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O candidato Jair Bolsonaro, do PSL, aparece com 28,2% das intenções de voto na corrida eleitoral para a Presidência da República, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada na madrugada deste domingo. Ele é seguido por Fernando Haddad (PT), com 25,2%. Os dois estão tecnicamente empatados, uma vez que a margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. 

Em seguida, aparecem Ciro Gomes (PDT) com 9,4%, e Geraldo Alckmin (PSDB) com 7,3%. Marina Silva (Rede) tem 2,6%, e Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) têm 2,0%. Alvaro Dias (Podemos) somou 1,7% das intenções. De acordo com a pesquisa, Jair Bolsonaro e Fernando Haddad são os candidatos em que eleitores se declaram como mais decididos a confirmar o voto – acima de 80% para ambos.

A última pesquisa CNT/MDA foi divulgada em 17 de setembro. Na ocasião, Bolsonaro liderava com 28% das intenções de voto e Haddad estava em segundo, com 17,6%.

O levantamento, registrado no TSE sob o número BR-03303/2018, foi feito entre 27 e 28 de setembro de 2018 e ouviu 2.002 pessoas, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. O nível de confiança é de 95%.

Segundo Turno

Em um possível segundo turno, a pesquisa mostrou que Haddad venceria o candidato do PSL, caso a eleição fosse hoje, por 42,7% a 37,3%. Jair Bolsonaro ainda perderia de Ciro Gomes (42,7% a 35,3%) e venceria Geraldo Alckmin (37,0% a 33,6). Fernando Haddad, por sua vez, aparece empatado tecnicamente com Ciro Gomes, e ambos venceriam Geraldo Alckmin em um eventual segundo turno.

 

msn

O PSL, partido do presidenciável Jair Bolsonaro, apresentou na noite de sexta-feira, 28, uma notícia-crime ao Ministério Público do Rio de Janeiro pedindo a retirada das bancas da última edição de VEJA em razão de reportagem de capa da revista, que traz informações do processo envolvendo a separação dele e de sua segunda esposa, Ana Cristina Siqueira Valle, em 2008.

candidato

A reportagem revela que Ana Cristina acusou o deputado de ocultar patrimônio, receber “outros proventos” além dos salários de deputado federal e de militar reformado, de furtar um cofre no Banco do Brasil com joias e dinheiro pertencentes a ela e de ser um marido de “comportamento explosivo” e de “desmedida agressividade”.

O Ministério Público do Rio, em nota, não diz qual será o encaminhamento do pedido do PSL para recolher os exemplares de VEJA, e também não esclarece se efetivamente tomará alguma providência neste sentido.

O PSL também pediu a apuração de como a reportagem teve acesso a um processo que estava arquivado e tramitou em segredo de Justiça. Em nota, o MP-RJ afirma que a representação foi recebida pela 7ª Promotoria de Investigação Penal da 1ª Central de Inquéritos do MPRJ, onde “serão analisados os fundamentos para requisição de instauração de inquérito policial”.

Independente da apuração do MP-RJ, o corregedor-geral de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Claudio de Mello Tavares, instaurou uma sindicância administrativa “para apurar eventual envolvimento de servidores e/ou magistrados na concessão irregular de vista dos autos a terceiros”, já que, segundo ele, só podem ter acesso a processo de família as partes e seus advogados.

Histórico

A última vez que VEJA teve sua circulação proibida foi em dezembro de 1968, quando os militares mandaram apreender todos os exemplares da revista cuja capa trazia, poucos dias depois da decretação do Ato Institucional número 5 (AI-5), uma foto do então presidente Arthur da Costa e Silva sentado sozinho no Congresso. A imagem era um símbolo perfeito do momento em que o regime militar entrava em seu período mais duro.

Houve outros momentos em que se tentou — sem sucesso — recolher VEJA das bancas. Em 1992, quando a revista publicou a capa “Pedro Collor conta tudo”, em que Pedro Collor revelava detalhes da sociedade secreta entre o então presidente Fernando Collor e seu tesoureiro PC Farias, houve uma tentativa. O presidente Collor entrou na Justiça com uma ação cautelar para apreender as fitas com a entrevista gravada e tentar inviabilizar a publicação da reportagem – mas ele acabou recuando dessa ação.

Na eleição presidencial de 2014, o estafe da campanha à reeleição de Dilma Rousseff (PT) também tentou restringir a circulação de uma edição de VEJA em razão de reportagem às vésperas de uma eleição presidencial. A capa, com as fotos de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o título “Eles sabiam de tudo”, informava que o doleiro Alberto Youssef dizia que os petistas tinham pleno conhecimento do esquema de corrupção na Petrobras.

O PT pedia a retirada do site e do Facebook do conteúdo e da propaganda da revista com a reportagem, alegando que ela tinha o objetivo de interferir na eleição. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deu uma liminar para suspender a propaganda, mas manteve a revista em circulação.

 

msn

O senador Ciro Nogueira (Progressistas) comemorou a assinatura, na sexta-feira (28), da liberação de cerca de R$ 180 milhões para Teresina, por meio de empréstimo com a Corporação Andina de Fomento – CAF. Na avaliação do senador, os recursos, que serão utilizados para a realização de obras do Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado - Teresina Sustentável, irão promover um salto na qualidade de vida dos teresinenses.

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“Nossa capital tem crescido bastante, mas para continuarmos avançando, são necessários mais investimentos. Fico muito satisfeito por poder contribuir com a garantia de mais essa conquista importante para a capital, que é a execução de um projeto dessa envergadura, capitaneada pelo prefeito Firmino Filho”, celebrou Ciro.

Na reunião de assinatura do contrato de crédito, ocorrida em Brasília, o prefeito da cidade, Firmino Filho, destacou a importância do programa para o desenvolvimento de Teresina.

“Com esses recursos vamos poder fazer obras para qualificar nossa cidade e fazer uma Teresina mais sustentável”. Ele também citou algumas das áreas em que serão aplicados os valores.

“No centro de Teresina nós teremos a reforma completa do mercado central, teremos a qualificação do centro, com calçadas e ciclovias”. Segundo o prefeito, os processos licitatórios serão iniciados em breve e as obras devem começar após o inverno.

O programa Teresina Sustentável engloba ações em quatro eixos: mobilidade urbana; requalificação urbana e ambiental; modernização institucional e gestão, além do gerenciamento da aplicação dos recursos. Os mais de R$ 180 milhões serão utilizados em diversas obras, como a Via Sul, que irá passar pela saída da Ponte Wall Ferraz chegando até a avenida Manoel Aires Neto, no bairro Parque Sul. O projeto de Reabilitação do Centro de Teresina também receberá investimentos, como a requalificação de ruas e calçadas, planejamento de readequação dos espaços urbanos e arborização. O Parque Floresta Fóssil deverá receber uma obra para revitalização e preservação do local, tornando-se um ícone da capital.

ascom senador Ciro Nogueira

Redenção do Gurgueia, Curimatá, Parnaguá e Corrente foram alguns dos municípios visitados pelo candidato ao Senado, Wilson Martins (PSB) e outros nomes da coligação Piauí de Verdade na quinta-feira. O ex-governador concentra agenda na região Sul esse final de semana e deverá percorrer até 30 cidades.

 Em Redenção, por exemplo, o grupo foi recebido pelo ex-prefeito Moaci e o vice, Arley Figueiredo, além dos vereadores Ronilda Leal, Daniel Bezerra e Everaldo de Carvalho. Wilson conversou com lideranças, sempre pontuando obras realizadas enquanto governador e apontando projetos que tem para aquela área do Piauí.

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 Outro município visitado foi Curimatá, onde Wilson é apoiado pelo ex-prefeito Reidan e também pelo atual, Valdeci Júnior. Na chegada, a coligação percorreu ruas da cidade em carreata até a AABB, onde aconteceu um minicomício. “É sempre um prazer estar de volta a essa cidade que tanto fiz quando governador. Me orgulho pelo trabalho prestado na região Sul do Piauí. Aqui, em Curimatá, fizemos a estrada para Redenção, outra para Paranaguá, também para Avelino Lopes e a de Curimatá para Júlio Borges”, enumerou Wilson, antes de seguir para reunião com o prefeito Valdeci.

 Em Parnaguá, Wilson foi recebido pelos vereadores Lula, Guido e o canditado a prefeito, Edson. “Se hoje nós estamos aqui tomando um copinho de água, é graças a você que quando foi governador perfurou seis poços trazendo água de qualidade pra todos os cidadãos de Parnaguá”, relembrou Lula, sendo aplaudido pela população.

 O último evento do dia aconteceu em Corrente, onde Wilson Martins e comitiva foram saudados pelo prefeito Murilo e o ex-prefeito Ribeiro, além do vereador Luís Augusto. “Estamos aqui hoje pisando em um asfalto que vossa excelência fez e é por esse e outros motivos que você merece a confiança do povo de Corrente”, afirmou Ribeiro citando a construção de estradas como uma das principais obras de Wilson para a região.

 Em sua fala, o ex-governador lembrou que, além das estradas, como a de São Sebastião, ele trabalhou para livrar o Piauí da febre aftosa e também construiu ali o acesso para o parque de exposições. “O hospital funcionava, tinha médico de plantão e medicamentos; o transporte escolar também era regular, e foi assim que avançamos em muitos índices”, comentou.

 Wilson também destacou projetos que defenderá no Senado. “Trabalharemos para levar água ao semiárido e também assegurar a continuidade da Transcerrados. Na capital, nossa meta é implantar um Polo Digital e assegurar a construção do Centro de convenções, além da retomada do projeto do aeroporto”, citou. Cristalândia, São Gonçalo do Gurguéia, Gilbués, Monte Alegre e Bom Jesus estavam para serem visitados.

 

Com informações da ASCOM

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação