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Pelo menos duas pessoas já foram ouvidas no caso do assassinato do Chico Maranhense, crime ocorrido na noite desse domingo, 23, por volta das 23:00h, próximo a uma Churrascaria no bairro terra Preta em Floriano.

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Chico Maranhense já tinha passagem pela policia e há suspeita de que o mesmo tinha envolvimento com drogas.

 

De acordo com o delegado Francisco Paulo, delegado adjunto que passa a fazer parte das investigações,  muitas pessoas deverão ser ouvidas e um irmão da vitima está neste momento na Central de Flagrantes.Segundo a Polícia a arma usada para execuitar Chico teria sido uma pistola.

 

 

A vítima morava no bairro Rede Nova, para o onde o corpo foi levado para velório.  No local onde Chico foi baleado há manchas de sangue.

 

ATUALIZADA às 10:11h

 

O plantonista do final de semana na área da Polícia Civil foi o delegado Walter Júnior (foto), titular do 1º Distrito Policial, que agora há pouco cedeu uma entrevista ao piauinoticias.com e falou da morte do Chico Maranhense.  De acordo com a autoridade a informação do crime chegou ao conhecimento da Polícia pouco depois das 22:00h. chicomaranhense2492012


“Ele foi alvejado por vários tiros, chegou a óbito em seguida. Iniciamos as diligencias desde o momento do ocorrido e estamos com algumas linhas de investigações e em questão de tempo, estaremos com esses criminosos presos”, disse o delegado afirmando que a vítima Francisco de Sousa Neto (foto bermuda) respondia por procedimentos na Justiça.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Homem leva oito tiros em FLO e morre em seguida 

 

Da redação

Imagens: Delegado - arquivo piauinoticias.com

                Chico Maranhanse - arquivo policial

Um dos caminhões que fazia parte da carreata do candidato a prefeito de Teresina Beto Rego pegou fogo na manhã desse domingo, 23, na Zona Norte de Teresina.

 

O incêndio teria começado após disparos de fogos de artifício que estariam dentro do caminhão. Logo o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas quando a equipe chegou até o caminhão, os populares já haviam controlado o fogo.

 

Apesar do susto, ninguém ficou ferido e não houve grandes danos materiais. A carreata do candidato prosseguiu normalmente.

 

 

GP1

 

Por volta das 23:00h desse domingo um homem foi executado ao sair de uma churrascaria  que fica no bairro Terra Preta, em Floriano. De acordo com informações repassadas pela Polícia um homem identificado como Chico Maranhense estava em momento de lazer numa churrascaria e ao sair foi abordado por um  homem que disparou oito vezes contra o mesmo.

 


“Chico Maranhense é bastante conhecido no meio policial e da população florianense, ele estava jantando numa Churrascaria quando chegou um elemento e esperou ele efetuar o pagamento da sua despesa e chegar ao Anel Viário, praticamente na frente da referida churrascaria um elemento efetuou oito disparos contra Chico Maranhense que chegou a ser conduzido para o Hospital, entrou com vida e seria mandado para Teresina, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu”, disse o Cel Lisandro Honório.

 


O caso está sendo apurado pela Polícia Civil e ainda ontem foram feitas diligências no sentido de que o homicida fosse encontrado, mas até o momento não há informação de quem tenha cometido o crime.

 

ATUALIZADA AS 9:09h


Novas informações repessadas pelo tenente coronel Lizandro Honorio, comandante do 3ºBPM,  sobre o homicídio ocorrido   nesse domingo no bairro Terra Preta em Floriano e que teve comi vítima o homeme identificado por Chico Maranhense.

 

“Nós estamos ainda realizando diligências no sentido de prender os autores do crime. O Chico Maranhense é uma pessoa bastante conhecida e era envolvida com tráfico de drogas, e ultimamente estava aparentemente afastado, no entanto, nós estávamos monitorando ele desde quando cheguei aqui, e ele que estava agindo de modo diferente, não estava mais com a droga, simplesmente estava repassando por menores, os aviões. Não posso afirmar, mas acredito que seja uma dívida, foi uma execução sumária, coisa que é a típica em Floriano, pois nós não temos esses casos, mas isso aconteceu”, narra à autoridade militar acrescentando que o criminoso estava com um siena preto que estava estacionado na Rua Padre Uchoa de onde empreendeu fuga", disse o PM.


O coronel frisou ainda que o homem entrou de cara limpa na churrascaria e que ainda houve contato com os garçons do local. “Ele foi para executar e se tivesse um sistema de monitoramento de câmeras, ele seria identificado”, finalizou.

 

Da redação

 


Tem crescido a cada dia na Delegacia da Mulher em Floriano-PI o número de denúncias de violência doméstica e de acordo com a delegada Luana Alves (foto), tem sido em média de quatro a cinco casos por dia. Na última semana após atender vários chamados de situação dessa natureza o tenente coronel Lisandro Honório, comandante do 3º Batalhão Policial Militar,  já fazia um alerta quanto ao aumento de ocorrências domesticas e agressores às mulheres.

 


A delegada Luana Alves numa entrevista ao piauinoticias.com disse, “Todos esses casos a gente registra o Boletim de Ocorrência (BO) e encaminha essas mulheres para o Núcleo de Defesa da Mulher da Defensoria, onde é feita a medida protetiva e todos os casos nós estamos instaurando inquérito policial”.luanalvesd2392012a

 


A autoridade relatou também que tiveram vários casos de flagrantes de ameaças, injúrias, lesão corporal e que de quinta para sexta, 21,  houve uma prisão de um rapaz que cometeu injúria e ameaças contra a companheira. E nesse caso foi feito a oitiva das testemunhas, da vítima, o preso foi ouvido e arbitrado fiança, caso pague será liberado, se não vai para a Penitenciária Gonçalo de Castro que fica na comunidade Vereda Grande, zona rural do município.

 


Segundo ainda a  delegada,  a Delegacia da Mulher no município tem trabalhado em parceria com a Defensoria Pública que é representada pelo defensor Marcos Martins,  titular do Núcleo da Mulher e também em parceria com a Polícias Militar e Civil, que acompanham as mulheres vítimas de agressões nas medidas protetivas e até na proteção do dia a dia.

 


“A gente tem uma ligação direta com a defensoria, principalmente no auxílio das medidas protetivas,a agente registra o BO, faz o procedimento policial e a defensoria Pública faz o procedimento judicial, pedindo o afastamento do agressor de perto da vítima”, citou a delegada.

 


O medo ainda é o maior empecilho para que algumas mulheres não façam denúncias contra os agressores, também existem algumas que é por conta da dependência financeira, outras, por serem muito apaixonadas por eles, finalizou.  

 

Da redação