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A residência de um homem identificado apenas por Cleiton, na rua Professor Santana Filho, no Centro de José de Freitas foi invadida por três assaltantes armados com pistola e um revólver.

 

De acordo com informações, a dona da residência, que pediu sigilo do seu nome, estava com o esposo na casa quando o trio chegou com arma em punho e anunciou o assalto, sendo que a mulher conseguiu se trancar dentro do banheiro. Os assaltantes pegaram um celular e fugiram.

 

Ainda de acordo com a proprietária do imóvel, os assaltantes estavam bastante nervosos durante a ação criminosa. O caso foi registrado no 17º Distrito Policial de José de Freitas.

 

 

com informações do realidadeemfoco

Atualizada às 14h20

juriDurante audiência de instrução e julgamento no Tribunal do Júri, no início da tarde desta sexta-feira, 23, o capitão Allison Wattson do Nascimento - acusado de matar a namorada Camilla Abreu - negou que tenha assassinado a estudante.

 

A declaração de Allison Wattson no Tribunal do Júri contradiz o que garantiu a Polícia Civil. Ele confessou o crime e disse que agiu por ciúmes.   Diante da juíza Zilnar Coutinho, o capitão pediu "silêncio parcial", pois queria responder apenas o questionamento do seu advogado Pitágoras Veloso.

 

A juíza negou o pedido. O advogado voltou a sugerir que Camilla fosse "garota de programa" e pediu acareação entre as duas amigas que prestaram depoimento hoje. A juíza indeferiu.

 

Outro pedido negado pela juíza, feita pelo advogado do réu, foi de quebra do sigilo telefônico de uma das amigas de Camilla. A juíza negou.  

 

Atualizada às 13h30

Às 13h24, o capitão Allison Wattson do Nascimento que confessou ter matado a namorada Camilla Abreu começou a ser interrogado na audiência de instrução e julgamento no Tribunal do Júri. Ele alegou que sofre de transtorno de personalidade e disse que permanecerá em silêncio.

 

"Não fiz isso. Me reservo ao direito de permanecer em silêncio", disse o acusado que, logo em seguida, disse que ia responder às perguntas de seu advogado.

 

Em juízo, o réu declarou que não responderia às perguntas da magistrada e do Ministério Público, apenas do seu advogado. Em resposta, a juíza declarou "encerrada a audiência".

 

Nas poucas palavras proferidas, o capitão alegou que faz tratamento psiquiátrico desde abril de 2017 para tratar de um transtorno de personalidade.

 

Advogado do militar está tentando intermediar para ele responder os questionamentos.

 

Por várias vezes, o advogado Pitágoras Veloso - que defende o capitão Allison Wattson do Nascimento - questionou sobre a vida pessoal da estudante Camilla Abreu e teve o pedido rejeitado, veementemente, pela juíza.

 

Neste momento acontece a audiência de instrução e julgamento sobre o assassinato de Camilla Abreu, 21 anos.

 

"A pergunta está indeferida. O relacionamento amoroso da estudante não é objeto", disse a juíza durante audiência. A negativa foi para o advogado que teimava em questionar suposto relacionamento de Camilla.

 

"A faculdade era paga pelo pai de Camilla e desconheço que ela tivesse outros relacionamentos amorosos. Ela andava sempre muito bem vestida e tinha ajuda de uma tia do Maranhão", relatou esta amiga.

 

Diante do indeferimento de alguns questionamentos, a defesa do acusado alega que está tendo o direito de defesa cerceado. Um dos questionamentos indeferidos era se "Allison não era demônio e Camilla não era anjo?".

 

As duas amigas que prestaram depoimento, logo no início da audiência, relataram o terror que Camilla vivia antes de ser assassinada. Elas revelaram que a estudante se queixava do namorado que costumava exibir sua arma de fogo.

 

A terceira pessoa a ser ouvida é lavador de carro e também disse que estava constrangido em falar na presença do réu.

 

"Ele chegou em um corolla azul que exalava mal cheiro muito forte. Ele disse que o sangue no carro era porque tinha socorrido dois amigos na estrada. Eu e um amigo orientamos que ele fosse a um posto para lavar, pois não tínhamos como fazer. Ele estava muito pensativo e usava o celular. Outra pessoa apareceu lá...um homem alto e forte, mas não ouvi nada. Só depois reconheci que o dono do Corolla era o acusado", relatou a testemunha.

 

A quarta testemunha a ser interrogada é o proprietário do lava jato onde o capitão Allisson deixou o carro para que as manchas de sangue fosse removidas.

 

"O carro estava todo ensanguentado, uma catinga 'monstra'. Ele falou aos meus colaboradores que tinha atropelado duas pessoas em Parnaíba. Olhei para a lataria e não vi nenhum amassado. Tinha muito sangue, até no teto. Ele foi lá no outro dia pegar", disse o proprietário do lava jato que chegou a rir durante um dos questionamentos do advogado do réu que se irritou.

 

Atualizada às 10h49

A amiga de Camilla Abreu relatou agora há pouco na audiência de instrução e julgamento no Tribunal do Júri que a estudante vivia com muito medo e andava depressiva devido as ameaças do capitão Allison Wattson do Nascimento.

 

"Ela chorava de medo e andava muito depressiva por ser coagida por ele".

 

O capitão era namorado da estudante. Ele é acusado de assassinar Camilla e esconder o corpo em matagal na zona rural de Teresina.  

 

O depoimento da primeira amiga de Camilla durou cerca de 1 hora. A juíza Zilnar Coutinho, titular da 2º vara do Tribunal do Júri a questionou também se tinha conhecimento de que o réu teria se afastado do trabalho para tratamento médico.

 

"Soube apenas que ele se afastou por descontrole... foi punido por um ato de descontrole. Que eu saiba, ele não havia se afastado para tratamento médico" , disse a amiga.

 

Às 10h35, uma segunda amiga de Camilla começou a ser ouvida também como informante, devido a amizade íntima que tinha com a vitima.

 

Atualizada às 10h

 

A audiência de instrução e julgamento sobre o assassinato da estudante Camilla Pereira Abreu, 21 anos, iniciou em meio a divergência e tensão.

  

A juíza Maria Zilnar Coutinho rejeitou o pedido de adiamento da audiência de instrução e julgamento do capitão Allison Wattson da Silva Nascimento. O advogado do réu, Pitágoras Veloso, alega que foi contratado pela família há dois dias e que não há nenhuma testemunha de defesa do réu.

 

"Fui contratado pela família no último dia e 21 e assumi o caso ontem. Tive menos de 15 horas para estudar o processo que é complexo e volumoso. Uma defesa técnica e eficiente, nestas circunstâncias, possivelmente, será deficiente", alegou a defesa do réu.

 

O promotor Benigno Filho e a assistência de acusação também foram contra o pedido de adiamento.

 

"Não sou favorável ao pedido. A audiência de hoje preenche todos os requisitos. Adiar a audiência seria adiar o sofrimento da família", disse o representante do Ministério Público.

 

Uma amiga de Camilla é a primeira a ser ouvida como informante. Ela é interrogada sem a presença do réu por se sentir constrangida.

 

"Camilla me relatava que ele tinha um ciúme doentio. Após o desaparecimento dela, ele me ligou várias vezes e sempre muito frio... depois me bloqueou no celular. Notei uma frieza muito grande. Em nenhum momento, ele se juntou à família dela. Eu imaginava que ele sabia de algo e fiquei com medo que ele pudesse fazer algo comigo porque eu estava desconfiada", declarou a informante.

 

Durante interrogatório, a amiga declarou também que Camilla relatava constantes agressões e que, inclusive, pediu o acusado para matá-la.

 

cv

Após um acidente num trecho da rodovia  BR-153, entre Cariri do Tocantins e Figueirópolis, um ônibus e uma carreta bitrem pegaram fogo.

 

A ocorrência foi  entre as cidades de Cariri do Tocantins e Figueirópolis. O trecho ficou interditado na noite de ontem (22).

 

 onibus

Segundo os Bombeiros, a carreta bateu na traseira do transporte coletivo que estava estacionado às margens da BR-153, sem sinalização.

 


Segundo os Bombeiros, o ônibus transportava cerca de 20 passageiros que faziam compras em Goiânia. Eles estavam voltando para o Maranhão, quando o veículo teve uma pane. O motorista parou para consertar e não teria sinalizado a via.

 

 

A carreta é usada para transportar combustível, mas estava vazia. Após a colisão, a cabine do veículo e o ônibus pegaram fogo. Todos conseguiram sair e ninguém sofreu ferimentos. As mercadorias dos passageiros ficaram completamente queimadas.

 

 

O incêndio foi controlado. Os Bombeiros informaram que fizeram o rescaldo e ajudaram na limpeza da pista.

 

 

 

eduardosandes

 

 

 

De acordo com o chefe de Policiamento Metropolitano de Teresina da Polícia Rodoviária Federal (PRF), inspetor Tony Carlos Cavalcante, os assaltantes que explodiram dois carros-fortes, na tarde de segunda-feira (19/02) no Piauí, roubaram cerca de R$ 1,2 milhão.

carroforte
Em menos de 4 horas, ocorreram duas explosões de carros-fortes, uma na BR-316, na entrada do município de Água Branca, no povoado Estaca Zero, e outro na BR-343, no trecho que liga Campo Maior a Altos.

 


As duas explosões ocorreram de forma simultânea.

 


O inspetor Tony Carlos afirmou que os assaltantes roubaram pelo menos R$ 1,2 milhão do carro-forte que estava de  Piripiri a Teresina, de empresa de segurança privada Prosegur.

 


Os bandidos usaram armas do Exército e dispararam rajadas de metralhadoras no carro-forte.

 


Dos quatro vigilantes que estavam no carro, dois deles foram feridos. Um foi atingido no tórax e outro na mão.

 


Da explosão do carro-forte da empresa de segurança CET-SEG, nas proximidade da Comunidade Estaca Zero em Lagoinha do Piauí num trecho da rodovia BR-316, dois seguranças também ficaram feridos, mas passam bem.

 

 

 

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