Por sorte ninguém ficou ferido, mas na manhã de hoje, 7, por volta da 10:00h uma dupla de criminosos assaltou o Mercadinho BG, bairro do Campo em Barão de Grajaú-MA.
Um dos criminosos, como mostra a imagem, não tirou o capacete ao anunciar o crime e se mostrava muito nervoso e apontando sempre a arma para as pessoas que estavam no estabelecimento.
De acordo com a PM baronense o homem, que até o momento não foi identificado, teria efetuado dois disparos no sentido a área interna do local, mas não houve feridos.
A dupla saiu levando um valor em dinheiro que não foi revelado. O criminoso que estaria pilotando a motocicleta não aparece nos registros do sistema de vídeo da empresa.
Foi preso na noite dessa terça-feira, 06, um caminhoneiro de iniciais F. A. L. C. que transportava verduras de Tianguá-CE para Caxias-MA, no km 269 da BR 343, em Campo Maior/PI. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal fazia fiscalização em frente à Unidade Operacional, quando flagrou o motorista portando comprimidos de anfetamina, conhecidos como “arrebites”, proibidos pela legislação vigente.
Foi constatado ainda pela equipe da PRF que o caminhão tinha algumas infrações de trânsito, como o licenciamento anual que estava vencido, o que geraria o recolhimento do caminhão ao pátio da PRF. O motorista ofereceu a quantia de R$ 200,00 (duzentos reais) para os policiais, com o objetivo de se livrar do flagrante de porte ilegal de drogas e das multas de trânsito, tendo sido configurado o crime de “corrupção ativa”.
O condutor foi encaminhado à Polícia Civil de Campo Maior, para os procedimentos devidos da polícia judiciária, devendo o mesmo responder pelos dois crimes em flagrante.
O Tribunal Popular do Júri, de Floriano-PI, se reúne pela segunda vez em sessão para julgamento de réu no ano de 2018.
A primeira sessão do Júri Popular deste ano foi nessa terça-feira, 6, e o réu em questão acusado de homicídio e outros crimes foi condenado a mais de 16 anos de prisão. Veja.
Nesta quarta-feira, 7, está sendo julgado o réu Marcelo Alves da Silva - sentado na cadeire detrás - que teria tentado matar a tiros o Ernesto Filho da Silva - à frente - que já foi ouvido hoje.
Um grande número de pessoas, entre os quais, familiares das partes envolvidas acompanham os questionamentos da defesa e acusação.
Ele é apontado, de acordo com processo que tramita na Justiça, como autor do crime de tentativa de homicídio e que a vítima seria o Ernesto Filho da Silva.
O crime ocorreu em 15 setembro de 2011. Esse julgamento somente está ocorrendo agora devido alguns pedidos de adiamento, disse o magistrado Noé Pacheco, juiz das Execuções Penais que preside a sessão.
A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra os dois policiais militares, Wanderley Rodrigues da Silva e o soldado Erasmo de Morais Furtado acusados de se apropriarem de R$ 304 mil apreendidos durante assalto frustrado ao Banco do Nordeste da avenida João XXIII, em Teresina, no ano passado. A primeira audiência de instrução do processo foi marcada para o dia 17 de abril.
Os investigados são lotados no 5º Batalhão de Polícia Militar. A investigação apontou que os dois tiveram acesso direto ao dinheiro levado pelos criminosos em duas lixeiras.
Do Banco do Nordeste foram retirados R$ 717.329,66 pelos dois PMs. A investigação indica que os militares descumpriram o procedimento e tiveram tempo para desviar parte do dinheiro. Do montante, apenas R$ 412 mil foram entregues ao Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco).
Na denúncia consta que o cabo Wanderley ordenou que o preso fosse levado em uma viatura e, na guarnição que ele conduzia, os bens apreendidos, inclusive, o dinheiro. Contudo, o PM não foi direto para a delegacia e desviou o caminho para o 5º BPM, de acordo com o Ministério Público.Ainda segundo a denúncia, no Batalhão da PM, ele teria transferido o dinheiro para a viatura do comandante e só depois seguiu para a sede do Greco.
O desvio da rota até a delegacia foi comprovada por meio de quebra de sigilo telefônico.
"Cheguei a conclusão que foram os dois. Isso não quer dizer que se no decorrer da instrução ficar comprovada a participação de um terceiro, essa denúncia não poderá ser editada e incluída essa pessoa", disse o promotor Assuero Stenvenson.
Até o momento não há indícios de participação dos comandantes do 5º BPM.
"Se eles agiram em acordo com os comandantes, nem eles disseram isso durante o Inquérito Policial Militar (IPM)", destaca o representante do Ministério Público.
Durante a fase de inquérito, os PMs- que permanecem presos- ficaram em silêncio.