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Um problema na estrutura física do Estádio Tiberão, em Floriano-PI, pode comprometer a abertura do Campeonato Piauiense de Futebol, Sub 19, marcado para o dia 24 próximo.

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Com as constantes chuvas que estão caindo na cidade as paredes da parte de uma galeria que serve para o escoamento da aguas cederam e com isso, a direção do Estádio está vendo a situação.

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Com exclusividade o piauinoticias, por meio do colaborador Carlos Iran, esteve no local e após ver a gravidade do problema comunicou o fato ao secretário de Infraesturra Marcony Alysson, da gestão municipal, que enviou um técnico da pasta para ver a gravidade do problema.

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Romeu Lopes, da Infraestrura, foi ao Estádio e viu como está o local onde o terreno cedeu prejudicando o gramado e, em seguida, disse que é necessário que um engenheiro veja o problema para analisar como deve ser reparado a estrutura e saber em quanto tempo deve ser resolvido.

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"Com o período chuvoso, a situação pode se complicar de forma que o início do Campeonato Estadual de Futebol pode estar comprometido", disse o Carlos Iran que atua como um dos colaboradores da equipe na área .de publicidade.

 

 

 

Da redação

andreO Sport ganhou um desfalque de última hora para o duelo com o Santos-AP, nesta quarta-feira (07), pela Copa do Brasil. E um desfalque de peso: o atacante André alegou problemas pessoais e não viaja com o grupo para o Amapá.

 

André interessa ao Grêmio, que inclusive já fez proposta para tirar o atacante da Ilha do Retiro, esbarrando na recusa do Rubro-Negro, que deseja mais dinheiro por ser principal jogador. O interesse tricolor, no entanto, não esfriou. O clube ainda deseja contar com ele para ser seu principal homem de área na temporada de 2018.

 

Se o centroavante entrasse em campo, não poderia defender nenhuma outra equipe na atual edição da Copa do Brasil.

 

 

esporteinterativo

arbitrovideoFalta de padrão. Foi esse o motivo, segundo o novo presidente Andrés Sanchez, que fez com que o Corinthians votasse contra a adoção do árbitro de vídeo (VAR) no Campeonato Brasileiro de 2018, no Conselho Técnico da CBF, realizado na segunda-feira.

 

O dirigente recém-eleito foi o representante alvinegro no encontro e afirmou, em entrevista coletiva nesta terça, que o clube espera mais testes antes de se posicionar favoravelmente.

 

“O Corinthians não votou por causa dos valores. Votou contra porque nem a IFAB (International Football Association Board), nem a Fifa têm definições de árbitro de vídeo. Todo lugar está em teste, temos que aguardar quando estiver tudo definido”, disse.

 

“Vai ter teste na Copa do Brasil (o VAR será usado a partir das quartas de final em 2018). Tem que ter padrão, por isso (o Corinthians) votou contra. Eles próprios (IFAB e Fifa) disseram não ter um padrão que vale para todo mundo”, acrescentou, em entrevista coletiva.

 

A CBF propôs que as equipes assumissem os custos da aplicação do VAR, estimados, segundo a própria entidade, em cerca de R$ 20 milhões. Cada equipe, então, pagaria R$ 1 milhão ou R$ 500 mil caso o recurso só fosse adotado a partir do segundo turno do campeonato.

 

O Corinthians foi um dos 12 clubes que votou contra a medida na Série A, ao lado de América-MG, Atlético-MG, Atlético-PR, Ceará, Cruzeiro, Fluminense, Paraná, Santos, Sport, Vasco e Vitória. Sete clubes se mostraram favoráveis – Bahia, Botafogo, Chapecoense, Flamengo, Grêmio, Internacional e Palmeiras –, enquanto o São Paulo não se posicionou.

 

Ainda sobre o assunto, Andrés afirmou que as reclamações seguiriam mesmo com o VAR. “Todo mundo vai reclamar do erro no futebol brasileiro. Teve jogo com vídeo que nego reclamou também. Tem lance na televisão que metade fala que sim, metade que náo. O erro grotesco seria concertado. Vamos preparar este ano, a coisa tem que se afirmar mais e, com as regras claras, ano que vem, por isso em pratica”, encerrou.

 

Espn

aranhaAranha seguiu o caminho natural e entrou na justiça contra a Ponte Preta para cobrar R$ 5 milhões da rescisão unilateral anunciada pela diretoria na última semana. Esta é a sexta ação trabalhista movida contra o clube. Os laterais Fernandinho e João Lucas, o zagueiro Fábio Ferreira e os volantes Jean Patrick e Naldo cobram, juntos, outros R$ 2,9 milhões. A Macaca deixou todos os casos na mão do Departamento Jurídico.

 

João Henrique Chiminazzo, advogado de Aranha, confirmou o processo, que se refere a salários e direitos de imagem, que ele teria a receber até o final do contrato em 2019, além de luvas atrasadas. O goleiro terminou a última temporada muito criticado pelo rebaixamento à Série B e começou 2018 no banco de reservas, pouco aproveitado pelo técnico Eduardo Baptista.

 

Por outro lado, o gerente de futebol Ronaldão confessou que a Ponte Preta não tinha condições de arcar com os valores do contrato de Aranha. O rebaixamento arrombou os cofres do clube. De acordo com as recentes entrevistas do diretor financeiro Gustavo Valio, a Macaca tentou antecipar as cotas de televisão para quitar os vencimentos com o elenco, mas a ameaça da Série B complicou os planos.

 

No final do último ano o presidente de honra Sérgio Canielli precisou ajudar a Ponte Preta, quitando os décimos terceiros. Com o rebaixamento, as cotas de TV caíram de aproximadamente R$ 34 milhões para apenas R$ 7,5 milhões. Só as seis ações já em curso na justiça trabalhista praticamente quitam este valor.

 

Futebolinterior