Durante três dias, a capital piauiense recebe a Copa Nordeste de Ciclismo. Atletas das seleções de sete estados da região participam de provas que envolvem resistência e velocidade. A competição acontece na avenida Raul Lopes, zona Leste, via que teve o trânsito fechado para o evento.
Cerca de 200 ciclistas, entre 15 e 65 anos, disputam corridas que chegam a durar até duas horas. Este ano a disputa ficou acirrada entre Bahia, Sergipe e Ceará.
De acordo com George Rodrigues, presidente da Federação Piauiense de Ciclismo, essa é a primeira vez que a prova é realizada por dois anos consecutivos no Estado. "Para fechar os nove estados do Nordeste faltaram Pernambuco e Rio Grande do Norte, por não conseguirem organizar-se a tempo. A Bahia, vencedora do ano passado, também está sendo bastante cotada neste ano".
George Rodrigues também contou que alguns atletas de Pernambuco tentaram filiar-se a federação piauiense. "Só abriríamos esta exceção se não existissem competidores do nosso Estado, o que não ocorreu. Preferimos que cada estado organize-se com sua federação. Já aconteceu em anos anteriores de muita gente do Piauí correr e acabar vencendo pelo Estado do Maranhão".
O evento começou na sexta-feira. As provas deste sábado tiveram início às 6h da manhã e reuniram uma tímida plateia, muito em função da chuva.
Um torcedor morreu de forma trágica logo após o jogo entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro, na noite dessa sexta-feira. Ele passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida adversária, quando foi atingido por um vaso sanitário arremessado da arquibancada. Paulo Ricardo Gomes da Silva é o nome da vítima. O agressor não foi identificado. Não houve um detido sequer.
Ao fim da partida, a torcida do Santa Cruz foi orientada pela Polícia Militar a sair do estádio antes da torcida visitante. No entanto, uma uniformizada coral armou a emboscada para os rivais. Ao deixarem o estádio, 15 minutos depois, os torcedores do Paraná foram "recepcionados" por três bombas e recuaram. Neste momento, dois vasos sanitários arrancados dos banheiros do anel superior do estádio foram atirados.
Além da vítima fatal, outras três ficaram feridas. Uma em estado grave. Vanderson Wilderlan Gomes, nascido em 1992, sofreu cortes na cabeça e nas pernas e foi encaminhado para o Hospital da Restauração, zona central do Recife. O quadro dele inspira cuidados, mas não corre risco de morte. José e Adrien Ferreira de Lima, nascido em 1993, e Tarkini Kauã Gonçalves de Araújo, nascido em 1994, machucaram as pernas e seguiram para o Hospital Getúlio Vargas.
Torcedor do Sport e morador do bairro do Pina, zona sul do Recife, Paulo Ricardo, 26 anos, trabalhava como soldador na indústria naval do Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Integrante de uma torcida uniformizada do Sport, saiu de casa com uma missão: tirar fotos da uniformizada do Paraná - uma prática comum entre torcidas aliadas em diferentes estados. Na câmera encontrada pelos bombeiros dentro da bolsa da vítima, havia vários registros do jogo.
- Ele estava assistindo ao jogo com a torcida do Paraná. Já sabemos que era um torcedor do Sport, inclusive tinha tatuagens do clube, e que estava no local onde começou a briga logo após o jogo. As informações são que os outros dois feridos estavam com ele. Vamos ao hospital para escutá-los. Ainda não podemos precisar exatamente de onde partiu o vaso sanitário. Os depoimentos desses dois que estão no hospital devem ajudar a esclarecer muitos fatos que ainda estão em branco para nós. Ainda temos uma câmera da SDS (Secretaria de Defesa Social) para analisar as imagens. Uma coisa é certa: quem atira um vaso sanitário em outra pessoa tem sim intenção de matar.
As depredações nos banheiros nos estádios de Pernambuco têm sido uma prática constante dos vândalos. Nas mãos deles, privadas viram armas. Este ano mesmo, membros de uma uniformizada do Santa Cruz quebraram banheiros da Ilha do Retiro após um clássico entre Sport e Santa. Na ocasião, a direção rubro-negra pediu a conta à Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
Ainda repercute o resultado da partida do Cori-Sabbá no último final de semana, quando a equipe florianense deixou de ganhar dentro de casa, estádio Tiberão, depois de ficar a frente do placar por duas vezes na partida que terminou empatada em 2 x 2 contra o Piauí. No final da partida, os cerca de mil torcedores se mostraram revoltados com o resultado e alguns passaram a se dirigir ao presidente da equipe, José Bruno dos Santos Filho, pedindo pela sua saída da presidente da Associação Atlética Cori-Sabbá e alguns torcedores lhe dirigiram algumas ofensas.
Para o time, a Prefeitura ficou de repassar R$ 120.000,00 em três parcelas de R$ 40.000,00. O time estava na competição com o elenco reduzido, somente com cerca de 20 atletas, quando era para ter uns 27 jogadores.
Protesto no Estádio na última partida Houve vais, gritos e alguns torcedores estavam gritando fora Zé Bruno! Fora Zé Bruno! Sobre essa expressão o presidente se manifestou. Foi um protesto de meia dúzia de pessoas, disse José Bruno, que estava programado e foi divulgado nas redes sociais. “Eu estava sabendo disso. Foi combinado para fazer um trabalho fora Zé Bruno! E isso, para mim não é coisa de torcedor, mas de pessoas que tem problemas com a minha pessoa, problemas contra a minha administração como presidente”, colocou afirmando que as criticas começaram contra o Cori mesmo antes da partida ser iniciada.
O presidente do Cori disse que já identificou as pessoas, que segundo ele, estavam tumultuando, são agitadores e que acha que talvez eles tivessem a mando de alguém e completou, “a maioria dos torcedores não vaiou a equipe, não participou do movimento de revolta e nem aceitou, pois tenho recebido muito apoio, amigos que estão mostrando solidariedade, pessoas de Floriano e de vários lugares do Brasil, onde tenho boas amizades”.
Presidência A presidência da equipe vem sendo passado por meio de indicação, disse Zé Bruno. A equipe nos últimos anos teve como presidente Kasimiro Júnior que repassou para Gilberto Duarte, que por sua vez passou para Galdino Oliveira e por fim, para o José Bruno Filho. Os presidentes, explica Bruno, são nomeados.
Copa Piauí A próxima competição que estará ocorrendo no Estado é a Copa Piauí, mas o Cori-Sabbá não vai participar, como estava previsto. A confirmação é do presidente José Bruno filho, quem tem se mostrado insatisfeito com o que ocorreu no último jogo da equipe.
Recursos O presidente afirma que a Prefeitura ficou de repassar para o Corri-Sabbá por todo o ano R$ 140.000,00 e isso foi feito, mas uns cheques tiveram que ser descontados por conta dos juros, e houve uma redução de valores de cerca de R$ 3.000,00. A folha de pagamento da equipe estava em cerca de R$ 50.000,00.
Divida trabalhista O presidente José Bruno falando nos problemas da Associação, afirmou que uma divida trabalhista da época (1995) do ex-presidente Gilberto Duarte, estava em cerca de R$ 12.000,00 e essa foi concluída o seu pagamento agora. ”Tive que pagar INSS, FGTS e uma série de atrasos que havia na ordem de quase R$ 4.000,00 então, são muitas coisas que as pessoas desconhecem, como transportes de viagem e hotéis que chegaram aos R$ 30.000,00. Tudo isso não está no orçamento da captação de recursos que o município dá, nem na capitação dos recursos dos patrocinadores e que as pessoas não sabem”, desabafa. O presidente disse que no próximo ano deve entregar a equipe.
Para finalizar o presidente afirmou que o grupo que estava causando balbúrdia no Estádio Tiberão no final de semana, estava por meio das redes sociais comunicando as pessoas que não fossem ao Estádio, tanto é, que em alguns jogos a torcida compareceu num número o mínimo possível e nas partidas contra o River, 4 de julho e Caiçara houve prejuízos por não ter público.
“Se essas pessoas gostassem de futebol. Teriam ido a Estádio para ajudar, para incentivar e não faziam campanhas contra. Esse é um grupelho que não gosta de futebol”, disse.
Antes de entregar a equipe o presidente disse que vai fazer uma prestação de contas, pois todos os comprovantes dos gastos com a equipe estão guardados e fechou, “eu não preciso de dinheiro de futebol. O futebol de Floriano precisou de mim para fazer as pessoas irem ao estádio, até para estarem me agredindo, pois se não fosse Eu estar na direção do Clube, não tinha diretor, pois ninguém quis se submeter a isso. Se aparecer um empreendedor de responsabilidades que queira assumir a equipe, de imediato repasso”.
O Clube da Agespisa, bairro Via Azul em Floriano, como ocorre todo ano no mês de maio, realizou nessa quinta-feira, 1º, um torneio esportivo em homenagem ao Dia do Trabalhador. Para os jogos, as equipes começaram a chegar antes das oito horas da manhã e logo foram se formando os grupos e por volta das nove horas, já havia gente no campo onde estaria ocorrendo as disputas esportivas.
Foram confirmadas dez equipes no 12º ano do torneio. “Se trata de uma tradição e estamos dando prosseguimento a essas ações esportivas”, disse o Augusto Sales, diretor da Agespisa e um dos que estavam como organizandor da competição.
Ao final, não houve vencedor, pois todos somos vencedores em estarmos nos confraternizando neste dia, disse um dos atletas presentes. Em volta do campo, estavam atletas das equipes participantes, populares e ainda familiares dos jogadores. Muitos dos servidores do órgão estavam presentes.
Durante três dias, a capital piauiense recebe a Copa Nordeste de Ciclismo. Atletas das seleções de sete estados da região participam de provas que envolvem resistência e velocidade. A competição acontece na avenida Raul Lopes, zona Leste, via que teve o trânsito fechado para o evento.
Um torcedor morreu de forma trágica logo após o jogo entre Santa Cruz e Paraná, pela Série B do Campeonato Brasileiro, na noite dessa sexta-feira. Ele passava próximo ao portão seis do Arruda, destinado à torcida adversária, quando foi atingido por um vaso sanitário arremessado da arquibancada. Paulo Ricardo Gomes da Silva é o nome da vítima. O agressor não foi identificado. Não houve um detido sequer.
