A confirmação dessa quebra de contrato foi confirmada no começo da tarde de hoje, depois que o piauinoticias, levou a público, por meio de uma entrevista com o Davi Rodrigues, o posicionamento dele quanto às celebrações com os padres contratados da Igreja Brasileira. Até os dias das celebrações com esses líderes já estavam confirmados, pois houve um acordo financeiro.
"A gente quebrou o contrato que tinha com ele de celebrar a missa hoje e as outras missas que não vão ter mais, e pronto. Vai ser a novena e a celebração", disse a Lêda, integrante da família. Veja a entrevista com Davi sobre a abertura nessa quarta.
A nota publicada pela Diocese, por meio do bispo Jélio César, é devido aos Festejos de Nossa Senhora Da Guia, em Floriano-PI, que está no seus 104 anos. A Capela, ha anos, é coordenada por membros de uma mesma familia, que apesar dsa tentaticas de que a mesma seja comandada pela coordenação da Igreja Católíca, nunca houve um acordo, pois para muitos é meio de sobrevivencia para alguns daquela comunidade.
Conforme o que foi declarado pelo Davi Rodrigues, o líder da coordenação do evento, ainda na manhã de hoje, 12, não teve acordo nas reuniões que ocorreram com líderes e membros da Igreja Catolica Apostólica Romana. O que publicou, em nota, o dom Júlio César, da Diocese de Floriano.
A confirmação desse contrato foi na manhã de hoje, 11, numa entrevista exclusiva ao Piauí Noticias dado pelo David Rodrigues, uma das pessoas de frente do evento religioso que é uma tradição da cmunidade.
Davio citou que não houve acordo com o dom Júlio César, lider da Igreja Católica local e, por isso, foi a Teresina para contatar padres da Igreja Brasileira. Ele afirmou que esteve em reunião com dom Júlio. O evento, que é um dos maiores da religião da cidade, costuma reunir milhares de fiéis católicos de Floriano e da região. O que colocou Davi.
Um casal de Belo Horizonte enfrenta dificuldades para registrar seu filho recém-nascido devido à rejeição do nome escolhido. De acordo com informações da TV Globo, o bebê, nascido em 31 de agosto, ainda não possui certidão de nascimento, pois o nome proposto pelos pais, “Piiê”, não foi aceito nem pelo cartório, nem pela Justiça.
Os pais, Catarina e Danillo Prímola, decidiram batizar o filho com o nome do primeiro faraó negro do Egito, Piiê. No entanto, o cartório recusou o registro por considerar a grafia inadequada. Após a recusa do cartório, o casal levou o caso à Justiça, mas a juíza responsável pelo processo alegou que o nome poderia levar a situações de bullying, pois seria semelhante ao termo “plié”, usado no ballet.
“Tem as vacinas que ele tem que tomar, teste do pezinho, tudo isso a gente precisa da documentação dele pronta. É importante para ele saber também que nossa herança é de reis e rainhas africanas, que ele vem desse povo”, disse Catarina Prímola, destacando a importância cultural e histórica do nome para a família.
Danillo Prímola explicou que o nome surgiu após um enredo de carnaval. “Nós conhecemos esse nome através do carnaval de 2023 porque eu sou coreógrafo da Escola de Samba Acadêmicos de Venda Nova. O enredo mencionava o faraó negro. Pesquisamos e descobrimos que Piiê foi um guerreiro núbio que se tornou o primeiro faraó negro do Egito,” contou.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) informou, em nota, que a Lei 6.015/1973 proíbe o registro de nomes que possam expor seus portadores ao ridículo. O TJMG afirmou que a recusa foi baseada na sonoridade e grafia do nome, que foram consideradas suscetíveis de causar constrangimento futuro à criança. Segundo o TJMG, os pais não apresentaram documentação suficiente que comprovasse a relevância cultural e histórica do nome.