Um bebê de apenas dois dias foi raptado de dentro da maternidade do bairro Satélite nesta segunda-feira, 4. A informação foi dada pelo cabo Sales, da 2ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, que recebeu a ocorrência.
Segundo o soldado Reis, cinco viaturas foram mandadas para o local. A suspeita é de que uma mulher com um jaleco branco teria se passado por enfermeira e levado a criança.
Segundo as informações da própria mãe, Francisca Eliene Lima Santos, a falsa enfermeira entrou no quarto dizendo que levaria a criança para ser pesada, a avó levou a criança até a sala do peso, chegando lá a mulher perguntou pelo cartão de vacina da criança, a vó disse que tinha deixado no quarto. "A mulher, pediu pra ela pegar o cartão e disse que ia ficar com a criança, quando a avó voltou ela não estava mais lá", contou a mãe.
A Prefeitura de Teresina enviou nota de esclarecimento e informou que a criança foi entregue a suspeita pela avó da criança. A polícia foi acionada imediatamente e está em diligências. As Polícias Rodoviária Federal e Estadual foram acionadas e estão realizando os procedimentos necessários para localizar a autora do rapto.
Veja nota:
"A Diretoria do Hospital do Satélite, zona Leste, esclarece sobre o rapto do bebê no final da manhã de hoje, 4.
A criança foi entregue pela avó a uma mulher que vestia roupas brancas e afirmou que iria vacinar o bebê, por essa razão pediu que ela pegasse a carteira de vacinação. A avó ao retornar ao ambulatório não encontrou a mulher e nem a criança.
A polícia foi comunicada imediatamente e o chefe de investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Joattan Gonçalves, informa que está fazendo diligências. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Rodoviária Estadual foram acionadas e estão realizando os procedimentos necessários para localizar a autora do rapto. " Nos últimos dois casos de raptos de bebês em Teresina conseguimos resgatar a criança em 48 horas", afirma o chefe de investigações.
“A Diretoria do Hospital lamenta o fato e está empenhada juntamente com a DPCA para que o caso seja solucionado o mais rápido possível".
O administrador Paulo César Loureiro de Carvalho prestou queixa na Central de Flagrantes contra dois delegados da Polícia Federal do Piauí, acusando os mesmos de agressão física. Paulo César contou que parou em frente o Edifício Manhattan com a namorada depois de voltarem do Corso.
Nesse momento, segundo a vítima, passaram quatro homens e três mulheres. Um deles dirigiu-se para ele e disse: "Olha aí os dois vagabundos". Ele revidou e perguntou porque estavam chamando de vagabundo. A pessoa teria dito: "Você sabe com quem está falando?" e o administrador disse que ele também teria que saber com quem estava falando.
Paulo César conta que um dos quatro homens, deu uma gravata por trás, imobilizando-o. Dos quatro, dois foram identificados pela vítima como os delegados José Olegário Pereira Nunes e Alex Raniery de Freitas Santos.
A vítima disse que levou um soco no olho, que teria sido dado primeiramente por Alex. Olegário teria dado dois murros e as três mulheres agrediram a namorada da vítima, jogando-a no chão. “Eles começaram a dizer que eram policiais e que eu tinha que calar a boca”, disse o administrador.
Ainda de acordo com Paulo César, na hora da confusão, uma pessoa gritou de cima do condomínio dizendo que tinha chamado a polícia e as agressões pararam. Três homens e três mulheres, além das vítimas, foram levados para a Central de Flagrantes.
Os delegados enviaram nota de esclarecimento sobre o fato. O delegado Olegário afirma que a namorada de Paulo César teria agredido verbalmente e fisicamente sua esposa.
Confira a Nota.
"Em esclarecimento aos fatos ocorridos na madrugada do dia 03/02/2013 e que vem sendo repercutidos na imprensa local e em redes sociais na internet, José Olegário Pereira Nunes e Alex Raniery de Freitas Santos, em respeito aos cidadãos piauienses, a seus familiares e amigos, vem a público esclarecerque na noite de 02/02/2013, após participarem da festa popular denominada “Corso”, quando já se dirigiam com suas esposas para a residência de um amigo, que também estava presente, com o objetivo de chamarem um táxi que os levaria de volta para suas respectivas residências, a Sra. Rayssa Maria Vale Caland de Abreu, que se encontrava acompanhada do Sr. Paulo César Loureiro de Carvalho, passou a promover agressões verbais contra a esposa de José Olegário de maneira gratuita e sem qualquer motivação aparente, talvez apenas decorrente da situação de embriaguez a que estava submetida a referida Senhora. As agressões verbais da Sra. Rayssa logo evoluíram para agressões físicas, o que ensejou a interferência por parte de José Olegário para separar sua esposa da briga. Nesse momento e de maneira súbita, José Olegário passou a ser agredido fisicamente pelo Sr. Paulo César.
A partir de então houve a necessidade de intervenção de outras pessoas, aí incluído a do Sr.Alex Raniery, para que se pudesse cessar agressões morais e físicas promovidas por Paulo César Loureiro de Carvalho e Rayssa Maria Vale Caland de Abreu.
José Olegário e Alex Raniery registram, ainda, que não foram presos e conduzidos à Central de Flagrantes por uma viatura da Polícia Civil, mas apenas acompanharam espontaneamente os Policiais Militares que compareceram ao local, ressaltando que ambos se recusaram a ir até aquela unidade policial utilizando de seus veículos particulares por terem a consciência de que já haviam ingerido bebida alcoólica acima do limite máximo permitido. Na Central de Flagrantes foram ouvidos e prestaram os esclarecimentos necessários, tendo sido formalizado dois procedimentos, um em que Paulo César Loureiro de Carvalho e Rayssa Maria Vale Caland de Abreu foram apontados como agressores e outro em que estes dois últimos se declararam vítimas de agressão.
Na manhã do dia 03/02/2013 se dirigiram ao Instituto Médico Legal, onde realizaram, juntamente com suas esposas, exames de corpo de delito para atestar as lesões que sofreram em razão das agressões de Paulo César Loureiro de Carvalho e Rayssa Maria Vale Caland de Abreubem como no esforço de conter o agressor Paulo César Loureiro de Carvalho.
Por fim, José Olegário e Alex Raniery ressaltam que há mais de dez anos prestam serviços à sociedade brasileira, mais especificamente à piauiense, o primeiro como Delegado de Polícia Federal, e o segundo como Policial Rodoviário Federal e posteriormente como Delegado de Polícia Federal, sempre pautando suas respectivas condutas no cumprimento das normas que regem uma sociedade civilizada, não havendo registro que os desabone, seja no âmbito profissional ou no pessoal, e que o desvirtuamento dos fatos em redes sociais e em órgãos da imprensa promovida pelos agressores Paulo César Loureiro de Carvalho e Rayssa Maria Vale Caland de Abreu, numa tentativa clara de se vitimizarem, será esclarecido durante a apuração dos fatos.
Uma criança de apenas 1 ano e oito meses, de iniciais J.P.F. S (sexo masculino), morreu na tarde de 0ntem, 03, vítima de um disparo de espingarda. O caso aconteceu na loc. Vereda Grande, zona rural de Castelo do Piauí.
Segundo informações repassadas à reportagem, os pais da criança, Olávia Roberta e Toinho, informaram que a fatalidade de deu enquanto eles estavam no lado de fora da casa, e o garoto estava na sala, acompanhado de outras crianças.
“Nós estava tudo lá fora conversando, e meu filho, tava na sala brincando com os outros meninos (08 e 09 anos), quando de repente, ouvimos o tiro, vindo de dentro de casa”, disse a mãe.
A espingarda estava municiada no momento que as crianças brincavam dentro da casa. Chegando ao local do disparo, os pais de J.P.F.S saíram em desespero, vendo que o filho tinha sido atingido no rosto.
Olávia Roberta, mãe da criança ainda chegou a levá-la para o HMNL (Hospital Municipal Nilo Lima), porém já estava sem vida, ou seja, assim que foi atingida, a mesma teve morte imediata. De acordo com informações coletadas no hospital, o disparo atingiu grande parte do lado esquerdo do rosto de J.P.F.S.
A constatação da morte da criança foi feita pelo médico plantonista, Dr. Machado, que após o hospital ter feito a limpeza do corpo, J.P.F.S foi levado pela mãe e outros parentes, para o velório, no Bairro Bela Vista.
A polícia esteve no HMNL para ouvir os pais de J.P.F.S, e posteriormente abrirá uma investigação mais apurada sobre o caso.
Um homicídio acaba de ser registrado na cidade de Barão de Grajaú - MA. De acordo com informações um desentendimento teria provocado a morte de um homem que era usuário de drogas e que tinha várias passagens pela policia. O caso foi na rua João Fonseca bairro Vereda Grande em Barão de Grajaú, informou o policial militar Alberto Neto, por telefone ao piauinoticias.com.
As primeiras informações é que a vítima Diego Chagas Sousa, 19 anos, era acostumado agredir a tia, dona Maria da Guia Ribeiro de Sousa, que tem problemas na fala e de audição, para conseguir dinheiro para manter o vício. Ela teria desferido vários golpes de facão contra o sobrinho que lhe atingiram o pescoço, abdômen e braço esquerdo.
Como no corpo da dona Maria há indícios de agressões, acredita-se que o crime tenha sido em legítima defesa. O caso já é de conhecimento da Polícia Civil local, que passa a fazer as investigações.