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onibustombaUm ônibus da empresa Real Sul tombou na ‘rodovia da morte’ na manhã desta sexta-feira, 01, de março próximo a cidade de Alvorada do Gurguéia.

 

Felizmente não houve vítima fatal, os feridos com lesões e escoriações foram socorridos por ambulâncias de Alvorada e encaminhados para o Hospital Regional de Bom Jesus.

 

O Capitão Pinheiro do GPM da cidade de Alvorada informou que estava no local aguardando a presença da PRF para organizar o trânsito e fazer a perícia. O motorista do ônibus permaneceu no local do acidente para prestar esclarecimentos a PRF.

 

Conforme as primeiras informações viajavam oito passageiros e o motorista.

 

 

ponto X

carretavirdUm motorista de uma carreta morreu em acidente na PI 236, que liga Oeiras a Tanque do Piauí, na madrugada desta quinta-feira, 01.

 

A vítima identificada por Robson Neves de Sousa, de 26 anos, morreu após o veículo que conduzia perder os freios e tombar na ladeira da Bananeira, na curva, próxima a entrada do povoado Boa Nova.

 

Natural da Bahia, Robson transportava madeira e trafegava no sentido Tanque/ Oeiras, quando o veículo apresentou falha mecânica, causando o acidente. Ele estava sozinho na carreta, sendo que seus dois irmãos seguiam em outra carreta à frente. Quando estes perceberam que Robson não os acompanhava, parou o veículo e pediu ajuda a uma carreta que seguia em sentido contrário, para levá-lo a fim de saber o que teria acontecido, encontrando o carro virado e seu irmão agonizando, não resistindo aos ferimentos.

 

A carreta ficou atravessada na pista, com o trânsito interrompido por algumas horas, sendo liberada totalmente só na manhã desta quinta-feira.

 

O corpo de Robson foi levado para a UPA de Oeiras, onde após exames cadavéricos será levado para o estado da Bahia, onde reside sua família.

 

mural da vila

adrianiFoi recapturado em uma operação conjunta do BEPI, 19° Batalhão da PM e o Núcleo de Inteligência da SSP/PI,o homicida e foragido mais procurado do Estado de Pernambuco, Jerry Adriani Gomes da Silva, 45 anos, vulgo “Nego de Lídio”. O mesmo estava foragido da Penitenciária Barreto Campelo, desde 18 de dezembro de 2014 e residindo no Estado do Piauí, mais precisamente na Fazenda Água Viva, no município Redenção do Gurguéia.

 

Nessa quarta-feira, 28, foi desencadeada a operação e, após deslocamento até a fazenda, foi localizado o imputado, que se entregou e confirmou que estava foragido desde dezembro de 2014, onde fugiu através de um túnel, após faltar energia no Complexo Prisional devido a uma explosão que ocorreu na subestação de energia do Curado, Recife-PE.

 

Com o imputado foi encontrado: duas pistolas cal.380, sendo 01 PT 58 HC PLUS com 02 carregadores e 01 PT 58 SS com 03 carregadores, juntamente com 73 (setenta e três) munições cal.380, além de uma espingarda CBC cal.12com 07 munições cal.12, bem como 05 munições cal.28.

 

Jerry é responsável pela morte do líder comunitário Fulgêncio da Silva, do Projeto Caraíbas, na década de 90, o aludido projeto Caraíbas também leva o nome “Projeto Fulgêncio” em homenagem ao líder morto. Em 2001, ainda foi responsável por dois assaltos a carros fortes (Alto do Engenheiro, município de Ouricuri), juntamente com a quadrilha de Jardiel Ribeiro Dantas.

 

Primeiro registro da modalidade “novo cangaço” do país, em 2003, na cidade Ribeira do Pombal-BA. É apontado como autor de aproximadamente 25 (vinte e cinco) homicídios na região de Santa Maria da Boa Vista-PE.

 

Estava cumprindo pena de 47 anos e aguardando 3 júris populares. Jerry Adriani foi encaminhado para a Força Tarefa Bancos de Pernambuco, para serem tomadas as medidas cabíveis.

 

Com informações do ponto x

privtzaA audiência pública para discutir o processo de privatização da Cepisa começou com tumulto na tarde desta quarta-feira, 28, na capital piauiense. O evento acontece na sede do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Teresina (Sindilojas). A segurança precisou ser reforçada por conta de um quebra-quebra, que terminou com o presidente da Eletrobras-PI, Arquelau Siqueira Amorim Júnior, ferido na cabeça por um estofado de cadeira jogado por um manifestante.

 

Um funcionário da Eletrobras identificado como Otávio Ribeiro também foi ferido na cabeça, segundo ele, por um cassetete usado pela polícia. Servidores da empresa chegaram a ser detidos pela tropa de choque da Polícia Militar, que está no local.

 

Representantes do BNDES e do Ministério de Minas e Energia participam da audiência, bem como do Consórcio Mais Energia B. A audiência tem o objetivo de prestar informações ao público, bem como receber sugestões e contribuições ao referido processo de desestatização, cuja modalidade será a alienação de participação societária representativa de seu controle acionário.

 

A audiência foi encerrada por volta das 15h e apenas representantes do BNDES e da Eletrobras conseguiram se manifestar oralmente. Após o final, alguns manifestantes tentaram passar pelo bloqueio dos policiais para subir no local onde estava a mesa de honra. Do lado de fora, policiais impediam a entrada de outros manifestantes que batiam tambores, vaiavam e pedia pela não privatização.

 

A coronel Júlia Beatriz, coordenadora de gerenciamento de crise da PM, confirmou que três manifestantes foram detidos por estarem prejudicando a andamento da audiência. Ela afirmou que todos foram algemados para que fossem conduzidos e retirados do auditório onde a audiência aconteceu e que devem ser liberados depois. “Eles tiveram que ser algemados para serem conduzidos porque estavam agitando”, disse a coronel.

 

Audiência ilegal

O presidente do Sindicato dos Urbanitários, Paulo Sampaio, confirmou que três trabalhadores da Cepisa foram detidos durante a manifestação. Ele disse que o ato é arbitrário e condenou a prisão dos servidores.

 

"O clima está muito tenso, essa audiência é ilegal e estamos aqui resistindo. Vamos ficar de vigília e não aceitamos a prisão dos trabalhadores que estão lutando contra a privatização da empresa", disse o presidente.

 

De acordo com ele, não houve o debate necessário com a sociedade civil organizada. “Há uma ilegalidade na tratativa, que começa pelo presidente do BNDES, que está sendo investigado, e o governo federal tem feito essa política de estado mínimo, que entrega a gestão pública, as estatais, para o capital privado. Nós defendemos uma Eletrobras pública que possa receber investimentos”, disse.

 

Ele acrescentou que houve truculência da polícia. “Aqui não foi nem 30 minutos de audiência, a mesa ficou vazia, não houve clima, houve enfrentamento entre os trabalhadores e a polícia. Tem três companheiros nossos que foram detidos e estão lá dentro, porque a polícia foi truculenta, inclusive teve pancadaria e teve trabalhadores que saíram sangrando. Foi aberta a audiência para que as pessoas pudessem se manifestar e não houve ninguém para dizer se era a favor ou contra. Entendemos que é uma audiência nula e ilegal”, finalizou.

 

BNDES garante que audiência tem validade

A representante do BNDES, Lidiane Gonçalves, lamentou que a audiência tenha ocorrido de forma conturbada, mas afirmou que a reunião cumpriu todos os ritos conforme determina a legislação e que o processo para a venda da empresa pública em leilão continua. Assim, de acordo com ela, está mantido o prazo para que a Eletrobras vá a leilão no dia 30 de abril.

 

“A audiência é quando o processo entra na fase pública, não é o momento de a sociedade dizer se quer ou não quer vender, porque isso é decidido pela via empresarial, em assembleia de acionistas da empresa. Infelizmente a gente lamenta porque houve uma baderna, uma série de manifestações violentas, em que tacaram coisas em cima das pessoas que estavam explanando, mas a audiência aconteceu conforme o previsto na legislação, ainda que de forma conturbada e o requisito legal foi cumprido”, garantiu.

 

Ela acrescentou que “o processo continua e a audiência foi válida, a audiência seguiu o rito, houveram as explanações e na sequência não houve manifestações orais e nem perguntas escritas e então a audiência foi encerada”.

 

Lidiane explicou ainda que na sua apresentação, explicou todas as condições de contorno da desestatização da Eletrobras e a participação do Banco nesse processo. “O BNDES entra porque tem a incumbência de executar esse processo através do Fundo Nacional de Desestatização [...] Houveram aprovações de todas as fases em Assembleia do processo também pela Eletrobras conforme o determinado pela legislação”.

 

A privatização

O projeto de lei que trata da privatização da Eletrobras tem sido uma das pautas prioritárias do governo federal, que está começando a promover diversas ações de comunicação para explicar melhor o assunto através das audiências públicas. A privatização, segundo o governo, deve ocorrer por meio de operação de aumento de capital, até que a participação do governo se torne minoritária.

 

Além da Eletrobras no Piauí serão privatizadas as distribuidoras EletroAcre, Boa Vista Energia, Ceron (Rondônia), Amazonas Distribuidora de Energia, Cepisa (Piauí) e Ceal (Alagoas) e o governo estipulou, em novembro do ano passado, o valor simbólico de R$ 50 mil por cada uma das distribuidoras. Na assembleia, também ficou decidido que a Eletrobras vai assumir as dívidas das empresas no valor de R$ 11,2 bilhões.

 

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