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O primeiro prefeito de Porto Alegre-PI, deputado estadual Gustavo Neiva (centro), foi uma das lideranças políticas que compareceram nas festividades em homenagem a Bom Jesus da Lapa.

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O evento está em andamento e reúne milhares de pessoas. Nesse domingo, 04, houve uma série de atrações. 

 

Da redação

 

O prefeito Márcio Neiva, de Porto Alegre do Piauí, ainda na noite desse domingo, 05, concedeu uma entrevista ao Piaui Noticias falando das ações que foram desenvolvidas no domingo na cidade.

Márcio, que acompanhou as atividades contidas na programação,  recebeu lideranças que foram prestigiar o evento.

Cavalgada, missa dos vaqueiros, um almoço, corrida de prado, shows artísticos com bandas locais e regionais foram colocadas em  prática. 

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Veja a entrevista ao vivo gravada no domingo pelo facebook.

 

  

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (5) em Sobradinho, na Bahia, que “maus brasileiros” fazem “campanha com números mentirosos” sobre a Amazônia. A declaração foi dada em cerimônia para inaugurar a primeira etapa de uma usina solar flutuante instalada no reservatório da cidade baiana.

O governo de Jair Bolsonaro vem recebendo críticas de ambientalistas, cientistas, autoridades estrangeiras e da imprensa estrangeira pelas medidas que têm tomado em relação ao meio ambiente e pelos riscos que pode estar gerando para a preservação da Amazônia.

“A Amazônia é um potencial incalculável. Por isso, alguns maus brasileiros ousam fazer campanha com números mentirosos contra a nossa Amazônia. E nós temos que vencer isso e mostrar para o mundo, primeiro, que o governo mudou e, depois, que nós temos responsabilidade para mantê-la nossa, sem abrir mão de explorá-la de forma sustentável", declarou.
No último dia 19, após o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgar dados que apontam para o aumento do desmatamento na Amazônia, Bolsonaro questionou as estatísticas e o próprio órgão, que disse estar a serviço de ONGs internacionais.

No dia seguinte, o diretor do instituto, Ricardo Galvão, negou as acusações de Bolsonaro e reafirmou os dados sobre desmatamento. Na semana passada, Galvão disse que as declarações dele causaram constrangimento e que será exonerado.
Nesta segunda, mais cedo, o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes, disse que cogita escolher um oficial da Aeronáutica para a direção do órgão. O nome deverá ser anunciado no início desta semana.

Em entrevista coletiva após a cerimônia em Sobradinho nesta manhã, Bolsonaro foi questionado sobre o anúncio do novo diretor.

"Olha, o que eu decidi junto aos meus ministros, eles têm liberdade total para fazer a composição do seu respectivo ministério e eu tenho poder de veto, como já exerci no passado. Não é questão de ser militar ou ser civil. Nós devemos ter uma pessoa extremamente responsável e competente, na frente de todos os órgãos que compõe a administração federal", afirmou.

O presidente também falou sobre a divulgação dos dados que indicaram aumento do desmatamento na Amazônia.

"Um dado como esse, o que ele [Ricardo Galvão] tinha que fazer? Antes de qualquer divulgação, procurar o seu ministro – no caso o Marcos Pontes –, e o Marcos Pontes, dada a gravidade do assunto, me procurar também e nós conversarmos, nós três", disse Bolsonaro.

"E o que eu exigiria num momento imediato: cheque os dados. Certifique-se da veracidade dos números, porque os números não mentem. A partir do momento em que esses números vazam de forma irresponsável, o Brasil tem um prejuízo enorme junto aos outros países. Nós não queremos censurar e nem vetar qualquer divulgação de número. Nós queremos ter a certeza de quando esses números são divulgados."

O presidente acrescentou: "E, mais ainda, a explicação dada para mim, pelo ministro, foi que o Inpe computou áreas superpostas ao desmatamento. E outra, a questão da suspeita, o alerta ao desmatamento, ao contrário do que aqueles do Inpe falaram há poucos dias, ela pode não ser verdadeira. Por quê? Porque o fazendeiro pode, por exemplo, na região Amazônica onde ele tem que preservar 80% da tua terra. Dos 20% que pode desmatar, ao desmatar ou ao novamente desmatar – porque foi muito tempo que ele não usou aquela área ser desmatado –, esses dados do Inpe agora computaram como novos desmatamentos. Isso é péssimo para nós".

Sobre o tema, Bolsonaro citou que que "nós estamos entrando com um acordo enorme com o Mercosul, então começam já ruídos". Estamos a caminho de assinar um acordo semelhante ao do Mercosul com o Japão, Coréia do Sul, começamos a conversar com os Estados Unidos. Então isso traz um prejuízo enorme para o Brasil. Não temos medo da verdade".

Após dizer que não pode "admitir irresponsabilidade na divulgação de certos números, por parte de funcionários", disse lamentar "apenas que ele [Galvão] tenha um mandato". "Então estamos arranjando uma maneira de substituir."

Governadores do Nordeste
Durante a entrevista, Bolsonaro, que admitiu no mês passado que pode disputar a reeleição, disse que não vai negar recursos para os estados do Nordeste, mas que os governadores precisarão dizer que "estão trabalhando junto com o presidente Jair Bolsonaro" para serem atendidos.

Em julho, em conversa informal com o ministro Onyx Lorenzoni divulgada pela imprensa, o presidente se envolveu em polêmica com os governadores da região ao afirmar que "daqueles governadores de 'paraíba', o pior é o do Maranhão".

O uso de um termo pejorativo para se referir aos nordestinos provocou a reação de governadores da região, que manifestaram "espanto e profunda indignação". Ele divulgaram uma carta cobrando explicações de Bolsonaro sobre a fala. No dia seguinte à declaração, Bolsonaro disse que a fala foi uma “crítica” aos governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e da Paraíba, João Azevêdo (PSB),

"Eu não fiz discurso nenhum sobre 'paraíba' e Nordeste. Eu cochichei no ouvido do ministro [Onix] Lorenzoni, eu me referi ao governador da Paraíba e do Maranhão... Que eles procuram nosso ministério, conseguem coisas como outro qualquer, chegam nos seus respectivos estados, alardeiam os recursos para seus estados e 'descem a borduna' em cima de mim", disse.

"O que eu quero desses dois governadores, não vou negar nada para o estado, mas se eles quiserem que isso tudo seja atendido, eles vão ter que falar que estão trabalhando com o presidente Jair Bolsonaro, caso contrário eu não vou ter conversa com eles", declarou o presidente.
Bolsonaro também disse que "não quer fazer política", mas que não poderia admitir que os governadores do Maranhão e da Paraíba — Flávio Dino (PCdoB) e João Azevêdo (PSB), respectivamente — fizessem "politicalha em relação à minha pessoa".

Novo PGR
Durante a entrevista coletiva, Bolsonaro também comentou sobre o anúncio do novo procurador-geral da República, que irá substituir Raquel Dodge. O cargo costuma ser ocupado por um dos nomes indicados pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) em lista tríplice.

"Não vou falar sobre o MP atual. Obviamente que o nome será escolhido entre os quase 80 que estão aí à disposição. Temos excelentes nomes e precisamos bater o martelo por um nome. E pretendo, nos próximos dias, semana que vem no máximo, anunciar esse nome", disse.
O presidente da República não é obrigado a indicar um dos integrantes da lista eleita pela ANPR. Nos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e também nos dois de Dilma Rousseff, o escolhido para a PGR foi o primeiro da lista.

Na noite se sexta-feira (2), Bolsonaro recebeu, pela terceira vez, o subprocurador-geral da República Augusto Aras. O encontro não constou da agenda oficial de Bolsonaro, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência. Aras integra o Ministério Público desde 1987 e se define publicamente como conservador.

 

G1

Um levantamento feito, baseado em dados de 1º de fevereiro a 12 de julho de 2019, mostra que, em seis meses de atividades, 230 dos 527 deputados federais que assumiram o mandato em algum momento desta legislatura estiveram ausentes em pelo menos 1/4 das votações nominais da Câmara dos Deputados.

Outro levantamento enviado pela Câmara por meio da Lei de Acesso à Informação mostra ainda dados da frequência de deputados em sessões plenárias durante esta legislatura. Entre os mais ausentes, está o deputado federal piauiense, Assis Carvalho (PT).

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Das 196 sessões plenárias realizadas nos seis meses de atividades, 86 foram nominais e, portanto, registraram a presença ou a ausência de cada deputado. As sessões plenárias nominais foram extraordinárias (57) e ordinárias (29). Os deputados registraram, no total, 4.461 ausências nessas sessões, sendo que 66,9% das ausências foram justificadas. Assis faltou 36 sessões.

Os principais motivos para as justificativas são “decisão da Mesa Diretora”, “licença para tratamento de saúde” e “missão oficial autorizada”.

 

G1

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A informação sobre como deve funcionar as empresas nessa quinta é da presidente da Classe Comerciária a líder Jocilena Falcão.  Ela recebeu o repórter Ivan Nunes, do Piauí Notícias, para externar sobre como será o funcionamento das empresas no Dia de Corpus Christi.

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Na entrevista, Jocilana informa que algumas empresas consideradas essências estarão em funcionamento, mas cumprindo o que determina a Lei e o acordo firmado entre as classes de patrôes e empregados do comércio local.

O Sindicato, ainda de acordo com ela, deve agir no caso de algum empreendedor descumprir o acordo. Veja a entrevista com a lider Jocilane Falcão. 

Da redação