Foi realizada nesta segunda-feira (03/06) a missa pela passagem do sétimo dia de morte do empresário Demerval Batista “Seu Dema”.
A celebração ocorreu na Igreja Matriz de São Pedro de Alcântara e foi presidida pelo Frei Albino.
Todas as dependências da igreja foram ocupadas por centenas de parentes e amigos do empresário, numa demonstração de que o mesmo era muito respeitado e querido.
Um dos grupos de amigos que resolveu prestar homenagem a Seu Dema foi do conhecido “Bar do Laecio” que conta com mais de 20 componentes. Ele era muito frequente e sempre preservou os laços de amizade com todos.
Os membros do grupo resolveram confeccionar uma camiseta em reverência ao amigo falecido com os dizeres “está faltando ele e a saudade dele está doendo em nós”, em alusão a uma das canções que o empresário gostava.
Demerval Batista morreu no dia 27 de maio, com 67 anos de idade, deixando viúva (Dona Solimar), três filhos e netos.
Na noite dessa segunda-feira, 03, pouco depois das 20:00h um caso estranho chamou atenção de populares. Uma dupla sem identificação, ou seja, sem usar uniformes que representasse algum órgão local destruiu três canteiros e ainda alguns pés da árvore conhecida por Nim. O fato foi num trecho da Avenida João Luiz Ferreira nas proximidades da Central de Flagrantes da Polícia Civil.
Na manhã de hoje, sem entender o porque da ação o senhor Júlio Guimarães que foi quem plantou as mudas da árvore procurou o Piaui Noticias e repassou as imagens.
Sem nem uma comunicação prévia, os homens chegam e destroi o que foi feito pelo morador que afirma que se não houver uma explicação para tal ato vai registrar um Boletim de Ocorrência na Central de Flagrantes.
Veja as imagens.
A secretária Manuela Simplício, do Meio Ambiente em Floriano, já foi procurada pelo Piaui Noticias e, disse que vai se manifestar à respeito.
Os amantes de uma boa música devem comparecer nessa noite de segunda-feira, 03, ao Zé do Flutuante, no Cais da Beira rio, para ouivir as melhores canções com Amaury Barros.
A apresentação começa às 20:horas e o público tem opções de se acomodar, tanto nas calçadas do local como na área interna.
Os juízes federais reagiram ao pacto celebrado na terça-feira 28 entre o Executivo, Legislativo e Judiciário.
Leia a íntegra da nota publicada dos Juízes Federais:
"A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) vem a público manifestar sua preocupação com o 'pacto' noticiado pela imprensa, especialmente com a concordância do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) à reforma da Previdência.
Sendo o STF o guardião da Constituição, dos direitos e garantias fundamentais e da democracia, é possível que alguns temas da reforma da Previdência tenham sua constitucionalidade submetida ao julgamento perante a Corte máxima do país.
Isso revela que não se deve assumir publicamente compromissos com uma reforma de tal porte, em respeito à independência e resguardando a imparcialidade do Poder Judiciário, cabendo a realização de tais pactos, dentro de um estado democrático, apenas aos atores políticos dos Poderes Executivo e Legislativo."
Tem fundamento e aprovação de muitos brasileiros o manifesto - ponderado e de caráter moralizador como preconiza o Art. 37 da Constituição Federal – dos juízes federais contra o pacto dos Três Poderes da República sobre a governabilidade.
Ora, a harmonia entre os poderes da república não pode servir de pretexto para a celebração imoral de acordos visando à governabilidade do país.
Cada poder tem que trabalhar dentro de sua circunscrição constitucional. E em se tratando de matéria político-governamental não cabe ao Judiciário participação alguma, mas somente ao Legislativo e Executivo.
A imoralidade do pacto põe em suspeição a seriedade do STF, que se vê comprometido implicitamente com o Legislativo e o Executivo ao ter que julgar prováveis ações contra alguns temas da reforma da Previdência.
Com efeito, as coisas não vão bem no país, onde o presidente do STF, Dias Toffoli, desrespeitando a independência dos poderes, põe em dúvida a imparcialidade do tribunal ao submeter a Corte aos interesses do Legislativo e Executivo.
Assim, falta seriedade republicana nos diregentes dos Três Poderes da República.