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Nessa segunda-feira, 2 de abril, a PRF área de Floriano, repassou a imprensa local as informações quanto as ocorrências registradas na área que compreende a delegacia regional. O inspetor Wellington Batista afirma que no sábado, 31, pela manhã houve uma colisão com o objeto fixo e envolveu um GM Gorsa, placa KLB 5144-PE e estava sendo conduzido por Geovane Guedes Ribeiro de Carvalho, que estava apresentando sinais de embriaguês alcoólica e se recusou a fazer o teste do bafômetro.


”Foi feito um termo de constatação de embriaguês e aplicada as penalidades do artigo 165, do Código de Transito Brasileiro, que se referem à multa, recolhimento da CNH e as retenção do veiculo, como ele não fez o teste do etilometro ele não pode ser conduzido ao Distrito, isso porque a legislação só é permitida essa condução quando o individuo é submetido ao teste”, explicou.
Da redação
O agente da Guarda Civil Municipal, Itamar Soares Oliveira foi agredido pelo motorista de um Siena de placa LVW 6535 - Picos/PI, por volta de 8:10h desta terça-feira, 03, na Av. Álvaro Mendes em frente ao troca-troca.


A ocorrência se deu no momento em que o agente parou pra anotar a placa do veiculo que faz transporte irregular de Buriti dos Lopes para Parnaíba. Logo que deu as costas, o motorista do carro, Ricardo Jessie da Silva Sousa, 36 anos de Buriti dos Lopes, deu ré no intuito de atingir o guarda que fazia anotação da placa.


O guarda se afastou e o motorista desceu do carro munido de um pedaço de madeira e tentou agredi-lo fazendo com que o mesmo se defendesse com um cassetete. Segundo informações colhidas na Central de Flagrantes, o motorista chegou a ameaçar de morte o agente da Guarda Municipal.


O Copom foi acionado e a equipe comandada pelo 2º sargento Silva Sousa conduziu o motorista para a Central de Flagrantes onde será feito um TCO por ameaça, injúria e desacato. Nenhum dos envolvidos quis gravar entrevista.



ProParnaiba

botoxFoi deflagrada, na manhã desta terça-feira, 03, a Operação Narke, em parceria entre a Polícia Federal (PF) em Pernambuco e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A ação tem por objetivo apurar denúncias de comercialização de toxina botulínica clandestina, o conhecido “botox”, usado para tratamentos estéticos e de saúde.



A operação visa cumprir doze mandados de busca e apreensão, quatro de prisão temporária e sete conduções coercitivas em oito estados.



Segundo informações da PF, as investigações começaram há nove meses e apontaram a venda ilegal principalmente em estados do Nordeste, como Piauí, Rio Grande do Norte, Alagoas e Sergipe. Os mandados judiciais são contra distribuidores, médicos e clínicas em João Pessoa (PB), Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Caruaru (PE), Patos (PB), Natal (RN), Teresina (PI), Aracaju (SE) e Maceió (AL). A polícia acredita que flagrantes podem acontecer durante a manhã desta terça.

 


A toxina botulínica ilegal, de acordo com a PF, é vendida a preços entre R$ 350 e 400 a unidade; enquanto a substância autorizada pela ANVISA pode custar até R$ 1 mil. As investigações indicaram que as toxinas estão em circulação no mercado há pelo menos cinco anos. Os envolvidos podem responder por crimes contra a saúde pública, contrabando e formação de quadrilha. Os detalhes da operação serão revelados pela PF, no Recife, ainda na manhã desta terça.

 

 

G1
 

A Polícia Civil abriu investigação para investigar um homem que teria se passado por médico no hospital de Regeneração, 147 quilômetros ao Sul de Teresina. O homem, que se apresentava como José Júnior, desapareceu na noite na qual policiais prepararam sua prisão em flagrante.

A prisão seria feita por policiais do Suporte de Operações Especiais  (SOE)  e da 11ª Delegacia Regional de Água Branca na noite do último sábado, 31 de março. De acordo com a delegada Daniela Barros, do SOE, o suposto médico abandonou o plantão naquela noite, deixando pacientes a espera de atendimento, inclusive crianças de colo. "Ele antecipara o plantão sem motivo aparente, quando nós chegamos ao hospital ele tinha saído", explica.

Informações de investigação policial e provas documentais apontam que o falso médico atuou usando registro de um profissional médico do Conselho Regional de Medicina  (CRM). José Júnior trabalhava há pelo menos quatro meses como plantonista em Regeneração, sendo atencioso, educado e pontual, o que não levantou suspeitas quanto a sua situação irregular.

Na ausência do suspeito durante a tentativa de flagrante, foram apreendidos documentos do falso médico. "Instauramos Inquérito Policial para descobrir a verdadeira identidade da pessoa que trabalhava como médico na cidade de Regeneração. Estamos de posse de documentos que comprovam o crime e temos documentos pessoais deste nacional. Será indiciado e preso", acrescenta James Guerra Júnior, delegado geral da Polícia Civil.


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