Como se pode combater a miséria dos desassistidos se o dinheiro do Erário vai alimentar os políticos, esposas e familiares? julioa

Pois bem, Nejmi Aziz, ex-primeira dama do Amazonas, esposa do senador Omar Aziz (PSD-AM) passou duas noites na prisão, investigada por corrupção passiva no desdobramento da Operação Vertex, que investiga o desvio de 140 milhões de reais do Sistema Único de Saúde do Amazonas, tendo como beneficiário o senador Omar Aziz, segundo reportagem. 

Por isso, fajutos políticos desfrutam de milionário patrimônio e vão para a política apenas para tirar vantagem da coisa pública. Trata-se de cambada de biltres, sanguessugas da nação. 

Se este país fosse sério e tivesse um STF não político e de ministros imparciais, elementos corruptos travestidos de políticos deveriam ser imediatamente presos e impedidos de voltar à vida política. 

Enquanto isso, não fosse a generosidade de profissionais da saúde, custeando as suas próprias despesas, muitos brasileiros da floresta amazônica, desprezados pelo poder público e pelos políticos, que só aparecem para pedir votos em época de eleição, jamais teriam atendimento médico, como foi abordado pela reportagem da revista Veja, de 31/07/2019, focalizando o hospital flutuante – o barco do projeto Doutores das Águas – que passa vinte dias percorrendo rios e igarapés da Amazônia para levar assistência a brasileiros esquecidos por políticos e governos, que só sabem surrupiar o Erário.

 

Júlio César Cardoso

Servidor federal aposentado

Balneário Camboriú-SC

Francisco de Assis de Oliveira Ferro, conhecido como Chico Ferro, faleceu na noite dessa quarta-feira, 21, por volta das 20:30h em Teresina.

chicoferro

O corpo está sendo velado na residência da família à Rua Nicolau Waquim, 307,  bairro Ibiapaba.

O senhor Francisco é esposo de Auristela Ferro e pai de Emerson (Ferrinho), Edelson, Emiliana e Emerenciana.

Ele era irmão de Gregório Ferro, Chico do Sucatão, Zilma Muniz, Zé Geraldo e Soares Ferro.

Não há ainda informações sobre o horário e em qual cemitério o corpo será o sepultado.

Da redação

bolsonO presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (21) que organizações não governamentais (ONGs) podem estar por trás de queimadas na região amazônica para “chamar atenção” contra o governo do Brasil. O presidente não citou nomes de ONGs e, questionado se há embasamento para as alegações, disse que não há registros escritos sobre as suspeitas.

Segundo dados do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Amazônia concentra 52,5% dos focos de queimadas de 2019 no Brasil. O G1 mostrou que o número de queimadas aumentou 82% em relação ao mesmo período de 2018 – de janeiro a 18 de agosto.

De acordo com Bolsonaro, o governo precisa fazer o possível para que esse tipo de crime não aumente, mas disse que sua gestão retirou dinheiro que era repassado para ONGs, o que poderia justificar uma reação das instituições.

“O crime existe, e isso aí nós temos que fazer o possível para que esse crime não aumente, mas nós tiramos dinheiros de ONGs. Dos repasses de fora, 40% ia para ONGs. Não tem mais. Acabamos também com o repasse de dinheiro público. De forma que esse pessoal está sentindo a falta do dinheiro”, declarou o presidente na saída do Palácio da Alvorada, ao ser questionado sobre a onda de incêndios na região.

“Então, pode estar havendo, sim, pode, não estou afirmando, ação criminosa desses 'ongueiros' para chamar a atenção contra a minha pessoa, contra o governo do Brasil. Essa é a guerra que nós enfrentamos”, acrescentou.


Bolsonaro disse que seu "sentimento" é de que os incêndios criminosos têm o objetivo de enviar as imagens para o exterior. Perguntado se há investigação sobre o tema, ele disse que esse tipo de caso não tem registros escritos.

"O fogo foi tocado, pareceu, em lugares estratégicos. [Tem] imagens da Amazônia toda. Como é que pode? Nem vocês teriam condições de todos os locais estar tocando fogo para filmar e mandar para fora. Pelo que tudo indica, foi para lá o pessoal para filmar e tocaram fogo. Esse que é o meu sentimento", afirmou.

Questionado pelo G1 sobre se há alguma investigação do governo para embasar esse "sentimento", Bolsonaro respondeu que isso "não está escrito".

"Cara, vocês têm que entender uma coisa que isso não está escrito, não está escrito. Não têm um plano para isso aí. Isso é conversa, pessoal faz, toma decisão e ponto final. Você pode ver, pega o que se manda verbas bilionárias, 40% para ONG, essa ONG vai para mão dessas pessoas para ficar rodando a Amazônia e ficar fazendo campanha contra nós o tempo todo. Perderam a boquinha também", disse o presidente.

Conforme Bolsonaro, o governo “não está insensível” para as queimadas e avalia medidas a serem adotadas com os ministérios da Defesa e do Meio Ambiente. Ele disse ainda que ONGs representam "interesses de fora do Brasil".

“Não estou afirmando [que ONGs são as responsáveis pelas queimadas]. Temos que combater o crime, depois vamos ver quem é o possível responsável pelo crime. Mas, no meu entender, há interesse dessas ONGs, que representam interesses de fora do Brasil" afirmou.

Bolsonaro voltou a abordar o tema das queimadas e das ONGs durante discurso em um congresso do setor de aço, realizado em Brasília. Ele voltou a levantar a suspeita sobre a atuação e os interesses das organizações.

“A questão da queimada na Amazônia, que no meu entender pode ter sido potencializada por ONGs, porque eles perderam grana, qual é a intenção? Trazer problemas para o Brasil”, disse o presidente.

Em uma rede social, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou que o aumento dos incêndios no país se devem ao tempo seco, ao vento e ao calor.

"Tempo seco, vento e calor fizeram com que os incêndios aumentassem muito em todo o País. Os brigadistas do ICMBIO e IBAMA, equipamentos e aeronaves estão integralmente à disposição dos Estados e já em uso", afirmou Salles, em mensagem replicada posteriormente por Bolsonaro.

 

G1

As equipes de educação ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambientes e Recursos Naturais – SEMAN, realizou na tarde desta terça-feira (20) atividades educativas com foco nos alunos da Escola Municipal Area Leão. A ação faz parte dos trabalhos da Campanha “BRO O BRÓ sem queimadas e incêndios” que busca conscientizar sobre a importância da prevenção. 

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Nesta terça, o estudantes participaram de palestra e roda de conversa que abordaram a importância da preservação ao meio ambiente, os perigos das queimadas, bem como os prejuízos a saúde da população. A SEMAN segue um cronograma de ações que contemplam diversas escolas municipais, que se estenderá também a alguns bairros da cidade.

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