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tim2322013O folclore sobre Tim Maia é repleto de histórias de shows cancelados na última hora — ou mesmo depois, quando o cantor simplesmente não aparecia. Desta vez, porém, o Síndico não tem nada a ver com isso. Conforme noticiou a coluna de Ancelmo Gois na sexta-feira, o espetáculo “Tributo a Tim Maia”, do cantor Luiz Camilo com a Banda Do Leme ao Pontal, que seria realizado neste sábado no Bar do Tom, não acontecerá mais: a casa foi notificada porque o show não tem autorização dos herdeiros do artista. Carmelo Maia, filho de Tim, disse que, na tentativa de um acordo (no qual ele teria pedido o “valor simbólico” de R$ 3 mil pela liberação), os produtores chegaram a oferecer uma mesa para a família com “coxinhas e cerveja à vontade”. A produção da casa nega que tenha havido a oferta da mesa.

 

Após ter sido informado que o show não poderia ser realizado, o Bar do Tom tentou uma solução mudando o nome do espetáculo (não mais “Tributo a Tim Maia”) e o repertório (retirando as canções compostas pelo artista). Depois, porém, preferiu o cancelamento.

 

— A imagem do artista não pode ser usada sem autorização, e havia uma foto de Tim num cartaz — explica Eduardo Senna, advogado de Carmelo. — O herdeiro também determinou que nenhuma composição do Tim fosse interpretada. Tenho certeza que se a autorização fosse pedida antes, não teria havido nenhum tipo de problema.

 

Proibições são comuns

 

O advogado argumenta que não há uma predisposição por parte de Carmelo em impedir homenagens ao pai:

 

— Toda homenagem é bem-vinda. Carmelo é o maior interessado em que as músicas de Tim circulem. Mas quando o titular do direito não se sente respeitado como gostaria, as bases da conversa mudam. Não houve, porém, demérito da produção (que alegou não saber ser necessária a autorização, imaginando que bastaria para a realização do show o pagamento dos devidos diretos autorais ao Ecad). Houve um ruído. Fica a lição para o mercado de que quem quiser fazer um tributo precisa ter a autorização dos titulares.

 

A censura a homenagens e biografias por parte de herdeiros está se tornando uma prática comum na área cultural, amparada pelos artigos 20 e 21 do Código Civil. Biografias como “Estrela solitária”, de Ruy Castro, e “Sinfonia Minas Gerais”, de Alaor Barbosa, foram retiradas de circulação por ação dos familiares de Garrincha e Guimarães Rosa, respectivamente. Em 2006, o autor e diretor de teatro, Flavio Marinho teve que trocar um personagem do musical “Cauby! Cauby!” porque Pery Ribeiro, filho de Dalva de Oliveira, não apreciou a forma como a mãe foi retratada no palco.

 

Nas artes plásticas, é frequente o impedimento de que obras sejam reproduzidas em catálogos (como já aconteceu com Alfredo Volpi, em 2009) ou exibidas em exposições (a família de Lygia Clark não permitiu, entre outros episódios, que “Caminhando” estivesse na Bienal de São Paulo de 2010).

 

 

Extra

O radiotécnico Dalvineto Leite (imagem com uma embalagem) recebeu em sua casa, centro, na noite dessa sexta-feira um grupo de amigos.  De improviso apareceram várias dalvineto22022013pessoas para celebrar o aniversário do profissional em concerto de rádios, TVs, dvds e outros equipamentos. Ao longo de muitos anos, Davilneto, tem sua empresa num trecho da Rua Assad Kalume.

 

 


Entre os amigos presentes estavam Rasteirinha, Carlos Iran, Piçarra, Ivan Nunes. O encontro foi na área externa da residência. O aniversariante que tem 13 filhos, completou 51 anos de idade.

 

 

 

 

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Da redação

IMAGENS: piauinoticias.com

musicamara2322013Ao som de clássicos da música popular brasileira o Grupo Brasil Musicâmara se apresentou, na última quarta-feira, 20, no coreto da reitoria da Universidade Federal do Piauí (UFPI). A arte de Luís Gonzaga, Tom Jobim, Milton Nascimento, Vinícius de Moraes e Chico Buarque deu o tom à segunda apresentação dos músicos que integram o projeto Cultura no Campus.

 

Idealizador do grupo, o coordenador do curso de Música da UFPI, professor Cássio Martins afirmou que o projeto tem o objetivo de diversificar a formação cultural na cena musical piauiense. "Vamos tocar em vários espaços da universidade, inclusive nos campi do interior e disseminar as principais obras da música de câmara erudita e popular brasileira escritas para instrumentos de cordas friccionadas", disse.

 

Formado por 18 integrantes, dentre alunos de graduação em Música da UFPI, músicos da Orquestra Sinfônica e da comunidade teresinense, o Grupo Brasil Musicâmara conta com músicos de cordas friccionadas, percussão e violão.

 

Segundo Cássio Martins, o Grupo Brasil Musicâmara busca um aperfeiçoamento permanente e o firme propósito de democratizar o acesso a bens culturais, em especial à música de concerto. "Além de oportunizar aos jovens músicos a capacitação e o aprimoramento técnico e o acesso ao aprendizado da música de câmara como forma de convívio social e futura possibilidade no mercado de trabalho", afirma o professor.

 

De acordo com o cerimonialista da UFPI, Manoel Veras, a iniciativa é bastante oportuna para a comunidade acadêmica. "É uma forma de sair da rotina e relaxar depois de um dia de trabalho. Seria muito bom se apresentações como essa fossem realizadas toda semana", declarou.

Para o estudante Ramon Soares, mestrando em Matemática, esse tipo de projeto deveria ser mais valorizado e disseminado na comunidade em geral. "Ter a oportunidade de aproveitar um evento como esse é ótimo. Hoje tive prova durante boa parte do dia e esse é um excelente momento para desestressar", conta.

 

O Grupo Brasil Musicâmara tem agenda marcada na capital, até o dia 18 de março. O projeto prevê ainda apresentação das obras de Beetholven Cunha; Ernesto Nazareth; Alberto Nepomuceno; Cláudio Santoro e Calimério Soares.

 

"O projeto busca promover a imagem institucional da UFPI, disseminar a importância da cultura como patrimônio humano e social e diversificar a formação cultural, reafirmando o compromisso de universidade pública", finalizou Martins.

 

Ufpi

missmundopi2232013No dia 6 de abril, acontece no Rio de Janeiro, a edição de 2013 do concurso Miss Brasil World. E neste ano, o Piauí será representado pela cearense Ana Natalya da Silva Braga. Natural de Itapipoca (CE), ela tem 21 anos e já possui 12 faixas de concursos de beleza, entre eles o Miss Ceará 2010, Miss Mundo Ceará 2012 e o Miss Mundo Piauí.

 

Com 1,73m e 62kg, a bela já sentia o desejo de ser modelo desde criança. Em entrevista, a bela conta que foi nos concursos pela televisão que a paixão começou. "Com cinco anos ganhei meu primeiro concurso de beleza. Logo após, participei de vários concursos, sempre me destacando, daí, aquilo foi se transformando em amor por tudo que seja relacionado à moda. Meus pais sempre me incentivaram muito, então isso contou bastante", disse.missmundopi22222013

 

"É um sentimento de muita felicidade, apesar de não ser natural do Piauí tenho muito orgulho em representar este estado tão lindo", disse Natalya ao ser perguntada sobre o sentimento de representar o Piauí no concurso. Com uma alimentação balanceada, muito treino na academia, leitura para ter uma boa oratória, ela se prepara para o concurso.

 

Além de linda, ela pensa em trabalhos sociais, se vencer o concurso. Se ganhar ela garante: “Vou usar esse título para ajudar as crianças carentes do País, principalmente do estado do Piauí e Ceará, de forma que possa contribuir para muitos outros projetos sociais, e me engajar de vez no mundo da moda".

 

 

 

 

 

 

 

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