A professora Léa de Almeida, presidente do Sindicato dos Professores (SINTE), regional de Floriano, disse que vez por outra é indagada sobre o que a classe tem a comemorar no seu dia, 15 de outubro, e ela responde, “nós temos sim o que comemorar. Essa luta não é constante, mas uma luta dinâmica e uma das principais reivindicações nossas, não somente da classe de professores, mas do funcionalismo público de modo em geral. Tanto da rede estadual como municipal. O queremos é garantir o direito que já conquistamos ao longo desses anos”.
A professora cita que neste ano a classe quase perde a paridade, pois o governo queria acabar, mas não conseguiu.
Paridade, explica, é quando os servidores aposentados tem o reajuste igual aos que estão na ativa.
Ela disse que no âmbito municipal a classe continua batalhando pelo plano que não foi aprovado no enquadramento, por muitas razões.
A manhã desta segunda-feira (15), foi marcada por visitas às obras importantes de calçamento, que beneficiam vários bairros de Floriano. O prefeito Joel Rodrigues percorreu as ruas do bairro Santa Rita, que estão recebendo a pavimentação poliédrica, ao lado do vice-prefeito Antônio Reis; do secretário de Infraestrutura, Marcony Allison; de Desenvolvimento Rural, Assis Carvalho; de Comunicação, Nilson Ferreira; de Desenvolvimento e Assistência Social, Rafaela Barros; do ouvidor Joilson Rodrigues, diretores e demais assessores.
Aproximadamente 44 mil metros de calçamento estão sendo executados em vários bairros, progressivamente, na integração com o governo do Estado. Segundo o Prefeito Joel Rodrigues, obras como essa são importantes, uma vez que contribuem para a melhoria da mobilidade urbana, facilitando a vida da população.
“Estamos, com essas obras, tirando as pessoas da lama e da poeira, resolvendo o problema das dificuldades de acesso, nestas regiões, e ainda gerando emprego”, disse Joel.
O presidente do Progressistas no Piauí, o deputado estadual Júlio Arcoverde confirmou que a bancada estadual irá trabalhar neste segundo turno pela eleição de Fernando Haddad (PT).
Arcoverde, apesar do diretório nacional ter liberado seus filiados, indicando posição de neutralidade, afirma que há um entendimento entre os deputados estaduais de manter a coerência em relação ao primeiro turno, fazendo campanha para “Andrade”, como chama o petista na entrevista gravada ao blog.
O diretório, segundo ele, não conversou com a bancada federal do Progressistas, tendo a deputada federal eleita Margarete Coelho sinalizado que irá adotar a postura de neutralidade indicada pela presidência, ou seja, por Ciro Nogueira.
Sem conseguir até o momento consolidar uma “frente” de apoios contra Jair Bolsonaro (PSL), líderes do PT passaram a defender que o programa de governo da campanha de Fernando Haddad seja deixado de lado em troca de uma pauta mínima capaz de aglutinar adesões no segundo turno.
Na semana passada, durante reunião da coordenação política da campanha, em São Paulo, o vice-presidente do PCdoB, Walter Sorrentino, sugeriu a adoção de ma pauta mínima. Naquele momento a ideia foi rechaçada por petistas, mas agora líderes do partido já admitem, em conversas reservadas, que “não adianta perder a eleição com o programa de governo na mão”.
A ideia, que ainda não passou pelas instâncias partidárias, é a formulação de uma lista de no máximo dez compromissos como defesa da democracia, responsabilidade fiscal e geração de empregos.
Aos poucos o programa, considerado radical por setores do mercado, vem sendo adaptado à realidade política com a supressão de pontos polêmicos como a realização de um nova Constituinte. Segundo o senador eleito pela Bahia Jaques Wagner (PT), Haddad deve incorporar a proposta de endurecimento de penas para criminosos condenados por homicídio, estupro e latrocínio. O programa do PT defende uma política de desencarceramento.
‘Gestos’. Haddad disse ontem que está fazendo tudo o que pode para tentar aumentar a abrangência de sua candidatura. “Não faço outra coisa senão falar com as pessoas às quais você se refere”, disse o candidato ao ser indagado sobre conversas com lideranças que estão além do arco de influência do PT. “Estou disposto a qualquer tipo de... Eu faço gestos todo dia.”
O candidato petista passou a falar em erros cometidos pelo partido nos últimos 15 anos em nome de uma frente contra Bolsonaro. “A gente pode frear isso e reconstruir em novas bases reconhecendo erros. Em toda entrevista que eu dou digo que houve erros, mas não vamos jogar a água do banho com a criança junto”, disse.
As marcas do PT como a cor vermelha e a estrela já foram minimizadas no material de campanha. Nesta segunda-feira, 15, Haddad deu entrevista coletiva com uma bandeira do Brasil ao fundo.
Lula. Foi a primeira segunda-feira em meses em que o candidato não foi a Curitiba visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – condenado e preso na Lava Jato –, que também saiu do primeiro plano da campanha.
Segundo Wagner, Lula afirmou a Haddad que, além de suspender as visitas, o candidato também deveria parar de dizer em entrevistas que o ex-presidente é inocente das denúncias de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pelas quais foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão.
Com dificuldade para encontrar um flanco vulnerável em Bolsonaro, o medo ganhou relevância na campanha do presidenciável. “Se as pessoas tiverem mais medo dele do que raiva do PT, podem votar no Haddad”, disse Wagner.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.