Regina Dourado, 59 anos, segue internada inconsciente, no Hospital Português, em Salvador, desde sábado, 20, por conta de complicações de um câncer de mama diagnosticado em 2003.
Seu irmão, Oscar Dourado, confirmou que o quadro da atriz é gravíssimo. "O estado dela é terminal. Ela está sedada, mas, quando abre os olhos, não reconhece ninguém", afirmou à coluna "Olá" do jornal "Agora S. Paulo" desta quarta-feira, 24.
Segundo ele, Regina respira com aparelhos. "O único sinal vital dela é o coração batendo. O câncer atingiu a medula e é irreversível." Sua última novela foi "Caminhos do Coração" (2007), na Record.
O artista florianense Amaury Barros que nos últimos meses esteve se apresentando em várias cidades dos estados do Piauí e Maranhão foi à atração no Bar o Boteco no município de Ouricuri- estado do Pernambuco, no último final de semana.
Amaury que está se apresentando sozinho vem usando o seu violão e é acompanhado por uma bateria eletrônica. Ele chamou atenção dos pernambucanos que estavam presentes no evento.
Foram executados durante a sua apresentação vários gêneros musicais. Novos compromissos estão agendados pelo artista que estará em um novo local no próximo final de semana.
A atriz baiana Regina Dourado, 59 anos, está internada no Hospital Português, em Salvador, de acordo com informações de familiares da artista. A reportagem conversou com um filho e um irmão da atriz na tarde de segunda-feira, 22. Os familiares afirmam que Regina faz um tratamento contra um câncer e reage bem ao tratamento.
Por volta das 20:30h dessa segunda, o filho da atriz falou que Regina está em um leito do hospital, onde se comunica com os familiares e se alimenta normalmente.
O boletim médico não foi divulgado pelo hospital. A assessoria da unidade de saúde afirmou que não tem autorização para passar informações sobre o estado de saúde e evolução do tratamento da paciente.
Doença
Em dezembro de 2003, a atriz falou, em entrevista à TV Bahia, sobre a descoberta de um câncer de mama. “O momento da notícia é terrível, fica uma perplexidade. Eu achei que eu nem cheguei a ter consciência da gravidade naquele momento. Eu fiquei muito mais perplexa do que qualquer coisa, meio perdidona”, confessou na época.
Nessa segunda-feira, a família de Regina não informou detalhes sobre a doença da atriz e nem sobre a evolução do câncer durante os anos de tratamento.
Na entrevista, a atriz falou como estava encarando o processo de recuperação e as sessões de quimioterapia.
“A recuperação é dolorosa, é difícil, não é mole não. Porém, passa. Não me sinto absolutamente vítima por ter tido câncer. Não me sinto infeliz no sentido de que sou uma coitada e que de uma certa forma as pessoas têm que dividir comigo essa infelicidade. Eu não me sinto desta maneira, mas também não digo que é fácil. É óbvio que eu tenho momentos de angústia, de tristeza, de insegurança, de medo”, falou à emissora.
O pesquisador Cláudio Said lança nesta terça-feira, 23, em Teresina o livro "Vaidade, poeira e vento", que mistura surrealismo com fatos do cotidiano do sertanejo, a obra descreve como foi o cangaço e instiga para alguns fatos ainda não explicados sobre a vida de Virgulino Ferreira.
Em entrevista, Cláudio Said comentou que um desses fatos é o paradeiro do dinheiro de Lampião após sua morte. "Ninguém explica. Eram mais de mil contos de réis", disse.
O enredo se desenvolve em uma vila no interior da Paraíba. Lampião faz parte das lembranças de um velho padre, que narra seu encontro com o Rei do Cangaço, seu caráter e fatos de sua vida.
O lançamento da obra acontece hoje, na Livraria Anchieta. "O livro já foi lançado na Bienal de São Paulo, mas meu grande momento é aqui", declarou.
Cláudio Said é filho do jornalista e professor Carlos Said e há 21 anos mora fora do Estado. Atualmente reside em Curitiba, onde trabalha como administrador e professor.