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Documentos, computadores, celulares, aparelhos eletrônicos, joias e veículos foram apreendidos na manhã desta sexta-feira, 17, durante a Operação Grinch, realizada pelo Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão com apoio da Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor).

Documentos, computadores, celulares, aparelhos eletrônicos, joias e veículos foram apreendidos na manhã desta sexta-feira, 17, durante a Operação Grinch, realizada pelo Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão com apoio da Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência Estadual de Prevenção e Combate à Corrupção (Seccor).

Cerca de 15 mandados de Busca e Apreensão foram expedidos pela 2ª Vara da Comarca de Lago da Pedra e cumpridos em seis municípios maranhenses (São Luís, São José de Ribamar, Lago do Junco, Lago da Pedra, Coroatá e Bom Jesus das Selvas).

A decisão judicial também determinou o bloqueio de contas e aplicações bancárias dos envolvidos até o limite de R$ 17.999,493,60, total de recursos públicos que teriam sido movimentados pela organização criminosa liderada pelo ex-prefeito de Lago do Junco, Osmar Fonseca dos Santos.

INVESTIGAÇÃO

A Operação Grinch é resultado do Procedimento Investigatório Criminal nº 050323-750/2021, instaurado pelo Gaeco em 2021, para apurar possíveis fraudes em processos licitatórios no município de Lago do Junco entre os anos de 2014 a 2020, durante a gestão do ex-prefeito Osmar Fonseca dos Santos.

Nesse período foi movimentado o montante de R$ 17.999,493,60, originado de contratos administrativos pactuados entre as empresas investigadas e o Município.

O investigado Osmar Fonseca dos Santos, na condição de prefeito, teve um papel fundamental na empreitada criminosa, pois como ordenador de despesas praticou diversas ilegalidades, especialmente na condução de processos licitatórios fraudulentos realizados no município.

As provas obtidas demonstram que, desde o seu primeiro mandato, o ex-prefeito cometeu irregularidades à frente da gestão municipal. Nomeou o também investigado Alam Xavier Silva como pregoeiro municipal, o qual o auxiliou no desvio das verbas públicas, burlando dezenas de processos licitatórios, através de articulações e intermediações com empresários, para juntos cometerem delitos. Segundo apurado, os licitantes concordavam com a simulação de competitividade e consequente desvios de recursos destinados para a execução dos contratos.

Os sócios das empresas vencedoras de licitações em Lago do Junco eram todos amigos e/ou parentes do pregoeiro Alam Xavier e muitas dessas empresas não passam de empresas “de fachada”, criadas para facilitar o desvio de verbas públicas.

Constatou-se, por meio das análises técnicas realizadas pelo Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Maranhão (LAB-LD), que as empresas J Campos Empreendimentos LTDA, WL Empreendimentos e Locações LTDA, Marilou Construções LTDA e F P da Silva EIRELI foram beneficiadas em diversos processos licitatórios, que foram fraudados para favorecer a família do ex-prefeito Osmar Fonseca dos Santos e o ex-pregoeiro do município de Lago do Junco, Alam Xavier Silva.

De acordo com o Gaeco, o ex-prefeito Osmar Fonseca dos Santos encontrou uma forma de dissimular a natureza ilícita dos recursos por meio do crime de lavagem de dinheiro, não limitando para si a gestão dos negócios e os lucros recebidos de forma ilícita.

“Os indícios apontam para a presença de um núcleo político liderado por Osmar Fonseca dos Santos que, por exercer forte influência no município de Lago do Junco, formou uma rede especializada na dilapidação de recursos públicos. Para isso, foi necessário que houvesse um núcleo administrativo, composto pelo ex-pregoeiro Alam Xavier Silva. Como financiadoras, pertenciam ao núcleo empresarial as sociedades que possuem vínculos com Alam Xavier e contrataram com o município de Lago do Junco entre os anos de 2014 e 2020”, explicaram os integrantes do Gaeco.

 

Fonte: CCOM-MPMA

 

Com resquícios de execução e crueldade um grupo de jovens foi morto no Maranhão. Quatros homens teriam invadido uma residência onde estava os rapazes, colocaram eles em um cômodo da casa, e friamente começaram a disparar. Na casa, havia mulheres e também uma criança.

A chacina foi registrada na noite desta quinta-feira (16), na rua Celina Dias, bairro Adriano Leitão. Os homens executados eram naturais da cidade de Pinheiro-MA e foram executados com pelo menos 7 tiros.

Rubenilson de Jesus Silva Monteiro, 38 anos, Emerson Renato Ribeiro Ferreira, 22 anos, Bruno Beche Garcia Sousa, 23 anos e Laurielson França Souza, 30 anos, eram  moradores do bairro de Pacas – Pinheiro – MA.

Rubens, Larielson, Jacaré e Bruno. Todos moradores do Bairro de Pacas.

Segundo informações fornecidas pelo tenente Assism da Polícia Militar, os suspeitos armados invadiram a residência, reconheceram as vítimas por meio de fotos, separaram em um cômodo sendo especificamente a sala, pediram para ajoelhar e efetuaram os disparos.

Na residência haviam 10 pessoas, sendo elas 2 mulheres, 1 criança, 3 homens e as vítimas fatais. Brigas eram frequentes no local. Populares relataram que dois dos suspeitos chegaram em uma moto preta, entrando pela frente, e os outros dois pelos fundos.

Ainda segundo o PM, as vítimas já acionaram a guarnição por uma ameaça sofrida. As pessoas moravam em Mato Grosso há aproximadamente 3 meses. O Corpo de Bombeiros esteve no local e constataram o óbito das vítimas. A Polícia Civil e a Politec ainda estão no local para as devidas diligências.

Ainda não se sabe os autores e as motivações  confirmadas para a chacina ocorrida.

Por volta das 3:40h desta sexta-feira, 17, um homem identificado como Ruan, foi morto com pelo menos seis tiros de arma de fogo, na sua casa, localizada na Rua 7 de Abril, por trás da igreja do Rosário no bairro Cidade Nova em José de Freitas.

A vítima foi atingida com pelo menos seis disparos no terraço da residência em que morava com um irmão, tendo morte no local. Vizinhos informaram que acordaram com os barulhos dos tiros.

Ruan era filho da costureira Livramento mais conhecida como “Menta” e o mesmo era usuário de drogas, inclusive a mãe não suportou as constantes ameaças do filho e optou por sair de casa.

O crime pode se tratar de um acerto de contas, o local foi isolado pela polícia militar do 16° BPM, para facilitar o trabalho da perícia criminal. O caso será investigado pela Polícia Civil. 

Com informações do revista opinião

Um grave acidente foi registrado nesta sexta-feira, 17, em que deixou uma mulher identificada como Inara Dantas, filha do vereador de São Miguel do Tapuio, Inácio Dantas, ferida na rodovia PI-120, trecho que liga São Miguel do Tapuio e Pimenteiras.

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Segundo informações de populares o veículo modelo Toyotal/Hilux de cor preta, estava sendo conduzido pela filha do vereador, que na hora do ocorrido transportava seus filhos.

Ainda segundo as apurações Inara estava vindo em direção a cidade de São Miguel do Tapuio, quando perdeu o controle do veículo na curva. Apesar de o veículo ter ficado bastante danificado, os ocupantes tiveram apenas escoriações leves.

Com informações do portalsamita

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A operação policial que está ocorrendo em Floriano-Piauí, em várias partes da cidade, está contando com dezenas de policiais. Cerca de 19 mandados de prisão devem ser cumpridos.  Já houve apreensão de armas e os conduzidos estão sendo identificados.

cond

As forças policiais locais receberam apoio de um grupo de Teresina e estão fazendo abordagem nos mais diferentes bairros. Veja mais um homem que foi abordado e levado à Central de Flagrantes da Polícia Civil, regional de Floriano. 

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Da redação