Uma das educadoras mais bem respeitadas pelo seu trabalho na sua área de atuação em Floriano-PI, bem como, pelos seus conhecimentos e visão empreendedora esteve de aniversário nesse dia 19 de abril, sexta-feira.
A professora Socorro Carvalho, sócia-proprietária de uma das unidades de ensino mais bem conceituas do município e região, foi abraçada na data do seu aniversário pelos familiares, colaboradores da sua empresa como também por muitos dos alunos e seus pais.
A aniversariante que recebeu inúmeras ligações de amigos lhe parabenizando durante essa sexta-feira, que foi mais um dia trabalho na sua vida profissional, aproveitou a noite para um jantar em família onde voltou a receber homenagens.
A professora Socorro que administra a Escola Pequeno Príncipe, bairro Sambaíba, é uma das empreendedoras locais que desde o início das ações do piauinoticias.com aposta no trabalho da equipe da área da comunicão que visa deixar bem informado os internautas de modo em geral e proporcionar melhores negócios aos parceiros, por meios dos anúncios.
Parabéns a professora Socorro Carvalho. Abraços – piauinoticias.com
Vem se fortalecendo a cada ano as festividades em homenagem a Santo Expedido que para os católicos é considerado, o Santo das causas urgentes. Na localidade Exu, a cerca de 50 km de Floriano-PI, sentido Itaueira, centenas de pessoas se reuniram na última noite para momento de orações, mas antes da celebração, houve uma procissão com fiéis carregando a imagem do homenageado.
A família do seu Redondo é quem vem há anos organizando a festa religiosa que culmina no encerramento com a realização de um leilão. Nos últimos anos quem vem gritando o tradicional leilão é o líder político Joel Rodrigues, que mesmo quando estava na qualidade de gestor municipal não deixou de entreter com o público com o anúncio de preços de vários produtos.
Não houve uma divulgação do arrecadado, mas inúmeros produtos foram colocados a disposição da comunidade no leilão que terminou por volta das 22:00h. Estavam ainda no momendo o deputado estadual Joilson Rodrigues, o vereador Mauricio Bezerra e as líderes, Sônia Brasileiro e Rosa Ferreira.
Outra celebração Na casa do músico Amaury Barros a celebração em homenagem a São Expedido também vem se realizando nos últimos anos e reúne pessoas do bairro e de outros.
O evento que começamos a organização anualmente vem se repetindo nesse período, disse ele, colocando que no encerramento sempre é servido um lanche aos participantes. O evento religioso tem a participação do Amaury, a comerciária Conceição e ainda dos filhos, que costumeiramente fazem as leituras. A procisão com a participação da Banda de Música do município.
As peças em cerâmica da Cooperativa de Artesanato do Poti Velho, Cooperart Poti, serão expostas em Nova Iorque, nos Estados Unidos. A artesã e presidente da cooperativa, Raimunda Teixeira, foi selecionada para participar da exposição Mulher Artesã Brasileira na sede da Organização das Nações Unidas, ONU, naquele país. O evento acontecerá em setembro.
De acordo com Raimunda Teixeira, mais conhecida como Raimundinha, o evento será uma oportunidade para dar mais visibilidade ao artesanato piauiense.
“Participar de um evento que divulga e engrandece o nosso artesanato me deixa muito feliz. A prática do associativismo é fundamental para que tenhamos belos trabalhos a partir da cerâmica e para que possamos alçar vôos mais distantes”, pontua Raimundinha.
A presidente da Cooperart Poti destaca ainda que sua história de luta e o perfil de liderança também contribuem para suas conquistas.
A Cooperart Poti é formada por 39 mulheres que fazem e contam sua história a partir da cerâmica. Atualmente as cooperadas fazem peças decorativas, utilitárias e acessórios de moda como colares, brincos e pulseiras. Mensalmente são produzidas cerca de 1800 peças. Desde 1999, o Sebrae no Piauí realiza diversas capacitações para a cooperativa como cursos e consultorias em gestão, produção, design, além da promoção de eventos.
MULHER ARTESÃ BRASILEIRA
O projeto Mulher Artesã Brasileira tem como objetivo divulgar a cultura e a economia brasileira por meio de artesãs que alcançaram na produção artesanal, não somente uma forma de subsistência, mas também uma motivação constante de transformação da realidade social.
Além de apresentar o momento atual do artesanato no país, a exposição propiciará às contempladas a oportunidade de aprimoramento profissional por meio de ações formadoras, tais como: exposição de fotografia e de objetos, participação em uma palestra, divulgação na mídia, entre outras vantagens.
Também compõem o programa ações de pesquisa, documentação, reflexão e divulgação através da produção visual contemporânea brasileira, na forma de publicações específicas (livro de arte e documentário), estabelecendo um intercâmbio entre as diversas realidades regionais.
A avaliação dos projetos inscritos foi realizada por uma comissão de seleção composta por profissionais da Associação Brasileira de Exportação do Artesanato, Abexa; do Programa do Artesanato Brasileiro do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae.
Além do Piauí, foram selecionadas artesãs do Acre, Alagoas, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
A Universidade Estadual do Piauí (UESPI), através dos Campus Herois do Genipapo, em Campo Maior e Josefina Demes, em Floriano contam com Projetos de Extensão que tem o cinema como essência. Em Campo Maior o projeto se chama “Cine Ativismo”, cuja primeira edição ocorreu no segundo semestre de 2012. O projeto tem como principal objetivo ampliar a oferta de bens culturais à comunidade acadêmica e campomaiorense.
O Projeto de Extensão no Campus Josefina Demes foi intitulado como “Cine UESPI” e está a 3 anos funcionando como objetivo de estabelecer uma relação entre a universidade e a sociedade. Em ambos os Campi, são exibidos filmes e logo após são comentados e discutidos por professores especialistas.
Com a ideia de cada semestre trabalhar uma temática diferente, o Cine Ativismo começou, em 2012, discutindo a Educação e Família. O debate foi realizado em parceria com a Professora Mestre Ana Gabriela Nunes Fernandes. Agora no primeiro semestre de 2013, em parceria com o Professor Mestre Ernani Brandão Júnior, os trabalhos giram em torno das produções independentes e críticas do receituário neoliberal em suas diferentes facetas.
Nesse semestre, as exibições acontecem quinzenalmente, sempre às terças-feiras, às 18h. As sessões são gratuitas e abertas ao público. No próximo semestre, o Projeto se desdobrará em duas atividades: as exibições abertas ao público continuarão ocorrendo com produções cinematográficas latino americanas e ocorrerá um mostra destinada aos alunos e alunas de Ensino Médio, na qual os filmes serão debatidos pelos alunos de graduação em Geografia e História do Campus. Para Antonio Carvalho Filho, aluno do 3º bloco de História “Os temas são sempre relevantes e nos ajudam a entender melhor nossa história” exclama o aluno.
“O projeto parte tanto da minha experiência pessoal, onde o cinema foi e é parte importante da minha vida acadêmica, quanto da percepção de que nossos alunos e alunas provém de ambientes culturalmente precários, nos quais as oportunidades de acesso a determinadas formas culturais são escassas ou mesmo inexistentes. Creio que cabe à Universidade tanto ser um veículo de acesso à produção cultural – seja ela local, nacional ou internacional -, quanto estimular entre o corpo discente a criação artística”, enfatiza a Prof. Rebeca Hennemann.
Em Floriano, no Projeto “Cine UESPI” a exibição de filmes acontece uma vez ao mês no Auditório da UESPI, sendo que no final do semestre serão exibidos oito filmes e no fim do ano os participantes terão um certificado de 40 horas. Segundo o Prof. Robson Pereira, responsável pelo projeto “Levarmos para a Universidade um projeto como esse é muito importante, pois a exibição dos filmes e logo após a discussão nos fazem refletir sobre arte, cultura e ciência. Participam do Cine UESPI, em Floriano, 207 pessoas cadastradas, sendo elas alunos da UESPI, de outras instituições e comunidade em geral”, pontua o professor.