O cientista Social, professor e pesquisador Clodson Silva, da Universidade Estadual do Piauí  (Uespi), do Campus Professor Ariston Dias Lima, em São Raimundo Nonato, vai lançar o livro Do lado de cá & do lado de lá - tempos e espaços dos conflitos da política, no dia 1° de setembro, às 19:00h, na Livraria Cultura em Fortaleza (CE).

A obra, originalmente tese de doutorado em Sociologia, é o segundo livro da série Cultura e Política, editada com o apoio do Banco do Nordeste do Brasil, do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará e do Laboratório de Pesquisa em Cultura e Política (UFC).

Esse é o primeiro livro do professor Clodson Silva e os temas retratados são política, conflitos e rituais, que acontecem em anos de período eleitoral e, através do método de pesquisa etnográfico realizado durante 4 anos com os moradores da cidade de Santana do Acaraú (CE), o pesquisador diagnosticou que há transformações nas relações sociais, de amizade, vizinhança e até mesmo familiares no chamado “tempo da política”. “Acredito que isso é uma realidade de outras cidades pequenas que existem no País. E mais, essas transformações são expressas até fora do período eleitoral”, afirma.

Ainda segundo o cientista Social, “o diferencial da linha de pesquisa antropológica política foram as questões dos conflitos encontrados fora do período eleitoral, onde características do tempo da política são expressas no cotidiano da sociedade estudada, desde casos de onde a eleição é contestada e que o conflito permanece por parte da oposição, a abertura de cassações de mandatos, etc. Isto pode ser visível em vários municípios pequenos no Brasil, onde a política é bastante forte”, finaliza.

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Denise Rocha, a Furacão da CPI, reavaliou a proposta feita pela "Playboy" e está acertando os últimos detalhes das negociações para estampar a capa da publicação do mês de setembro. “É bem provável que isso aconteça, vamos soltar um comunicado nos próximos dias confirmando. Estamos terminando a negociação e pensando em como será o ensaio”, contou o diretor da revista, Edson Aran, à coluna, nesta quarta-feira.

Com a mudança nos planos, Leona Cavalli, que já realizou a sessão de fotos e seria a capa da próxima publicação, passa a ser a edição de outubro da revista. Ela mesmo fez o anúncio em seu Twitter na terça-feira. “Acabei de saber, será outubro”, escreveu Leona em resposta a um seguidor.

Extra

Morreu na manhã dessa quarta-feira, 15, o flautista Altamiro Carrilho, um dos mais importantes músicos brasileiros. Ele tinha 87 anos e esteve internado quase um mês no Hospital São Lucas, no Rio, para tratamento de um câncer no pulmão. Teve alta, mas segunda-feira, 13, voltou a passar mal e foi levado para a Clínica Enio Serra, onde veio a falecer.

Nascido em 21 de dezembro de 1924 na cidade fluminense de Santo Antonio de Pádua, Altamiro Carrilho foi um dos maiores divulgadores do choro brasileiro, no país e no exterior. Ele fez shows em 48 países. Em seu Dicionário MPB, o historiador Ricardo Cravo Albin define Carrilho com “uma lenda viva do choro”.

Virtuose na flauta transversal, o músico gravou, ao longo da carreira iniciada na década de 40, mais de cem discos e foi autor de cerca de 200 composições do gênero que o consagrou, entre elas Bem Brasil, Cheio de Moral, Flauta Chorona e Canarinho Teimoso.

O corpo de Altamiro Carrilho será velado na Câmara de Vereadores do Rio.

Fonte: Agência Brasil

Na véspera do aniversário de 160 anos de Teresina, a festa será realizada na noite desta quarta-feira, 15, a partir das 20 horas, com o espetáculo Emoções, que une a dança de salão do Espaço de Dança Daniel Moura e as músicas de Roberto Carlos tocadas ao vivo pela Orquestra Tamoio.

A apresentação ocorre na Praça de Eventos do Teresina Shopping, para repetir o sucesso realizado no Teatro 4 de Setembro em junho e de forma gratuita.

Sucessos como "Além do Horizonte", "Detalhes", "Na Paz do Seu Sorriso", "Cama e Mesa" entre outros, serão mostrados de uma maneira diferente, transformados em salsa, tango, bolero, forró entre outros ritmos de salão.

"Não há quem não tenha dançado alguma vez ao som de uma música do Roberto. A obra dele atravessa diversas gerações, agrada do mais jovem àquele que tem mais idade e é importantíssima não só para o Brasil, mas para o mundo. Não é à toa que ele é o Rei", descreve Daniel Moura.

Cerca de 60 pessoas subirão ao palco para dançar as canções que embalaram não só o Brasil, como o mundo.

Música

O violonista da Orquestra Tamoio, Sérgio Matos, explica que trabalhar com um repertório de Roberto Carlos é mexer com os sentimentos, já que a obra do Rei está em nossa memória afetiva. Dividem o palco com os músicos, grandes cantores do Piauí: Teófilo, Soraia Castelo Branco, Roraima, Danilo Rudah, Dalmir Filho, Sara Rejane e Luciana Nunes.

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