redação

Depois de um período em obras está sendo reinaugurada nessa segunda-feira as instalações da Drogaria Roma, da Praça Sebastião Maruins e, Floriano.

 roma

Hoje o empresário Josenias Oliveira recebeu a reportagem do piauinoticias e disse que o cliente tem uma infinidade de produto para a saúde dos mais diversos e mais, confirmou que há um atendimento personalizado em uma loja totalmente moderna.

 

O empresário Josenias, com a conclusão de uma nova obra, citou que se trata de um sonho que está se realizando.

 

Da redação

agentepenitNa última sexta-feira, 15, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho, teve audiência com os aprovados no concurso para agente penitenciário – SEJUS 2016. Na reunião que ocorreu na presidência da Alepi, eles solicitam a ajuda do parlamentar em relação a nomeação do concurso que já foi homologado.

“O povo quer é educação, saúde, estradas e segurança. Sempre pensamos na população do Estado do Piauí. Vamos auxiliar no que for possível para que eles sejam nomeados, pois quanto mais segurança tivermos, melhor”, disse o presidente da casa, deputado Themístocles Filho (MDB).

Rinaldo Sousa, um dos aprovados no concurso, disse que o que pleiteia de imediato é a nomeação dos 150: “mas o secretário de justiça falou que seriam três etapas e o secretário de administração falou que seriam duas etapas. Nós acreditamos que é viável e há inclusive uma previsão orçamentária de nomeação imediata de 150 novos agentes”, afirmou.

“No dia 26 de abril nos concluímos o curso de formação, uma etapa que nos habilita para sermos nomeados e até o presente momento não tivemos uma informação concreta da secretaria de justiça e nem do governo do estado. Viemos conversar com o presidente da Assembleia Legislativa para que ele possa tentar algum contato, alguma conversa com o governo do estado, para que a gente possa ter uma programação, um cronograma de nomeações”, complementou Rinaldo Sousa.

 

Alepi

 

A indústria de bebidas da Zona Franca de Manaus briga para retomar o benefício que lhe dava desconto no pagamento de impostos. A indústria química e os exportadores também estão fazendo barulho em Brasília para não perderem incentivos tributários. Empresas de outros 39 segmentos lutam contra o fim da desoneração da folha de pagamentos. Ninguém quer pagar a conta da “bolsa caminhoneiro” – o subsídio de R$ 0,46 dado pelo governo no preço do diesel para encerrar a greve de 11 dias que paralisou o País em maio.

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O acordo do Planalto com os grevistas, oficializado há 20 dias, repassou a fatura do desconto no combustível para vários setores da indústria e deflagrou uma guerra de lobbies em Brasília por benefícios fiscais. Em outra frente, ruralistas começaram a fazer pressão, com uma enxurrada de ações na Justiça, pelo fim da tabela que instituiu preços mínimos para o frete rodoviário – outra concessão do Planalto aos caminhoneiros.

No centro dessa disputa está um governo fragilizado e sem capital político para fazer frente aos lobbies. “Diversos grupos vão tentar extrair benefícios e dificilmente vai sair uma resposta coordenada do Planalto”, diz o cientista político Rafael Cortez, da Tendências Consultoria.

Os setores que não conseguiram se livrar do pacote em prol dos caminhoneiros agora se movimentam no Congresso para que deputados e senadores derrubem as medidas. Essa pressão tem a ajuda de parlamentares que defendem seus interesses. A bancada do Amazonas, por exemplo, não quer perder o apoio da indústria de bebidas na Zona Franca de Manaus, em pleno ano eleitoral.

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) arregimentou parlamentares de confiança para lutar contra o fim do programa de incentivo tributário aos exportadores (Reintegra), do programa da indústria química (Reiq), e da desoneração da folha de pagamento.

Todos esses programas foram criados em gestões petistas e são criticados por economistas liberais, por custarem caro e não surtirem os efeitos esperados. Alguns desses incentivos estavam na mira do governo há um tempo. A equipe econômica aproveitou para incluí-los no pacote de medidas que compensam o custo de R$ 13,5 bilhões com o subsídio do diesel – mas agora está sendo pressionada de todos os lados a voltar atrás. Para analistas políticos, a chance de a indústria conseguir reverter o pacote no Congresso é grande.

“O episódio dos caminhoneiros foi apenas o exemplo mais recente da longa trajetória de sucesso de grupos de interesse, que chantageiam o governo”, diz o economista Marcos Lisboa, presidente do Insper. “Deixamos a situação se degradar ao não enfrentar as corporações e as consequências serão danosas.”

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação