Nem entrou no voo e a viagem do Flamengo para a Colômbia já começou com turbulências. Antes do embarque para Bogotá, um pequeno grupo de seis torcedores vaiou parte da delegação, que viaja para enfrentar o Santa Fe, às 21h45, da próxima quarta-feira, pela quarta rodada da fase de grupos da Libertadores.
O presidente Eduardo Bandeira de Mello foi o mais visado pelos manifestantes e teve que ser cercado por policiais militares para ter mais segurança. Bandeira teve que ser protegido por seis PMs e dois seguranças do próprio clube. O presidente ouviu pedidos de saída do clube e também xingamentos
O grupo xingou, hostilizou e reclamou de alguns jogadores do elenco, além de membros da comissão técnica. Criticados no jogo do último sábado, Willian Arão, Jonas e Maurício Barbieri também foram lembrados pelos torcedores, que geraram um embarque tumultuado. O técnico entrava na área de embarque, quando foi criticado por ter recuado o time. Ele parou e se voltou para o torcedor, que foi retirado por um segurança.
O Flamengo se posicionou sobre o protesto via assessoria de imprensa
- O time respeita o direito dos torcedores se expressarem, mas lamenta o ocorrido. E entende que cinco ou seis pessoas não representam toda torcida flamenguista.
GE