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japaoNa Copa do Mundo do Brasil, em 2014, o Japão foi goleado pela Colômbia por 4 a 1. Na manhã desta terça-feira, na estreia de ambas as seleções no Mundial da Rússia, o time asiático contou com a segunda expulsão mais rápida da história do torneio para se vingar com uma vitória por 2 a 1, em duelo disputado na Arena Mordovia, em Saransk.

Com o triunfo na estreia, o Japão assume provisoriamente a liderança do Grupo H, com três pontos ganhos. Na outra partida da chave, marcada para as 12 horas (de Brasília) desta terça, Polônia e Senegal se encaram em Moscou.

Pela segunda rodada da Copa do Mundo, o Japão tentará encaminhar sua classificação às oitavas de final diante de Senegal, no próximo domingo, às 12 horas, em Ecaterimburgo. No mesmo dia, às 15 horas, a Colômbia buscará se reabilitar na competição contra a Polônia, em Kazan.

O Jogo – Talvez nem o japonês mais otimista sonhava com um roteiro tão favorável à seleção de seu país no início da partida. Aos dois minutos, Osako saiu na cara do goleiro Ospina, que espalmou. No rebote, Kagawa bateu para o gol, mas viu a bola ser desviada intencionalmente pelo braço de Carlos Sánchez, que recebeu o cartão vermelho direto. Na cobrança do pênalti, Kagawa chutou no meio, rasteiro, e abriu o placar para o time asiático.

Em desvantagem numérica, a Colômbia tentou se reorganizar com a entrada do volante Barrios na vaga do meia Cuadrado e passou a apostar na jogada aérea para empatar. Aos 11 minutos, após bola levantada na área, Falcão García esticou a perna esquerda e exigiu defesa de Kawashima. Aos 33, em jogada parecida, o centroavante sul-americano voltou a parar no arqueiro nipônico.

Mas foi pelo chão que a Colômbia obteve o empate. Em disputa pelo alto, Falcão García ‘cavou’ falta perto da ponta direita da área. Aos 38 minutos, Quintero cobrou rasteiro, a bola passou por baixo da barreira e entrou no gol, mesmo com Kawashima alegando que ela não havia ultrapassado a linha. Acertadamente, o juiz validou o tento.

Como era de se esperar, o Japão começou tomando a iniciativa na etapa final. Aos oito minutos, após longa troca de passes, Osako recebeu dentro da área, girou sobre o zagueiro e bateu cruzado. Atento, Ospina caiu rápido para ficar com a bola. Pouco depois, o goleiro colombiano voltou a ser exigido ao praticar grande defesa em chute colocado de Inui.

Diante da pressão que sua equipe sofria, o técnico José Pékerman colocou James Rodríguez no lugar de Quintero. O seu colega Akiro Nishino respondeu com a entrada do veterano Honda na vaga de Kagawa. O treinador japonês se deu melhor.

Aos 27 minutos, Honda cobrou escanteio pela esquerda, e Osako subiu mais alto do que os zagueiros colombianos para testar no canto direito, sem chances para Ospina. Na base do abafa, os sul-americanos chegaram com algum perigo em chute de James Rodríguez, mas não conseguiram buscar o empate, e os asiáticos celebraram sua primeira vitória no Mundial da Rússia.

 

gazeta

AFP Photo/Filippo Monteforte

A bola quando chega ao Neymar ele pára o ataque do Brasil. Por quê?

Como todos sabem, pode ter um colega do lado esquerdo e outro do lado direito, é comum, porém raramente Neymar tocar a bola ao colega. É costume de ele tentar driblar 2, 3 adversários.

Acredito que o Técnico Tite não disse ao Neymar que o time todo é importante. Ou seja, que não é EUquipe e sim, equipe .

De modo que, ao contrário do que Galvão Bueno diz, que Neymar tá sendo caçado, na maioria das vezes, o Neymar é quem caça a zaga alheia. Vai pra cima, querendo passar por essa linha adversária, até perder a bola. Ou melhor, até lhe tomarem a bola. Foi assim com a Suiça e será com a Costa Rica.

Você há de concordar que, a seleção brasileira é um time previsível e sem vibração, (está longe do que fez o México diante da Alemanha).

Você observou que o Cristiano Ronaldo, da seleção de Portugal, quando pega na bola toca para o colega e corre para a área para recebê-la e fazer ou ver o colega fazer o gol? Simples e objetivo. Resultado: fez 3 gols contra a Espanha. Neymar não fez nenhum contra a Suiça.

Todo torcedor é um técnico?

Antonio José Barros. Autor do livro Microdicionário florianês. Termos e Expressões Populares. 2015. 128 p.

antonio

Da redação

neymarO atacante Neymar Jr deixou o treino desta terça-feira ainda no aquecimento da Seleção Brasileira, em Sochi. O jogador participava de uma roda de bobinho ao lado de Willian, Miranda, Thiago Silva e Philippe Coutinho quando abandonou a atividade para receber o atendimento do departamento médico.

Na última segunda-feira, Neymar já havia sido desfalque no primeiro treino da Seleção após o empate em 1 a 1 com a Suíça, em Rostov. Na ocasião, o craque do Paris Saint-Germain fez trabalhos regenerativos separado do elenco, assim como Paulinho e Thiago Silva.

Após ser examinado brevemente, Neymar deixou o campo mancando e acabou virando mais uma dúvida para o técnico Tite nesta Copa do Mundo por conta de um problema físico. Antes, Fagner, Douglas Costa, Renato Augusto e Fred já haviam sido desfalques para o treinador em decorrência de lesões.

A forma física de Neymar ainda é uma dúvida para o restante da Copa do Mundo. Após se recuperar de uma fratura no quinto metatarso no pé direito, o jogador voltou aos gramados de maneira bastante positiva, surpreendendo até mesmo o técnico Tite ao marcar o primeiro gol do time canarinho no amistoso com a Croácia.

Na estreia da Seleção Brasileira no Mundial, porém, o atacante não foi bem. Muito caçado em campo, Neymar prendeu a bola demasiadamente, sendo desarmado em diversas oportunidades. Tite chegou a enfatizar a possibilidade de ele oscilar neste seu retorno aos gramados após a lesão. Agora, resta saber como o jogador irá reagir a esse incômodo que o tirou do penúltimo treino da Seleção Brasileira em Sochi antes do confronto com a Costa Rica, na próxima sexta, em São Petersburgo.

 

gazetaesportiva

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

kannesA Inglaterra não fez a estreia dos seus sonhos, mas contou com Harry Kane em dia inspirado. Com dois gols do capitão - um deles nos acréscimos -, a equipe do técnico Gareth Southgate venceu a Tunísia por 2 a 1, na estreia das duas seleções na Copa do Mundo de 2018, nesta segunda-feira. Sassi descontou para os africanos. Os ingleses ainda reclamam de pênalti no camisa 9, que o árbitro ignorou sem consultar o VAR.

Bélgica e Inglaterra somam três pontos no Grupo G, com os belgas levando a melhor no saldo de gols (3 a 1). Tunísia e Panamá ainda não pontuaram.

Na próximo domingo, às 9h (de Brasília), a Inglaterra encara o Panamá, em Nizhny. Já a Tunísia joga no sábado, também às 9h, com a Bélgica, em Moscou.

INÍCIO PROMISSOR

A Inglaterra imprimiu um ritmo alucinante nos primeiros minutos de jogo. Com toques rápidos e investidas pelos lados, principalmente com Dele Alli e Young, deixava a defesa da Tunísia em apuros. Com cinco minutos, os britânicos já haviam criado três boas chances, com Lingard, Sterling e Kane.

KANE DESENCANTA

Na coletiva antes da partida, Kane havia declarado estar sob pressão após o hat-trick de Cristiano Ronaldo no 3 a 3 com a Espanha. Com dez minutos, ele tirou o grito de gol da torcida ao aproveitar rebote de cabeçada de Stones, que o goleiro Hassen havia feito uma bela defesa. Foi o primeiro do atacante do Tottenham em grandes competições com a Inglaterra. Antes, havia passado em branco no Europeu Sub-21, em 2015, e também na Euro 2016, quando o English Team foi eliminado pela Islândia nas oitavas de final.

BOLA AÉREA VIRA ARMA

A Inglaterra tinha a posse de bola e aparecia com perigo. No entanto, uma bobeada de Walker gerou o gol de empate da Tunísia. Ele fez pênalti desnecessário, que Sassi bateu bem. Após a igualdade, os ingleses levaram a melhor em todas as bolas levantadas na área adversária e só não marcaram o segundo por capricho, após Stones furar e o árbitro não marcar pênalti em Harry Kane, que claramente foi puxado. Nem o VAR foi consultado, para desespero dos ingleses. Lingard chegou a acertar a trave.

INGLATERRA SOLTA OS ALAS

No primeiro tempo, a Inglaterra entrou com uma linha de cinco, com Trippier e Young mais presos à marcação. Na volta do intervalo, Gareth Southgate soltou mais os alas, para aproveitar o jogo aéreo, que deu certo na etapa inicial. Desta vez, a marcação da Tunísia estava mais compacta, fechando os espaços e evitando alguns cruzamentos. Com o adversário fechado, os zagueiros também arriscavam subidas ao ataque, principalmente Maguire.

TIME NÃO ENGRENA, E SOUTHGATE MANTÉM ESQUEMA

Ao contrário dos 45 minutos iniciais, a Inglaterra fez um segundo tempo ruim. Nem as bolas alçadas na área, principal arma, surtiam mais efeito. Apesar da atuação abaixo da crítica, o técnico Gareth Southgate não desfez o esquema com três zagueiros. Rashford e Loftus-Cheek foram a campo nas vagas de Sterling e Dele Alli, mas não conseguiam furar o bloqueio da Tunísia. O jovem do Manchester United bem que tentou arriscar algumas jogadas individuais, sem grande perigo para o gol de Ben Mustapha.

SÓ KANE RESOLVE...

Kane estava sumido no segundo tempo, no meio dos zagueiros da Tunísia. Mas ele tem o toque diferenciado e colocação precisa. Já nos acréscimos, a Inglaterra tentou, mais uma vez, colocar a bola na área. E levou a melhor mais uma vez. Após cobrança de escanteio, Stones escorou e o camisa 9, sozinho na pequena área, fez o seu segundo gol na partida, garantindo o triunfo inglês.

VAI TER QUE JOGAR MAIS

Para chegar longe na Copa do Mundo, a Inglaterra terá que jogar mais, principalmente em relação ao que apresentou no segundo tempo. No Grupo G, o adversário a ser batido é a Bélgica, que fez 3 a 0 no Panamá e mostrou futebol muito superior ao dos ingleses na primeira rodada do Mundial.

 

Lance

Foto: divulgação