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isidioO ex-vereador de Dom Inocêncio, Pedro Isídio da Costa Braga, mais conhecido como "Pedrão do Isídio", virou seu caminhão carregado de bodes a aproximadamente 6km da cidade de Canto do Buriti-PI. O acidente aconteceu na noite dessa quarta-feira, 16, por volta das 22:30h.

 

Segundo informações do delegado de Polícia Civil do município, Eduardo Aquino Araújo, o ex-vereador que conduzia o veículo, teria cochilado no volante e morreu imediatamente no local. Seu filho Régis da Costa Braga de 33 anos, que acompanhava o pai na viagem, foi transferido em estado grave para Teresina.

 

Segundo o delegado, a família ainda não procurou a delegacia para registrar a ocorrência. Até o fechamento da matéria o corpo ainda se encontrava em Canto do Buriti e será velado na comunidade de Traíras no município de Dom Inocêncio, onde Pedro residia.

 

Pedro Isídio da Costa Braga foi vereador por 3 mandatos em Dom Inocêncio (1993-1996, 1997-2000 e 2001-2004) e era bastante conhecido na região pela vaquejada realizada em Traíras. A prefeitura de Dom Inocêncio decretou luto oficial de dois dias e a secretaria de educação também suspendeu as aulas por dois dias.

 

Com informações de dominocencio.com

Já estão em andamento os preparativos para a 12ª edição do Festival de Cantores Estudantil que vem sendo realizado em Floriano pelos comunicadores Nilson Feitosa e Renato Costa  com apoio de um grupo de amigos.
 


Nesses 12 anos do festival várias artistas foram revelados e hoje muitos vivem da música, como exemplo, pode ser citado o cantor maranhense Tom Cleber. Outros exemplos, disse Nilson, estão mesmo em Floriano. São muitos artistas que foram relevados e aqueles que não estão na música seguiram a carreira de comunicador.
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Henrique Felisberto, Amaury Barros e o filho Hiury Barros são artistas locais que tem a música como fonte de renda e estão em evidência. O show vai se realizar no dia 9 de junho (sábado),  e como o próprio nome do evento sugere “Festival de Cantores Estudantil” os concorrentes são alunos de escolas públicas e particulares de Floriano-PI, Barão de Grajaú-MA e cidades vizinhas dos dois estados.
 
 

Quando esteve nesta manhã de quinta-feira, 17, no piauinoticias.com o comunicador Nilson Ferreira, um dos organizadores do evento cultural, afirmou que tem observado que muitas pessoas estão confirmando participações e as músicas a serem apresentadas são religiosas (Gospel).
 
 
 

O show estará se realizando como em anos anteriores no estádio Tiberão (bairro Tiberão) e as milhares de pessoas que estão sendo esperadas para prestigiar os artistas florianenses e da região, estarão concorrendo a brindes e prêmios.



Música Gospel
Música gospel  ou música evangélica é um gênero musical composto e produzido para expressar a crença, individual ou comunitária, cristã.
 


Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. No entanto, um tema de música gospel é louvor, adoração ou graças a Deus, Cristo ou o Espírito Santo.
 
 
 
Da redação
IMAGEM: piauinoticias.com

ibranGestores do setor cultural, estudantes e profissionais de Museologia e áreas afins participaram na manhã desta quarta-feira, 16, da primeira etapa do projeto Conexões Ibram em Teresina (PI).

 

A assinatura de Acordo de Cooperação entre o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e a Fundação Cultural do Piauí (Fundac) marcou a abertura do evento, que acontece no Museu do Piauí – Casa de Odilon Nunes.

 

O documento, assinado pelo representante do presidente do Ibram no evento, Luiz Renato Costa, e a presidente da Fundac, Bid Lima, oficializa uma agenda de trabalho pactuada entre o Ibram e o Governo do Piauí para os próximos anos. Para a gestora, a parceria é estratégica para o resgate do setor museal piauiense.

 

“Temos tentando resgatar o setor e trazer de volta a população aos nossos museus, que estavam esquecidos. A criação do Sistema Estadual de Museus e a realização de oficinas de capacitação em 2011 foram um primeiro passo. Com o apoio do Ibram, esperamos enfrentar as dificuldades de gerir esta área e traçar estratégias de financiamento. Através das discussões do projeto Conexões Ibram, vamos abrir nossos campos de trabalho e horizontes”, avaliou.

 

O coquetel de abertura do evento contou com a participação do músico Vagner Ribeiro e o grupo “Valor de Pi”, que se apresentaram no pátio interno do Museu do Piauí e animaram o público presente com canções, danças e expressões tradicionais da cultura popular piauiense, como o reisado e o bumba-meu-boi.

 

Na sequência, o público diversificado assistiu a fala da socióloga Mayra Resende, coordenadora de Produção e Análise de Informação do Ibram. Ela apresentou o programa iMuseus, que busca um maior adensamento de informações sobre o campo museal brasileiro.

 

O Piauí possui hoje um total de 32 museus mapeados pelo Ibram. Destes, apenas 10 são cadastrados. Com cerca de 19% dos museus na capital, é um dos estados com melhor dispersão de museus ao longo de seu território. Melhorar a comunicação entre esses museus e o volume de informação disponível sobre eles são alguns dos desafios locais do setor.

 

A programação do Conexões Ibram no Piauí prossegue durante a tarde com apresentações sobre Plano Nacional Setorial de Museus, Estatuto de Museus e Patrimônio Museológico em Risco, com a participação de técnicos do Ibram.

 

Fundac

manecoA dez meses de completar 80 anos, o escritor Manoel Carlos é um dos maiores nomes da história da televisão brasileira. Para tristeza dos fãs, ele se prepara para se despedir das novelas. O autor anunciou que a Helena vivida pro Júlia Lemmertz em seu próximo folhetim será a última. Na última segunda, 14, dia em que foi o grande homenageado no Prêmio Contigo de Televisão, no Copacabana Palace, no Rio, o autor conversou sobre este momento tão marcante.

 

— Pedi à Globo que a última Helena das minhas novelas fosse a Júlia Lemmertz, porque a primeira foi a Lilian Lemmertz, mãe dela, em Baila Comigo [1981]. Sempre que passava pela Júlia, eu falava no assunto e dizia “olha, quando for a última, é com você”. Por isso, ela está reservadíssima há um ano. Sem ela, eu mudo tudo.

 

Nascido em São Paulo, em 14 de março de 1933, Maneco, como é chamado carinhosamente, desde cedo esteve ligado às artes. Na adolescência, era frequentador da biblioteca Mário de Andrade, no centro paulistano, onde discutia teatro e literatura com amigos como Fernanda Montenegro, Fernando Torres, Fabio Sabag, Flávio Rangel, Antunes Filho e Cyro Del Nero.

 

Começou na TV em 1951, na Tupi, onde adaptou mais de cem obras teatrais, nos famosos teleteatros. Nos anos 1960, marcou época na Excelsior com a série Brasil 60. Depois, passou a ser redator de Chico Anysio na TV Rio. De volta a São Paulo, em 1964, criou na Record a lendária Equipe A, grupo de diretores formado por ele, Tuta de Carvalho, Raul Duarte e Nilton Travesso que revolucionou a história da TV, criando programas como Hebe Camargo, O Fino da Bossa, Esta Noite se Improvisa e Família Trapo, que lançou Carlos Alberto de Nóbrega e Jô Soares no mundo do humor.

 

Desde 1972 Maneco trabalha na Globo. Lá chegou como diretor-geral do Fantástico. Depois, voltou a trabalhar com Anysio no Chico Total. A primeira novela foi em 1978, Maria, Maria, com Nívea Maria de mocinha e Herval Rossano na direção. Desde então, se apaixonou de vez pelo folhetim.

 

— Escrever novela é um trabalho que faço com amor. É algo difícil, custoso, mas recompensador.

 

Na virada para os anos 1980 fez parte da equipe que criou Malu Mulher, seriado que inovou ao adotar o discurso da mulher independente vivida por Regina Duarte. A primeira novela com texto original de Maneco foi Baila Comigo, em 1981. Depois, ainda implantou o núcleo de teledramaturgia da Manchete, até voltar à Globo em 1991, onde, desde então, faz parte do time dos principais autores.

 

Entre seus maiores sucessos, estão Felicidade (1991), Por Amor (1998), Laços de Família (2000) e Mulheres Apaixonadas (2003) e as minisséries Presença de Anita (2001) e Maysa, Quando Fala o Coração (2009). Maneco revela que ainda não há data certa para sua última novela ir ao ar.

 

— A novela seria para o ano que vem ou para janeiro de 2014. Se for a produção logo após a da Glória Perez [Salve, Jorge, com estreia prevista para outubro], tenho que começar a escrever daqui a uns três, quatro meses. Se for a novela após a que vier depois da Glória Perez, aí tenho mais tempo. Estamos resolvendo.

 

Ele já anunciou outras vezes a aposentadoria. Mas sempre é convencido pela Globo a fazer mais uma novela. Dessa vez, diz que não voltará atrás.

 

— Espero que seja mesmo a última, porque escrever uma novela exige vigor, e estou cansado. E a TV Globo entende a minha posição. Mas nada está totalmente fechado ainda.

 

A nova Helena já está escrita e definida.

 

— Dessa vez fiz diferente. Geralmente crio o papel e depois a atriz é escolhida. Mas, para a última novela, criei um papel especialmente para a Julia Lemmertz. E certamente a mãe dela aparecerá em flashbacks durante a história, como uma forma de homenagem, em uma ponte com Baila Comigo. Afinal, das Helenas ela foi uma das mais importantes, por ter sido a primeira.

 

Para quem pensa que, com o fim de novelas, Maneco se despedirá definitivamente da TV, ele diz algo que reconforta os fãs noveleiros.

 

— Já estou com 61 anos de TV, e por isso quero escrever uma última novela, está de bom tamanho. Mas, depois vou me dedicar às séries e minisséries, a obras menores.


R7