No final de semana passada a comunidade Salinas, zona rural de São Francisco do Piauí, viveu mais um momento da sua história, que foi a Festa do Vaqueiro com uma programação que se deu por dois dias.
O evento começou na sexta-feira com corrida de cavalos e foi concluido na madrugada de domingo com apresentações artísticas. Uma das atrações foi o cantor Chacal, da região de Oeiras-PI.
Na manhã de sábado, após uma missa com a presença de um grande número de vaqueiros, celebração que se deu na Igreja de Nossa Senhora Aparecida, padroeira da comunidade, houve uma cavalgada por algumas das ruas do povoado.
APolícia Rodoviária Federal (PRF) no Piauí realizará, na manhã da próxima quarta-feira (18), às 8h, o lançamento da Semana Nacional do Trânsito 2024. O evento ocorrerá em frente à Sede da Superintendência da PRF no Piauí, em Teresina (PI). Neste ano, a campanha tem como tema 'Paz no Trânsito Começa por Você'.
A Semana Nacional do Trânsito, celebrada anualmente de 18 a 25 de setembro e estabelecida pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), visa conscientizar a população sobre a adoção de comportamentos que valorizem a vida, conforme os princípios do CTB. A iniciativa foca no desenvolvimento de valores, atitudes e ações que garantam o direito de ir e vir com segurança.
Durante esse mesmo período, também ocorre a Semana Nacional da Mobilidade, que inclui o Dia Mundial sem Carro (22 de setembro). O objetivo é incentivar uma reflexão sobre os meios de locomoção nas cidades e os impactos negativos que o uso excessivo de veículos gera ao meio ambiente e ao bem-estar social.
A PRF, cuja missão institucional é "proteger a vida e promover segurança pública com cidadania nas rodovias federais e áreas de interesse da União", está alinhada a esses objetivos. Posteriormente à abertura, entre os dias 19 e 24 de setembro, serão realizadas diversas ações, que incluem o Cinema Rodoviário da PRF e comandos educativos de fiscalização de veículos de transporte coletivo de passageiros.
Objetivos da campanha:
Realizar ações preventivas de segurança viária com atividades de educação para o trânsito focadas na promoção da conscientização coletiva acerca da vulnerabilidade das pessoas e da responsabilidade de todos os agentes inseridos no trânsito.
Executar comandos educativos, coordenados, simultâneos e preferencialmente integrados, direcionando as atividades de policiamento e fiscalização para prevenção e redução de acidentes de trânsito, bem como aumentar a percepção de segurança nas rodovias federais.
Reduzir a violência no trânsito e os custos sociais dela decorrentes, por meio do desenvolvimento de ações nos trechos mais críticos de acidentalidade, priorizando as atividades integradas, conjuntas e coordenadas com as demais agências no modal rodoviário federal, estadual e municipal.
Aumentar a presença e a disponibilidade da Polícia Rodoviária Federal - PRF e demais instituições públicas implicadas com a temática, nos períodos, locais e horários com maior concentração de registros de acidentes, nas estradas e rodovias, através de integração e atividades conjuntas.
Buscar envolver o condutor de veículos nos cuidados e na atenção que precisa ter com os mais vulneráveis no trânsito: pedestres, ciclistas, motociclistas e priorizar ações de fiscalização e educação para o trânsito, voltadas para as ações de risco dos condutores, principalmente excesso de velocidade, ultrapassagem indevida, embriaguez ao volante, não uso do cinto de segurança, transporte incorreto de crianças, não uso do capacete e uso do telefone celular ao volante.
Faleceu na manhã de hoje, 15, em Floriano, a senhora Maria José Silva Monteiro, mãe da ex-vereadora Ana Cleide. Ela passava por problemas de saúde. O corpo, conforme os familiares, está sendo velado no Memorial Floriano, bairro Manguinha, próximo ao Hospital Regional Tibério Nunes.
Neste momento, amigos e populares confortam os familiares. O horário do sepultamento do corpo da Dona Marua ainda não foi definido.
O ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou, nesta quinta-feira (12), em São Paulo, que a volta do horário brasileiro de verão é uma possibilidade real, para melhor aproveitamento da luz natural em relação à artificial e a consequente redução de consumo de energia elétrica no país.
“O horário de verão é uma possibilidade real, mas não é um fato porque tem implicações, não só energética, tem implicações econômicas. É importante para diminuir o despacho de térmicas nos horários de ponta, mas é uma das medidas, porque ela impacta muito a vida das pessoas”, reconhece o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira.
Devido às implicações do horário de verão no cotidiano dos brasileiros, o chefe da pasta entende que a decisão de adiantar os relógios em uma hora, em parte do território brasileiro não pode ser tomada precipitadamente. “[A medida] não deve ser tomada de forma açodada. Se necessário, não tenham dúvida, que nós voltaremos com o horário [de verão]”, concluiu o ministro.
Silveira confirmou que, na segunda-feira determinou ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e a Secretaria Nacional de Energia Elétrica (MME) que se reúnam com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para apresentar um plano de contingência para o verão de 2024/2025 e o planejamento energético do próximo ano.
Alexandre Silveira afirmou ainda que pesquisas demonstram que os efeitos do horário de verão – durante os meses da primavera e do verão – são positivos para diversos setores econômicos do Brasil, como o turismo, além de bares e restaurantes.
Térmicas e energia verde O ministro considera que a economia gerada pelo horário de verão é importante para reduzir o despacho de usinas térmicas nos horários de pico de consumo, entre 18 horas e 21 horas, geralmente.
Por isso, no plano de contingência solicitado ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, o ministro disse querer informações sobre quais térmicas são da Petrobras, do setor privado e quais são as principais fontes das usinas que geram energia elétrica a partir, por exemplo, da queima de óleo diesel, combustível fóssil derivado do petróleo. O objetivo é manter o equilíbrio do setor elétrico brasileiro com segurança energética.
Demanda O ministro afirmou que é necessária a geração de energia no país, porque a temperatura mundial tem subido e apresentou dados sobre o crescimento do consumo de energia. “O Brasil nunca tinha consumido, antes de setembro deste ano, 105 gigawatt [GW] em uma tarde. A média é 85 GW, o que demonstra que nós tivemos todos os ar condicionados do Brasil ligados e que a necessidade de energia, cada vez, mais oscila no Brasil.”
Para ele, o futuro energético passa pela economia verde. “Não há salvação fora da nova economia verde que considera a necessidade do desenvolvimento econômico; do capital ser remunerado com sustentabilidade; com o mais restrito respeito à legislação ambiental e frutos sociais para combater a desigualdade, que é uma realidade no nosso país”.
As declarações do ministro foram dadas em São Paulo, em encontro com o ministro do Meio Ambiente e Segurança Energética da Itália, Gilberto Prichetto Fratin, que acompanhou medidas para melhorar a qualidade dos serviços prestados pela empresa Enel Distribuição São Paulo, após os últimos apagões elétricos naquele estado.
Horário de verão O horário brasileiro de verão foi instituído pela primeira vez pelo, então, presidente Getúlio Vargas, de 3 de outubro de 1931 a 31 de março de 1932.
No Brasil, o horário de verão funcionou continuamente de 1985 até 2019, quando o governo federal passado decidiu revogá-lo, em abril de 2019, alegando pouca efetividade na economia energética.
Antes da extinção, o período de vigência do horário de verão entre os meses de outubro e fevereiro era definido, de acordo com critérios técnicos, para aproveitar as diferenças de luminosidade entre os períodos de verão e do restante do ano.
A medida impactava na redução da concentração de consumo elétrico entre 18 horas e 21 horas.
Até a extinção, o horário de verão era aplicado nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e, ainda, no Distrito Federal. E ficavam de fora da política pública as regiões Norte e Nordeste, por não representar redução da demanda energética significativa nos estados das duas regiões, devido à diferença na luminosidade em relação ao restante do país.
De acordo com o decreto nº 9.242 de 2017, a hora de verão funcionava a partir de zero hora do primeiro domingo do mês de novembro de cada ano, até zero hora do terceiro domingo do mês de fevereiro do ano seguinte. Mas, se coincidisse com o domingo de carnaval, o encerramento ocorria no domingo seguinte.
Em resposta à Agência Brasil, o Ministério de Minas e Energia esclarece que o retorno do horário de verão deve ser analisado sob diversos aspectos, como a geração de energia, os índices pluviométricos e, também, os aspectos econômicos da medida. O MME segue analisando as condições com responsabilidade, de modo que garanta a segurança energética para todos os brasileiros.