"Nós temos um compromisso com o Antonio de Lú para marcharmos juntos em 2020, não tenho como abrir dessa parceria com o prefeito", foi assim que o vereador João Filho Biquim começou uma entrevista ao Piaui Noticias, nesta tarde de quarta-feira, via telefone ao Piauí Noticias, quando foi perguntado sobre diálogos com a oposição em São Francisco do Piauí.
Biqum afirma que nos últimos meses, ou seja, desde que fechou um compromisso não tem tratado de politica com o grup de oposição, apesar de ser da mesma familia do ex-vereador Silvan e do deputado estadual Francisco Costa.
Ele, que é do PHS, disse que desconhece essa conversa de possível entendimento político. Biquim lembra que o grupo do atual prefeito são cinco vereadores e que todos estão juntos.
Com as declarações do ex-vereador Silvan Costa, de São Francisco do Piaui, em relação ao período de pré-campanha naquele município quando ele cita vários nomes, ou seja, dos vereadores Chagas Abraão, João Filho Biquim e do vice-prefeito Nonato Mesquita, num possível entendimento político, todos essas lideranças já se manifestaram ao Piaui Noticias e não afirmaram entendimento ou diálogo com o grupo de oposição. Veja a materia do Silvan. Nome da Laydlaura não está definido como pré-candidata pelo grupo
O vice-prefeito Nonado Mesquita (foto), de São Francisco do Piauí, também atendeu uma ligação telefônica deste meio de comunicação.
O liderança local afirmou que não teve contato com o grupo petista que vem sendo liderado pelo ex-vereador Silvan Costa, em relação a um possível apoio seu ao grupo de oposição relativo ao processo eleitoral de 2020, no entanto, cita que na polítíca tudo pode ocorrer.
Ele disse mais, que no momento está procurando fortalecer o PSD, seu partido na cidade, e que está junto e unido com o atual grupo e acrescentou citando que, vai acompanhar a decisão da maioria no grupo do qual faz parte.
"Continuamos no grupo de prefeito Antonio de Lú e não vou tomar nenhuma decisão sozinho", disse Nonato Mesquita.
Ainda foi perguntado ao vice-prefeito se ele tinha alguma insatisfação quanto ao lançamento do nome do vereador João Filho Biquim como pré a vice-prefeito ás eleções de 2020 e, ele voltou a citar que houve um entendimento e que está pronto para ajudar e fazer o melhor pelo grupo politico que vem sendo liderado pelo prefeito Antonio de Lú.
O Ministério Público, de Floriano, abriu dois inquéritos com o objetivo de apurar as denúncias feitas por vereadores locais, os que formam a bancada de oposição, quanto as escolas públicas.
Os parlamentares visitaram várias escolas e, de acordo com eles, foram constatadas inúmeras irregularidades, desde a má estrutura físicas das escolas, quanto a alunos fora das salas de aulas por falta de transportes e ainda faltando merenda.
O promotor Arimatéia Dourado, representante do Ministério Público, há pouco, após as denúncias formalizadas pela bancada de oposição, falou numa entrevista ao Piauí Notícias sobre o que ouviu dos vereadores. Os denunciantes, que inclusive tem imagens que comprovam as denúncias, são os opositores Antonio José, Dessim, Bilú, Fábio Braga e Flávio Henrique que estão estão tendo o apoio de alguns colegas da base que externam descordar de tal situação, em relação as escolas.
A deputada estadual e presidente da Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Assembleia Legislativa do Piauí, Teresa Britto (PV), ocupou a tribuna na terça-feira (20) para cobrar do Governo do Estado o repasse do cofinanciamento da Atenção Primária e dos Hospitais de Pequeno Porte (HPP) geridos pelos municípios. A deputada participou de evento, que reuniu mais de 70 prefeitos, na Associação Piauiense de Municípios (APPM), onde ouviu os relatos dos gestores municipais sobre as dificuldades causadas pelo atraso dos pagamentos.
“Um grande absurdo. Temos, como exemplo, o município de Santo Inácio, onde o repasse de R$ 8 mil mensais, que deve ser feito pelo Governo do Estado, está atrasado. Um dinheiro que ajuda no custeio de atenção básica, como a compra de medicamentos. A queixa pela situação precária e atrasos foi geral, inclusive do próprio partido do governador do Piauí”, afirma Teresa.
De acordo com a deputada, seis Prefeituras do Piauí entraram na justiça para receber os recursos atrasados do cofinanciamento. “Em Batalha e Palmeirais, já são R$ 2 milhões que o Estado deve aos municípios. Não dá mais para deixar pessoas doentes morrerem por falta de medicamento e atendimento médico. É o cúmulo do absurdo. Vamos continuar com as nossas vistorias e já temos uma agenda preparada para este próximo final de semana, em municípios que recebemos denúncias da população pela situação triste dos hospitais”, diz a deputada Teresa Britto.
No discurso, a deputada mencionou que os atrasos chegam a 31 meses, com os pequenos hospitais funcionando de forma precária e acumulando dívidas com fornecedores, prestadores de serviço e na aquisição de medicamentos. “Propomos que não se deve reduzir nenhum centavo de repasse para os municípios, até porque o recurso do cofinanciamento já é mínimo”, comenta.
A deputada Teresa Britto finalizou seu pronunciamento relatando sua indignação com a saúde do Piauí e pela morte de uma jovem, de 14 anos de idade, que deu entrada no Hospital do Satélite e foi transferida para a maternidade Dona Evangelina Rosa, já diagnosticada com princípio de eclâmpsia, que é a ocorrência de convulsões na gestante. “Deixaram a paciente entregue aos residentes e depois de quatro dias tiraram o bebê dessa paciente, que veio a óbito junto com a criança, no local. O caso da maternidade está muito grave. É caso de polícia”, defende Teresa Britto.
A deputada estadual e presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Piauí, Teresa Britto (PV), ocupou a tribuna nesta terça-feira (21) para cobrar do Governo do Estado o repasse do cofinanciamento da Atenção Primária e dos Hospitais de Pequeno Porte (HPP) geridos pelos municípios. ANtes, Teresa Britto participou de evento com mais de 70 prefeitos na Associação Piauiense de Municípios (APPM), onde ouviu os relatos dos gestores municipais sobre as dificuldades causadas pelo atraso dos pagamentos.
“Um grande absurdo. Temos, como exemplo, o município de Santo Inácio, onde o repasse de R$ 8 mil mensais, que deve ser feito pelo Governo do Estado, está atrasado. Um dinheiro que ajuda no custeio de atenção básica, como a compra de medicamentos. A queixa pela situação precária e atrasos foi geral, inclusive do próprio partido do governador do Piauí”, afirma Teresa.
De acordo com a deputada, seis Prefeituras do Piauí entraram na justiça para receber os recursos atrasados do cofinanciamento. “Em Batalha e Palmeirais, já são R$ 2 milhões que o Estado deve aos municípios. Não dá mais para deixar pessoas doentes morrerem por falta de medicamento e atendimento médico. É o cúmulo do absurdo. Vamos continuar com as nossas vistorias e já temos uma agenda preparada para este próximo final de semana, em municípios que recebemos denúncias da população pela situação triste dos hospitais”, diz a deputada Teresa Britto.
No discurso, a deputada mencionou que os atrasos chegam a 31 meses, com os pequenos hospitais funcionando de forma precária e acumulando dívidas com fornecedores, prestadores de serviço e na aquisição de medicamentos. “Propomos que não se deve reduzir nenhum centavo de repasse para os municípios, até porque o recurso do cofinanciamento já é mínimo”, comenta.
A deputada Teresa Britto finalizou seu pronunciamento relatando sua indignação com a saúde do Piauí e pela morte de uma jovem, de 14 anos de idade, que deu entrada no Hospital do Satélite e foi transferida para a maternidade Dona Evangelina Rosa, já diagnosticada com princípio de eclâmpsia, que é a ocorrência de convulsões na gestante. “Deixaram a paciente entregue aos residentes e depois de quatro dias tiraram o bebê dessa paciente, que veio a óbito junto com a criança, no local. O caso da maternidade está muito grave. É caso de polícia”, defende Teresa Britto.
A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão. Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.
Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.
O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão.