O clássico onde o Sevilla recebeu o Betis, vencendo por 4 a 0 no estádio Ramón Sánchez Pizjuán , foi marcado por uma atitude lamentável da torcida dos visitantes, no Campeonato Espanhol.

O zagueiro brasileiro Paulão, que defende o Betis, foi expulso de campo sob vaias, onde a própria torcida imitava um ‘macaco' com palavras racistas direcionadas ao jogador, que deixou os gramados chorando.

O jogo

O Sevilla abriu o marcador logo aos 2 minutos com Bacca, que recebeu assistência de José Antonio Reyes e mandou p0ara o fundo das redes do goleiro Sara. Dominando a partida por completo diante do lanterna do Espanhol, que tem apenas 9 pontos, os anfitriões receberam entradas duras dos adversários, que com uma zaga fraca, faziam faltas para tentarem impedir que a equipe vencedora chegasse à área.

Aos 42 minutos, após levar o segundo cartão amarelo, o zagueiro brasileiro Paulão foi expulso saindo de campo chorando, sob ofensas e gestos racistas feitos pela própria torcida. Um minuto depois, M'Bia ampliou a vantagem dos donos da casa.

Na volta dos vestiários, aos 14 minutos Vitolo marcou o terceiro gol da partida encaixando a bola mandada por Bacca no fundo das redes. Faltando dois minutos para o término da partida, Iborra fez o quarto, fechando a vitória do Sevilla. O time encerra a rodada do Espanhol com 19 pontos e o 8º lugar. O próximo desafio da equipe acontece no domingo, contra o Granada. Já o Betis recebe o Rayo Vallecano.

A Federação Espanhola de Futebol e o Betis ainda não se manifestaram sobre as atitudes racistas ocorridas na partida.

Fonte: ESPN

O goleiro Rogério Ceni, do São Paulo, saiu em defesa do meia Júlio Baptista, do Cruzeiro, após a polêmica na qual o cruzeirense se envolveu neste sábado, após ser flagrado em vídeo dizendo ao zagueiro Cris para que o Vasco marcasse mais um gol, na partida entre os dois clubes que terminou com vitória dos cariocas, por 2 a 1. O episódio levantou suspeitas de suposto favorecimento do Cruzeiro à luta do Vasco contra o rebaixamento, mas foi negado com ênfase por Rogério Ceni.

"Trabalhei com os dois. Com o Cris, na seleção. E com o Júlio, aqui no São Paulo. São dois meninos de excelente caráter. Às vezes você joga contra um jogador que, por exemplo, cobra muito bem faltas. Então, quando eu jogo contra o Marcos Assunção, por exemplo, ele vai bater uma falta e eu digo "chuta para fora, hein". Isso é coisa de jogador, é uma provocação. Jogador sempre quer ganhar. Isso é uma coisa que criaram, não tem nada disso", falou Ceni, à FOX Sports, após o empate por 1 a 1 com o Botafogo, no Morumbi.

Após a partida entre Vasco e Cruzeiro, no sábado, vídeos reproduzindo as frases de Júlio Baptista a Cris se propagaram pelas redes sociais e até a Rede Globo, detentora dos direitos de transmissão, repetiu a imagem diversas vezes e promoveu debate entre comentaristas sobre a polêmica.

O meia cruzeirense ainda se explicou após o jogo: "A gente estava discutindo, e ele falou para amaciar. "Vai, amacia!'. Falei: "Vai lá e faz o terceiro". São coisas do jogo, que acontecem. Poderiam pegar a frase inteira, mas pegaram só o momento em que falei "faz o terceiro". As pessoas podem interpretar de qualquer forma, que a gente está tentando amaciar, mas em nenhum momento isso aconteceu, tanto que tentamos fazer o segundo gol. O primeiro foi feito, o segundo não conseguimos fazer. Infelizmente acabamos perdendo o jogo", declarou, ainda no Maracanã, em entrevista ao SporTV.

O episódio, no entanto, desagradou a clubes que brigam contra o rebaixamento. As diretorias de Bahia e Portuguesa irão cobrar uma explicação da CBF por conta do polêmico episódio envolvendo o meia Júlio Baptista, do Cruzeiro, neste sábado.  Durante jogo contra o Vasco, no Maracanã, o jogador falou ao zagueiro Cris, do time adversário, para que fizesse logo outro gol, quando o placar da partida marcava 2 a 0 para o clube carioca no Maracanã.

Fonte: uolesporte

Imagem:diariodocentrodomundo

A missão já tinha sido dada pelo treinador Elivaldo Morais. O Tiradentes-PI não daria moleza ao Vitória-PE e encerraria o Campeonato Brasileiro Feminino com uma vitória. Ou seja, no quinto e último jogo da segunda fase do nacional, o Tigre teria que fazer algo até então impossível: vencer. Eliminado com uma rodada de antecedência, o elenco tinha quatro derrotas no currículo. As palavras do técnico foram seguidas na tarde deste domingo. Enfim, a equipe comemorou os três pontos. Os gols de Grazi, Eliene e Siméia (de pênalti) sacramentaram o placar de 3 a 1 no Estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina-PI. Lili Bala descontou para as pernambucanas.

Em uma partida tecnicamente fraca, o que esquentou foram às confusões, uma delas, com direito a tapas na cara. No fim do primeiro tempo, a zagueira Toddy, do Tiradentes-PI, e a atacante Sandrinha, do Vitória-PE, discutiram depois de uma cobrança de escanteio. No meio das acusações, as jogadoras partiram para a briga. Companheiras, técnicos e o árbitro tiveram que separar as duas. No fim, cartão vermelho para cada uma. A outra confusão foi depois do apito final. As bolas usadas na partida foram motivo da discórdia entre jogadoras do Tigre e diretores da Federação de Futebol do Piauí e geraram bate-boca.

Tumultos de lado, Tiradentes-PI e Vitória-PE terminaram abraçados no Brasileiro. Ambos os times estão fora das semifinais da competição. A vitória do Foz Cataratas, por 2 a 1, também neste domingo acabou deixando paranaenses e a equipe do Rio Preto nas partidas decisivas do torneio. No outro grupo, São José-SP e Centro Olímpico se classificaram.

 Pressão x eficiência

Atrás dos três pontos, que o colocariam nas semifinais, o Vitória-PE pressionou o Tigre na etapa inicial. Foram três lances de perigo logo nos dez minutos: um chute de Flavinha após cobrança de falta, a bola na trave de Duda e a defesa de Silvia depois de batida seca de Chu. Mas quem abriu o placar foi o Tiradentes-PI: Grazi, aos 12 minutos, recebeu depois de roubada de bola no contra-ataque e tocou no canto direito da goleira Daniela.

Mesmo sob pressão, o Tiradentes-PI soube usar os espaços deixados pela equipe de Pernambuco e encontrou um corredor pela direita. Vilma, sem marcação, passou por ele e fez cruzamento rasteiro para Geórgia. A atacante percebeu Eliene livre e tocou. A camisa 10 ampliou o placar: 2 a 0.

 Fantasma e primeira vitória

A entrada de Lili Bala deu uma movimentação ao Vitória-PE, que manteve o domínio no segundo tempo. Aos cinco minutos, Lilia descontou. O gol trouxe um velho fantasma ao Tigre. Nas outras duas partidas – contra Foz Cataratas e Rio Preto – o time piauiense saiu na frente do placar e permitiu a virada. Por isso, Elivaldo Morais pediu marcação no campo adversário.

Aos 24 minutos, a oportunidade para afastar o azar. Grazi invadiu a área e foi parada com falta por Flavinha. O árbitro marcou pênalti. Siméia colocou no canto direito e saiu para o abraço. Com 3 a 1, o Tigre contou com sorte para segurar o resultado: Silvia salvou batida de Duda. E, aos 38, a cobrança de falta de Joice encontrou o travessão.

Fonte: globoesporte.com/pi

O baronense Adelson  Alves (Bêda) que participou no domingo, 17, de uma competição no estado do Amazonas, cidade de Manaus, comemora ainda o 1º Lugar da competição.  A corrida de Santo Remédio contou com um  grande número de participantes que representavam vários estados do Brasil.

Bêda teria sido, segundo informações, o único maranhense a participar.  Já neste domingo, 24, o baronense Bêda estará logo mais à tarde na Corrida do Sesc em Roraima. A meia maratona estará também ocorrendo com  muitos competidores e alguns são de estados vizinhos.

Em Fevereiro, o baronense deve ir competir na Venezuela, e para isso deve fazer uma viagem antes, àquele País.

Da redação

IMAGEM: piauinoticias.com