normaNome forte do cinema e da televisão brasileira, nos anos 60 e 70, Norma Bengell vive atualmente um momento bastante delicado. De acordo com informações de um portal de notícias, aos 77 anos, e sem condições de trabalhar por conta de problemas de saúde, Norma tomou uma decisão radical: vai colocar à venda todo seu acervo pessoal, que tem filmes, CDs e documentos importantes de sua história e da história da dramaturgia no Brasil.

 

Em entrevista ao portal, a atriz contou que teve que se afastar do trabalho há dois anos, desde que sofreu uma queda que provocou uma lesão na coluna.

 

"Fraturei a coluna e não consigo mais andar. Por isso decidi vender tudo que tenho para ficar tranquila. É a única solução", lamentou Norma que afirma ter se mantido com a ajuda de amigos próximos nesse período. Famosa por ter protagonizado a primeira cena de nu frontal no cinema, no filme Os Cafagestes e ter atuado em produções de renome, como O Pagador de Promessas, a atriz explica ainda que não lhe faltam convites para voltar a atuar, o problema é mesmo sua impossibilidade.

 

“Faço sessões de fisioterapia, fico na cadeira de rodas e preciso de apoio para andar. Então não tenho condições”, lamenta a atriz.

 

O último trabalho de Norma Bengell na televisão foi no seriado Toma lá, Dá Cá, na Globo, em 2009.

 

O ator baiano Binho Gomes da Silva, que é amigo de Norma, ficou encarregado de vender seu acervo, avaliado em 200 mil reais.


O fuxico

As mães comerciárias florianenses foram homenageadas  no sábado, 12,  à noite numa festa que se realizou na sede do Sindicato dos Comerciários organizada pela presidência da entidade que tem o comando do líder sindical Antonio José de Sousa que chegou cedo com a esposa para recepcionar os convidados.
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O evento começou por volta das 22:00h quando já estavam pátio do sindicado muitas das pessoas que foram para se divertir ao som  do Henrique Felisberto.  A coordenação realizou sorteios de vários brindes providenciados pelo próprio sindicato.
 


Para o líder Antonio José de Sousa que também estava acompanhado dos filhos, tudo saiu  como programado.  Entre os  convidados estavam  integrantes da imprensa  e os sorteios foram comandados pelos comunicadores Renato Costa  e Carlos Iran que trabalham em emissoras de rádios AM locais. Este último integra a equipe do piauinoticias.com.
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Da redação
IMAGEM: piauinoticias - Carlos Iran

maracatuMara... catu!  Mara... catu! A marcação em compasso solene, quase marcial, cuja célula rítmica é repetida sem alterações de velocidade ou mudanças na batida, dá a identidade toda própria e característica do maracatu cearense - bem distinta das formas pernambucanas do maracatu. Segundo pesquisadores, a origem do maracatu vem dos cortejos de reis do Congo, manifestação cultural que os negros expatriados para o Brasil encontraram para não perder o contato com sua ancestralidade.


Foi justamente na origem do cortejo do maracatu cearense que o Vidança Companhia de Dança do Ceará foi buscar a inspiração para o espetáculo Catu Macã: Guerra Bonita. Com uma trajetória de 12 anos em cartaz, apresentações em teatros e espaços públicos por toda cidade de Fortaleza e interior do Ceará, o elenco do Vidança iniciou em 2011 uma turnê pelas principais cidades do Nordeste.


Depois de passar por Salvador (BA), João Pessoa e Campina Grande (PB), e Natal (RN), ano passado, Catu Macã esteve em São Luís (MA), no final do mês passado, e agora desembarca em Teresina, encerrando a excursão nos dias 29 e 30 de maio, no Teatro 4 de Setembro (Praça Dom Pedro II – Centro). E o melhor: De graça!

 

A coreógrafa e diretora do Vidança, Anália Timbó, foi resgatar nas suas lembranças de infância a admiração pelo ritmo, a dança pausada, os brincantes do maracatu com seus rostos pintados de preto tão característicos dos desfiles de carnaval pelas ruas do Centro de Fortaleza. A coreografia estreou em 1999 e, em sua atual fase, vem excursionando pelas principais cidades do Nordeste, através do incentivo da Lei Rouanet, com patrocínio do grupo M. Dias Branco.

 

Catu Macã marcou a estreia do Vidança dentro da linguagem da dança contemporânea, sendo o primeiro espetáculo do estado a conquistar notoriedade nacional no gênero, ganhando o aval do projeto Rumos Itaú Cultural (2000-2001). Para o pesquisador de dança contemporânea e jornalista Joubert Arrais, Catu Macã é um marco importante da dança contemporânea no Ceará por ser uma montagem de um grupo com uma trajetória firmada dentro de outras linguagens da dança.

 

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A Fundação Cultural do Estado - Fundac está recebendo currículos de professores interessados em montar e reger uma banda. Os mesmos devem ter habilitação em Música e estarem dispostos a montarem um grupo com pelo menos 20 alunos a partir de 13 anos.

O currículo deverá ser entregue no Departamento de Ações Culturais da Fundac, que fica localizada na Praça Marechal Deodoro da Fonseca, 816 - Centro (ao lado da Prefeitura).

Após cuidadosa análise, os selecionados irão integrar o projeto de criação de bandas de música nas cidades de Água Branca, Curral Novo, Marcolândia, Simões, Francisco Macedo, Lagoa do Barro, Queimada Nova, Alegrete, Santo Antônio de Lisboa, Vila Nova, Floresta, Itainópolis, Santa Cruz do Piauí, Wall Ferraz e Santo Inácio.

 

Segundo Franklin Pires, diretor de Assuntos Culturais da Fundac, as bandas serão formadas por crianças e adolescentes que aprenderão a tocar bateria, clarinete, sax, trombone, dentre outros instrumentos de sopro.  “São instrumentos para formar uma pequena banda que atenda a necessidade do município”, diz.

Em cada cidade, os alunos serão acompanhados durante período de seis meses por professores de música, que tenham capacidade para montar as bandas e regê-la.  A previsão é que num período de seis meses, os estudantes de música possam apresentar um pequeno concerto.

“Após os seis meses, haverá uma visita de membros da Fundação para um pequeno concerto que o município deve organizar.  Se o projeto for um sucesso, acredito na ampliação dele para mais municípios pois é desejo do governador que cada município tenha sua banda”, afirma o diretor.

Franklin diz que esse projeto tem total aval do governador e tem como finalidade promover a música piauiense e brasileira. “Este é um projeto muito ambicioso. Precisamos que as prefeituras também demonstrem boa vontade para acolher o projeto, mas é consenso tanto da Fundac, através da presidente Bid Lima, quanto para o governador Wilson Martins que cada município tenha sua banda de música para que a própria cidade seja presenteada com a alegria que a música pode trazer para a população”, diz Franklin, enfatizando ser este um projeto de formação e valorização da música brasileira e também é importante pelo fato de revelar talentos em todo o estado.

 

Fundac