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O município de Floriano encerra um ciclo político-administrativo e, infelizmente, aumentam as demandas, há muitos anos acumuladas. São necessidades que existem, entre outras, desde falta de educação no transito, higiene da cidade, degradação do meio ambiente, deterioramento do patrimônio histórico passando pelo desrespeito ao Código de Postura, conservação das ruas e até a indefinição da obra de esgotamento sanitário. A gestão do “Construindo o Novo” e os vereadores de então, estão deixando um legado infernal de problemas. Um não fez e o outro nunca fiscalizou. Basta dar uma volta na cidade, que o constrangimento emerge.

 


Porém, alguns destes problemas podem ganhar resolutividade somente com uma canetada do próximo prefeito. Vários demandas ainda persistem por falta de postura nitidamente  administrativa do gestor. Por exemplo: a invasão do espaço público,jalinson copy copy tipo calçadas, por sorveteria, loja de tem de tudo, churrasqueiras, camelôs e outros resolve-se com a correta aplicação do novo Plano Diretor, que existe desde a primeira gestão do prefeito Joel Rodrigues (PTB).

 


Imaginamos que todo prefeito faz alguma coisa, mas o distanciamento entre o que foi feito e as necessidades não pode ser grande, como enxergamos em Floriano. Questões aparentemente simples, como gerir investimentos federais, são motivos de suspeitas e ineficácia. A obra do esgotamento sanitário ainda vai revelar surpresas na alçada das investigações federais.

 


Muito do que presenciamos é resultado da falta de planejamento e ausência de compromisso para resolver as necessidades da população. Um gestor  precisa de autonomia e determinação. Só governa quem decide com altivez respondendo aos anseios das comunidades. Os laços com os grupos privados, nepotismo e clientelismo geram atrasos administrativos irreparáveis. Os bens da população devem ser aplicados para gerar qualidade de vida e não para enriquecer apaniguados políticos.

 

 


Assim, passam os prefeitos e o município continua a sua saga. Resta, agora, que o prefeito eleito, Gilberto Júnior (PSB) restaure para o florianense a lisura, a honestidade e o princípio da igualdade entre os cidadãos. Que os erros do passado fiquem no passado e, também, sirvam para prevenir retrocessos.

 

Jalinson Rodrigues – jornalista.


Da redação

pedro leoQuase seis meses após um grave acidente automobilístico, o cantor Pedro Leonardo voltou a ensaiar. A informação é do pai do artista, o sertanejo Leonardo. Ele falou a reportagem na noite de terça-feira, 16, quando prestigiou o espetáculo AbraKdabra, no Circo Tihany, em Goiânia, e afirmou: "Pedro está ensaiando, tocando violão, cantando e dirigindo. Está cada vez melhor".

 

Acompanhado da mulher, Poliana Rocha, do filho José Felipe, de 14 anos, e amigos, o ídolo sertanejo falou sobre a recuperação de Pedro. Segundo Leonardo, uma das principais atividades de fisioterapia do filho é, justamente, tocar violão. "Ele tinha uma dificuldade na mão direita e o violão está fazendo com que ele desenvolva muito a mão direita", explicou.

 

Pedro, que faz dupla com o primo Thiago, também tem gostado de cantar com os primos e com o irmão José Felipe. "A voz dele está perfeita, já voltou ao normal", garante Leonardo.

 

O sertanejo contou que o filho "ainda não está 100%", mas tem feito tratamento regularmente no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), em Goiânia. O jovem, segundo o pai, voltou a dirigir carros, mas apenas dentro das dependências do Crer.

 

Sobre a rotina do filho, o sertanejo contou que almoça com Pedro duas vezes por semana. Mas o jovem sai pouco em público, por recomendações médicas: "ele não está totalmente liberado". O artista goiano preferiu não dar uma data para um retorno do filho aos palcos. "Será o mais breve possível", afirmou.

 

Acidente

 

Pedro Leonardo Dantas sofreu um acidente de carro em abril deste ano, quando voltava de um show em Uberlândia (MG). Ele passou 81 dias internado, dos quais 30 permaneceu em coma.

 

 

G1

A embaixadora da União Europeia no Brasil, Ana Paula Zacarias, virá ao Piauí para participar do seminário Nós fazemos a diferença no Desenvolvimento Sustentável na Rota das Emoções, nos dias 8 e 9 de novembro, em Parnaíba. Na oportunidade, o governador Wilson Martins articulará a concretização de parcerias que contemplem as indústrias de transformação no Estado, bem como outros investimentos que possibilitem a melhoria da qualidade de vida dos piauienses.

 

Na manhã desta quarta-feira, 17, o coordenador da CARE Brasil, João Martins de Oliveira Neto, esteve em reunião com o governador no Palácio de Karnak para solicitar apoio ao evento, além de organizar a visita da embaixadora a Teresina. Dentre os projetos a serem debatidos pela representante da UE estão a criação de um observatório para disseminar indicadores econômicos, sociais e ambientais dos estados conveniados com a instituição, fortalecimento da gestão pública e da sociedade civil e o uso racional dos recursos naturais voltado para o fomento do turismo.

 

“Encontros como este se configuram como grandes oportunidades para prospectar negócios para o Piauí, buscando pessoas ou organizações que apostem no Estado”, ressalta Wilson Martins ao comentar que os setores da Saúde, Educação, Segurança Pública e Ciência e Tecnologia serão alguns dos temas debatidos com a embaixadora.

 

Também estiveram presentes na reunião o secretário Estadual de Planejamento, César fortes, secretário Estadual do Turismo, Marco Bona, chefe do Gabinete Militar, Coronel Sérgio Moura e o Assessor de Relações Internacionais, Uwe Weibrecht.

 

CARE Brasil

 

A CARE Brasil é uma ONG brasileira, com título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), equipe e conselho brasileiros que integra a CARE Internacional, uma federação de 12 países-membros (Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, Dinamarca, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, Noruega, Reino Unido e Tailândia), com sede em Genebra e atuação no combate à pobreza em 87 países. No piauí, a ONG desenvolve projetos no município de Parnaíba.

 

governodoestado

O arquiteto Oscar Niemeyer, de 104 anos, deu entrada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, no sábado, 13. Até as 11:30h, assessoria de imprensa da unidade de saúde não havia informado seu estado de saúde.

 

Em maio deste ano, o arquiteto ficou internado por mais de duas semanas no mesmo hospital com quadro de desidratação e pneumonia. Em abril, Oscar Niemeyer passou 12 dias no Hospital Samaritano por conta de uma infecção urinária.

 

G1