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Apesar de ainda não ter tido registro de crimes eleitorais em Oeiras e nos municípios da região, o comandante da PM, major Rubens Lopes, ex-comandante do 3ºBPM de Floriano-PI, confirmou que tem uma estratégia de trabalho para o período eleitoral em andamento. São dezoito municípios que estão sobre sua jurisdição e há um trabalho em parceria com a Justiça Eleitoral e com o Ministério Publico, disse a autoridade  militar.

 


“Até o momento não registramos nem um, tipo de crime eleitoral e estamos na fase de orientações e reuniões com coligações,  partidosrubenslopes82012 e candidatos, situações que fazem parte do planejamento da Polícia Militar”, disse o comandante PM afirmando que já houve contatos com o pessoal da Polícia Civil que também já atua no sentido de dá segurança ao pleito.

 


O militar disse também que tomou algumas providências quanto aos veículos adesivados que estão ultrapassando o limite de quatro metros quadrados que é o permitido para os outdoors, mas nada que possa comprometer o andamento do processo eleitoral.

 

 

“O juiz eleitoral daquela cidade João Antonio entendeu que esses veículos poderiam ser usados como outdoor móvel e para isso, ele requisitou a força policial para que pudesse fazer juntamente com a Polícia Civil e com os oficiais de justiça a medição desses outdoors volantes, no entanto, os que ultrapassassem os quatro metros teriam seus propriétarios convidados para se deslocar até o fórum para as providências cabíveis”, colocou o PM.

 


Uma das primeiras ações da Polícia Militar e da Justiça foi colocada em forma de advertência, e somente em um veículo foi constatado que estava com excesso na cidade oeirense.

 

 

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com

As investigações em torno do incêndio que destruiu várias barracas na Beira-rio em Barão de Grajaú, cidade Maranhense, fato ocorrido na tarde da quinta-feira, 2 de agosto,  estão em andamento. 

 

 

O caso que deixou muitos prejuízos que ainda está sendo calculados chamou atenção de centenas de pessoas, muitas que ajudaram os profissionais do Corpo de Bombeiros a conter as chamas e a salvar alguns dos objetos que estavam nas barraquinhas, onde os pequenos comerciantes vendiam bebidas de vários tipos e alimentação. incendiobarracasbarao2

De acordo com informações policiais cerca de catorze pequenos comerciantes estão sendo ouvidos pela delegada que apura o caso, advogada Juliana Soares. Somente nessa terça-feira, em média quatro pessoas foram ouvidas, sendo que  neste momento estão sendo ouvidas mais duas e as audiências devem continuar. O objetivo é saber se o incêndio foi criminoso, ou se trata de um acidente.  As audiências estão ocorrendo na própria delegacia.

 

Veja matéria

Incêndio destroi barracas em Barão de Grajaú-MA

 

 

Da redação

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Foi publicado no Diário Oficial do Estado do Piauí desta quarta-feira, 15, a demissão do agente da polícia civil, Francisco Carlos de Araujo, mais conhecido como “Carlão”.

 

Carlão foi acusado e posteriormente após apuração dos fatos, foi considerado culpado dos crimes de sequestro, extorsão e cárcere privado de Guerino Walter Minervino.

 

O agente foi preso em 2010 durante a operação “sangue novo” acusado de envolvimento nos crimes de extorsão e cárcere privado. Na época o policial era chefe de investigação do 1º DP. Atualmente Carlão atuava no 9ºDP, no Mocambinho em Teresina-PI.

 

 

Entenda o caso

 Segundo o processo administrativo disciplinar aberto para apurar o envolvimento de Carlão nos crimes citados anteriormente, foi constatado que o mesmo junto com mais cinco pessoas retirou a força de um restaurante Guerino Walter Minervino e o levou para um hotel em Teresina onde foi mantido em cativeiro durante a noite obrigando-o a ligar para a filha que mora em São Paulo pedindo resgate no valor de R$ 500 mil reais. A mesma pagou R$ 100 mil reais em cinco cheques.

 

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Filho do município de Castelo do Piauí, o radialista Marcello Sousa Bittencourt foi vítima de um sequestro em São Paulo após ele e sua chefe saírem de uma agência do Banco do Brasil. Esta semana ele esteve na delegacia para fazer o reconhecimento dos acusados e conta os momentos difíceis que passou.

 

“Depois de almoço passamos em um banco. Quando entramos no carro nos renderam e ficamos das 14h até as 19h com eles. Fiquei um pouco ferido na testa porque entrei no meio para não baterem nela. Então os socos foram só em mim. É constrangedor falar que a minha chefe ficou quase sem roupa. Um deles falava direto assim:vamos logo matar eles e "da linha no pipa", ou seja cair fora. Quando ele falava isso era como se já tivesse quase me matando. O rosto dela estava com sangue. Nos deixaram perto do pedágio e ai chamaram também a PM foi dando tudo certo, graças a Deus”, relata.

 

Marcelo, que está há dois anos em São Paulo e trabalha em uma empresa de engenharia, disse ainda que durante o tempo em que ficaram em poder dos sequestradores foram obrigados a fazer compras e saques em dinheiro.

 

“Saquei no banco R$ 1.200. Usei R$ 2 mil em crédito comprando roupas e bebida e ainda levaram meu notebook. Dela levaram relógio, brincos, o carro que era dela e também fizeram compras com ela. Primeiro me lavaram. Voltaram comigo e levaram ela. Por isso ficamos cinco horas com eles. Depois que vi eles ontem (segunda, dia 13) nem sai de casa hoje”, contou.

 

 

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