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Faleceu no começo da noite dessa quarta-feira, 17, o publicitário florianense Osvaldo Alves da Silva, conhecido por Parnaibano.   Osvaldo trabalhou em emissoras de rádios locais e tinha 72 anos.  Promotor de evento o publicitário estava em tratamento de saúde, era diabético e faleceu de falência múltipla dos órgãos, foi o que informou ao piauinoticias.com um dos seus filhos, Ronald Silva, que atualmente está como assessor do gestor público municipal.

 

osavaldosilva18102012
Ronald não soube informar ao certo, mas acredita que tenha cerca de doze irmãos, alguns moram fora do Piauí. Os filhos, do filho de Parnaíba-PI, que moram em Fortaleza-CE já estão no município acompanhando o velório e devem acompanhar o sepultamento que está confirmado para as 17:00h no cemitério Central São Pedro de Alcântara.

 


O corpo está sendo velado na casa da família que fica no Conjunto Paraíso, Q-D, casa 17.

 

 

 

 

 

Da redação

IMAGEM: Album da Familia

 

O Piauí mantém o crescimento na área de geração de empregos com carteira assinada. Em setembro deste ano, o crescimento foi de 0,08%, mas nos nove primeiros meses do ano ele chega a 4,56% e no período de doze meses a 4,42%.

 

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, no mês de setembro, o Piauí gerou 8.314 empregos, mas registrou 8,1 mil demissões, com um saldo positivo de 214 novos postos de trabalho.

 

O setor de construção civil, que sempre puxa os números, este mês registrou queda de -0,51%. Foram contratados 2.602 trabalhadores, mas o número de demissões foi maior, 2.772. Foram 170 demissões a mais do que as contratações. O setor de agropecuária também apresentou desempenho negativo de -0,97%.

 

Os setores de serviços e comércio, outros dois grandes empregadores no Estado, cresceram 0,33% e 0,15%, respectivamente. Outros setores que apresentaram desempenho positivo no mês de setembro foram extrativa mineral e indústria de transformação

 

Nos primeiros nove meses do ano, o setor que mais cresceu foi o de agropecuária, com 13,42%, seguido de extrativa mineral, com 12,73%, e construção civil, com 10,42%.

 

 

governodoestado

 

O município de Floriano encerra um ciclo político-administrativo e, infelizmente, aumentam as demandas, há muitos anos acumuladas. São necessidades que existem, entre outras, desde falta de educação no transito, higiene da cidade, degradação do meio ambiente, deterioramento do patrimônio histórico passando pelo desrespeito ao Código de Postura, conservação das ruas e até a indefinição da obra de esgotamento sanitário. A gestão do “Construindo o Novo” e os vereadores de então, estão deixando um legado infernal de problemas. Um não fez e o outro nunca fiscalizou. Basta dar uma volta na cidade, que o constrangimento emerge.

 


Porém, alguns destes problemas podem ganhar resolutividade somente com uma canetada do próximo prefeito. Vários demandas ainda persistem por falta de postura nitidamente  administrativa do gestor. Por exemplo: a invasão do espaço público,jalinson copy copy tipo calçadas, por sorveteria, loja de tem de tudo, churrasqueiras, camelôs e outros resolve-se com a correta aplicação do novo Plano Diretor, que existe desde a primeira gestão do prefeito Joel Rodrigues (PTB).

 


Imaginamos que todo prefeito faz alguma coisa, mas o distanciamento entre o que foi feito e as necessidades não pode ser grande, como enxergamos em Floriano. Questões aparentemente simples, como gerir investimentos federais, são motivos de suspeitas e ineficácia. A obra do esgotamento sanitário ainda vai revelar surpresas na alçada das investigações federais.

 


Muito do que presenciamos é resultado da falta de planejamento e ausência de compromisso para resolver as necessidades da população. Um gestor  precisa de autonomia e determinação. Só governa quem decide com altivez respondendo aos anseios das comunidades. Os laços com os grupos privados, nepotismo e clientelismo geram atrasos administrativos irreparáveis. Os bens da população devem ser aplicados para gerar qualidade de vida e não para enriquecer apaniguados políticos.

 

 


Assim, passam os prefeitos e o município continua a sua saga. Resta, agora, que o prefeito eleito, Gilberto Júnior (PSB) restaure para o florianense a lisura, a honestidade e o princípio da igualdade entre os cidadãos. Que os erros do passado fiquem no passado e, também, sirvam para prevenir retrocessos.

 

Jalinson Rodrigues – jornalista.


Da redação

pedro leoQuase seis meses após um grave acidente automobilístico, o cantor Pedro Leonardo voltou a ensaiar. A informação é do pai do artista, o sertanejo Leonardo. Ele falou a reportagem na noite de terça-feira, 16, quando prestigiou o espetáculo AbraKdabra, no Circo Tihany, em Goiânia, e afirmou: "Pedro está ensaiando, tocando violão, cantando e dirigindo. Está cada vez melhor".

 

Acompanhado da mulher, Poliana Rocha, do filho José Felipe, de 14 anos, e amigos, o ídolo sertanejo falou sobre a recuperação de Pedro. Segundo Leonardo, uma das principais atividades de fisioterapia do filho é, justamente, tocar violão. "Ele tinha uma dificuldade na mão direita e o violão está fazendo com que ele desenvolva muito a mão direita", explicou.

 

Pedro, que faz dupla com o primo Thiago, também tem gostado de cantar com os primos e com o irmão José Felipe. "A voz dele está perfeita, já voltou ao normal", garante Leonardo.

 

O sertanejo contou que o filho "ainda não está 100%", mas tem feito tratamento regularmente no Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer), em Goiânia. O jovem, segundo o pai, voltou a dirigir carros, mas apenas dentro das dependências do Crer.

 

Sobre a rotina do filho, o sertanejo contou que almoça com Pedro duas vezes por semana. Mas o jovem sai pouco em público, por recomendações médicas: "ele não está totalmente liberado". O artista goiano preferiu não dar uma data para um retorno do filho aos palcos. "Será o mais breve possível", afirmou.

 

Acidente

 

Pedro Leonardo Dantas sofreu um acidente de carro em abril deste ano, quando voltava de um show em Uberlândia (MG). Ele passou 81 dias internado, dos quais 30 permaneceu em coma.

 

 

G1