O ex-jogador florianense Vanin, que por muitos anos atuou em grandes time do futebol brasileiro, como o Fluminense, do Rio de Janeiro, por exemplo, está hoje de aniversário.
Logo no começo da manhã, o aniversariante recebeu o carinho de alguns familiares e, em seguida, passou a se divertir com amigos.
A imagem foi registrada num bar, antes do meio dia.
Apesar do grande número de pessoas católicas na caminhada pela paz no sábado, 10, e da quantidade de camisetas que foram vendidas, o valor arrecadado não deu para pagar as despesas com as camisas pintadas.
De acordo com o padre Aldemar, coordenador da caminhada e pároco da Paróquia de São Raimundo Nonato, bairro Irapuá, houve poucas vendas em relação a quantidade de material produzido.
O padre Aldemar faz um apelo, pois mesmo tendo passado o evento, as pessoas podem ainda ajudar comprando as camisetas.
Ele disse foi grande caminhada, mas precisa que as pessoas possam se envolver mais nesse tipo de evento no sentido de promover a paz.
Na noite dessa sexta-feira, 16, o artista florianense Amaury Barros, voz e violão, estará com mais uma apresentação no Zé Flutuante, Cais da Beira rio, em Floriano.
O local oferece bebidas quentes e geladas e ainda jantar e tira e gosto.
A apresentação terá início às 20:00h. A imagem mostrada na materia é da segunda-feira passada, quando o mesmo artista se apresentou no local.
A tentativa de batizar uma escola do Serviço Social do Comércio (Sesc) em Parnaíba (PI) com o nome de Jair Bolsonaro se concretizará após um parecer de assessores jurídicos da presidência da república. Segundo o presidente do Sesc no Estado, Francisco Valdeci Cavalcante, não houve desistência e nenhuma repercussão negativa. Apenas uma demora por parte de Brasília para dar um aval. “Não queria, também, colocar o nome do presidente e, depois, ele questionar porque eu fiz isso antes da sua autorização”, explicou.
Valdeci contou que Bolsonaro esteve no município em 12 de julho e, na visita, após conhecer as instalações da instituição de ensino nos moldes militares, o presidente da República perguntou se poderia batizá-la com seu nome. “É uma escola com a pedagogia do Sesc e um modelo de disciplina mais militar. Esses alunos ficarão no colégio em tempo integral, vão estudar pelo menos duas línguas estrangeiras, dois instrumentos musicais e dois esportes. Somos referência esportiva. Temos alunos com medalhas nas Olimpíadas e no Pan”, disse o representante dos comerciários.
Alunos terão, ainda, aulas de educação moral e cívica, lógica, hasteamento de bandeira e formação empresarial. “Os alunos são filhos de comerciários. Nós queremos que eles se transformem em empresários. O presidente gostou do quadro e perguntou se poderíamos botar o nome, se era legal. Eu disse que pode. Somos pessoa jurídica de direito privado e não recebemos R$ 0,1 de dinheiro público. Então não tem problema. Ele disse que ia examinar. Nós terminamos a escola, a placa com o nome dele, tudo. Mas, até hoje não chegou uma carta do presidente dizendo se aceita colocar o nome”, explicou.
“Eu fiquei de conversar com ele ontem. Eu perguntei e o presidente disse que soube da decisão judicial a respeito, mas que tinha que ouvir a assessoria jurídica. Estamos aguardando esse comunicado. O nome dele está mantido. Foi aprovado por unanimidade pelo conselho nacional do Sesc. Ele vai consultar a assessoria jurídica”, detalhou Valdeci. A escola funcionará no Edifício Osório Miranda, repassado pela prefeitura ao Sesc e reformado pela entidade.