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O corregedor-nacional da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi, decidiu nesta sexta-feira, 19, abrir ação de investigação judicial pedida pelo Partido dos Trabalhadores (PT) para que sejam investigadas as acusações de que empresas compraram pacotes de disparos em larga escala de mensagens no WhatsApp contra a legenda e a campanha de Fernando Haddad (PT) à Presidência da República.

hadda

Mussi concedeu prazo de cinco dias para que o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), seu vice, Hamilton Mourão, o empresário Luciano Hang, da Havan, e mais 10 sócios das empresas apontadas na ação do PT apresentem defesa no processo, se desejarem.

O ministro rejeitou o pedido do PT de realização de busca e apreensão de documentos na sede da empresa Havan - que teria comprado o serviço de disparo em massa de mensagens contra o PT, segundo a Folha de S. Paulo - e na residência de seu dono, Hang. Mussi também negou determinar que o WhatsApp aja para suspender o "disparo em massa de mensagens ofensivas ao candidato Fernando Haddad e aos partidos da coligação".

"Relativamente aos pedidos constantes do item 42.2 da inicial e da respectiva emenda (de busca e apreensão em empresas), observo que toda a argumentação desenvolvida pela autora está lastreada em matérias jornalísticas, cujos elementos não ostentam aptidão para, em princípio, nesta fase processual de cognição sumária, demonstrar a plausibilidade da tese em que se fundam os pedidos e o perigo de se dar o eventual provimento em momento próprio”, disse.

O ministro deixou para analisar futuramente outra parte do pedido do PT, de quebra dos sigilos bancário, telefônico e telemático dos citados e de tomada de depoimento deles.

O PT pediu nesta quinta-feira, 18, ao TSE que apure suposto abuso de poder econômico para favorecer a campanha de Bolsonaro e o declare inelegível. A sigla alega que a campanha do oponente se aproveita da disseminação de notícias falsas e que “não é crível atribuir apenas à militância orgânica” dos adversários a capacidade de difundir fake news nas redes sociais. Bolsonaro nega as acusações.

 

msn

O Sindicado dos Trabalhadores Rurais (STR), regional de Floriano, deve desenvolver em 2019 algumas atividades, por meio de projetos que serão trabalhando ainda nesse final de semana.

jucinaldo

A direção do Sindicato está tentando reunir projetos que serão feitos pelas pequenas associações ligadas a entidade. A informação é do presidente Jucinaldo Rosendo.

Numa entrevista ao piauinoticias o líder rural disse que a sua diretoria deve se reunir para analisar todos por projetos e, após isso, os membros diretores verão as prioridades.

Jucinaldo disse mais, que os trabalhos devem envolver todos, ou seja, os líderes, associados e ainda possíveis parcerias.

No dia 31 de outubro uma assembleia está confirmada e na ocasião alguns projetos, para o ano que vem, serão colocados em pauta.

 

Da redação

Eu perdi uma eleição amarga, enfrentando duas máquinas onipresentes na política do Maranhão, e ainda o surgimento de um novo fenômeno político nacional que contribuiu para afastar as possibilidades do PSDB surgir com chances de crescimento.

ROCHAO

 De todos os grandes partidos, fomos o único com presença nacional que não se aliou às duas candidaturas principais.

 Minha candidatura, montada pelo PSDB para ajudar o palanque de Geraldo Alckmin - homem público que honra a vida nacional - representou um esforço enorme que, por conta das circunstâncias que todos conhecem, acabou num ponto cego do radar eleitoral.

 Ainda assim, não sou daqueles que buscam culpados para as vicissitudes da política. Há que aprender as lições e seguir em frente. Por isso estranhei quando o ex-governador José Reinaldo, de posse dos resultados eleitorais, apontou um único culpado pela derrota de seu pleito. E esse culpado seria eu!

 Mas não fui eu que ofereci a ele a única chance de competir por um partido com tempo de televisão e fundo eleitoral? Não fui eu quem prestigiou a sua chegada ao PSDB com a presença em meu gabinete de lideranças nacionais do partido?

 E pior, ele ainda guarda palavras de elogio em seu artigo ao atual governador, que de forma infame o escorraçou, e guarda silêncio a quem com tanto sacrifício, Madeira e Alckmin, lhe dispensaram todas as honras para viabilizar a sua candidatura.

 Para agradar o governo comunista, e conseguir no próximo ano um emprego, será que precisa ser tão medíocre?

 “A mão que afaga é a mesma que apedreja”, lembrando os versos do poeta Augusto dos Anjos, que compara a ingratidão a uma pantera.

 Não posso deixar de lembrar disso, ao saber a bisonha explicação que foi a ausência do filho de um ilustre vereador de Caxias na sua chapa que tirou-lhe as chances de competir. O que mais dizer?

 Que todos os candidatos a deputado do partido assinaram um documento manifestando apoio a candidatura de Waldir Maranhão e Alexandre Almeida, mas que eu contornei, e depois de muita conversa acatamos a indicação da irmã do prefeito de Pinheiro para compor a chapa de José Reinaldo? Que ele foi o único que recebeu 100% da verba do fundo eleitoral, a que nem mesmo eu recebi integralmente? Que fez sua campanha no Rádio e na TV e nos impressos sem citar os nomes dos candidatos a governador e presidente da República do partido que financiava sua campanha?

 Ele sabe que eu só tinha a candidatura registrada, mas na maior parte do tempo fiquei com minha família, por causa do grave problema de saúde com meu filho. Sabe que estou em São Paulo, com meu filho, que está internado no hospital fazendo quimioterapia. Sabe que bem no início da campanha meu filho teve agravado seu estado de saúde. Sabe que naquele momento só não retirei oficialmente a candidatura para não ser acusado de estar a serviço do adversário. Sabe que os poucos programas que gravei eram frequentemente repetidos, e que no final foi contratada uma atriz porque não conseguia mais gravar. Ele sabe que esperei, em casa, a única oportunidade de estabelecer o contraste, a diferença, entre os candidatos a governador, que foi o debate da Globo/Mirante. Nunca fui a uma reunião com nossa equipe para me preparar para esse debate, que foi o primeiro da minha vida. E foram feitas quase 10 reuniões.

 Fiquei em casa, vivendo os dias mais difíceis da minha vida, à beira de uma depressão, bebendo para dormir, e acordando para beber.

Uns preferem se drogar, outros se suicidar, a minha fuga da realidade era dormir. Nunca chorei tanto em minha vida, mas escondido.

Não é tarefa fácil para um pai parecer forte diante da enfermidade grave de um filho querido e amado. Eu pensava que era um homem forte, mas agora eu conheço minhas maiores fraquezas, meus limites.

 Então agora, com os resultados conhecidos, o culpado pela derrota do ex-governador e do PSDB foi Roberto Rocha? Decerto ele sabia, desde o início, do tsunami eleitoral que varreria o pleito. Decerto sabia que ainda assim, a bordo do PSDB, teria a única chance de vitória. Ele diz que foi uma exceção, num deserto de ideias. Que foi o único que discutiu propostas para o Maranhão. Pois é. Durma-se com um barulho desses.

 Termino mais uma vez lembrando o poeta. “Ninguém assistiu ao formidável enterro de tua última quimera. Somente a ingratidão, esta pantera, foi tua companheira inseparável.”

 E meu saudoso pai me ensinou: “Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas”. E eu completo: Para quem está morrendo afogado, jacaré é tronco.

 

Roberto Rocha

Senador da República

 

ROBERTO ROCHA - ASSESSORIA

Um projeto recém apresentado pelo senador Ciro Nogueira (Progressistas/PI), para ajudar a combater a evasão escolar de estudantes carentes, foi destaque da edição desta sexta-feira (19) do Jornal do Senado. O PLS 399/2018 cria o Programa Poupança Jovem para estabelecer que alunos do ensino médio, cuja renda familiar mensal por pessoa não passar de 1,5 salário mínimo, poderão receber um benefício financeiro para concluir seus estudos.

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 “A regra vale para aqueles que estejam regularmente matriculados na rede pública de ensino. Nosso objetivo é incentivar a permanência na escola de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica e aumentar a taxa de conclusão do ensino médio”, explicou o senador.

 Regras

O benefício vai priorizar quem vive em regiões com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e taxas elevadas de evasão e repetência escolar. O valor será calculado com base em cada série do ensino médio em que o estudante for aprovado e só poderá ser recebido após a conclusão da última série do ensino médio. Os valores serão atualizados de acordo com a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Não poderá receber o benefício o aluno que abandonar os estudos; que se desligar da instituição de ensino; que for reprovado por faltas em quaisquer das séries do ensino médio; ou que mantiver conduta incompatível com o Programa Poupança Jovem. 

Previsão Orçamentária

Outra exigência estabelecida pelo projeto é que a concessão do benefício deverá estar prevista no orçamento anual da União. O texto também determina que a quantidade de beneficiários deverá estar de acordo com as dotações orçamentárias existentes.

 Evasão escolar

O senador Ciro destaca ainda que o percentual de jovens que conseguem concluir o ensino médio na idade considerada adequada é baixo e, nesse sentido, o projeto irá contribuir para mudar esse cenário, já que os alunos mais atingidos pela evasão e repetência geralmente são de famílias com pouca escolaridade e baixa renda.

 “Esses estudantes precisam trabalhar e ao serem reprovados várias vezes, acabam abandonando os estudos. A nossa proposição pretende incentivar a permanência na escola e valorizar o aproveitamento acadêmico no ensino médio. A partir desse incentivo, acreditamos que esses jovens possam se dedicar com mais tranquilidade aos estudos, avançando e progredindo, sem os limites impostos pelas dificuldades financeiras”, afirmou Ciro. O projeto está na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), onde será analisado em caráter terminativo.

 

 

Senador Ciro Nogueira
Assessoria de imprensa

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação