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A primeira fase da Copa do Mundo da Rússia chegou a flertar com a pior média de gols do torneio em todos os tempos, mas chegou ao fim com um número positivo neste quesito. Pela primeira vez na história da competição, todas as seleções na disputa marcaram pelo menos dois gols.

A última equipe a alcançar este feito foi o Panamá. Principal "saco de pancadas" do Mundial, a seleção centro-americana deixa a Rússia sem pontuar e com 11 gols sofridos em três jogos, mas fez a festa da torcida ao balançar as redes duas vezes. O zagueiro Felipe Baloy, ex-Grêmio e Atlético-PR, marcou o primeiro gol panamenho na história das Copas na derrota por 6 a 1 para a Inglaterra. E, nesta quinta, Meriah fez contra na vitória de sua Tunísia sobre os panamenhos, por 2 a 1.

Esta também foi a terceira vez desde que o Mundial passou a ter 32 seleções que todas elas marcaram gols. O feito repete o que aconteceu em 2014, no Brasil, e em 1998, na França. Em 2002, na Coreia do Sul e no Japão, a França, a China e a Arábia Saudita terminaram sem balançar as redes. Quatro anos mais tarde, na Alemanha, Trinidad e Tobago passou em branco. E em 2010, na África do Sul, Argélia e Honduras ficaram com a marca negativa.

Este ano, na Rússia, a Costa Rica foi a última a desencantar. Depois de passar em branco nas derrotas para a Sérvia, por 1 a 0, e o Brasil, por 2 a 0, o time centro-americano marcou duas vezes no empate por 2 a 2 com a Suíça, graças a Waston e o goleiro Sommer, que fez contra em cobrança de pênalti de Bryan Ruiz.

Além de costa-riquenhos e panamenhos, outras dez seleções registraram o pior ataque da primeira fase na Rússia, com dois gols marcados: Polônia, Alemanha, Sérvia, Islândia, Austrália, Peru, Irã, Egito, Arábia Saudita e Dinamarca, única destas a se classificar para as oitavas. Em compensação, o melhor desempenho ofensivo é o da Bélgica, com nove gols, seguido por Inglaterra e Rússia, com oito cada.

No total, foram 122 gols marcados na primeira fase do Mundial, em 48 jogos, com média de 2,5 por confronto. O grupo que mais teve gols marcados foi o G, em função das goleadas sofridas por Tunísia e Panamá, com 24. Em compensação, a chave em que menos vezes as redes balançaram foi a C, com nove, que não por coincidência registrou o único 0 a 0 da Copa até agora, entre França e Dinamarca.

 

Agência Estado

A quinta rodada do Campeonato Os Quarentões, 15ª edição, está confirmada para noite de hoje, 29, em jogo classificatório, com duas partidas de futebol socyete.

O primeiro jogo, como de costume, começa às 19:00h e será entre as equipes do Carlito que jogou duas partidas e ganhou e ainda de Patos Bons que também jogou dois jogos e saiu vitorioso.

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Imagem do jogo Bertolínia e Carlito

O próprio Carlito que é o dono do time é um dos destaques do seu grupo, já no elenco do adversário que vem do Maranhão o destaque é o Pinto.

Na segunda partida da noite será entre São João dos Patos que tem como melhor jogador Júlio César, ex corisabbano, que estará se confrontando com o Magnoel que é o comandante da representação da Câmara de Vereadores e um dos melhores na linha.

 

Da redação

A cidade de Samara viveu um dia de decisão e fortes emoções da Copa do Mundo da Rússia. A Colômbia entrou em campo em busca da vitória sobre Senegal para não precisar torcer por uma derrota do Japão para a Polônia na outra partida do Grupo H. Se a situação parecia difícil antes de a bola rolar, ficou ainda mais tensa quando James Rodríguez deixou o gramado lesionado no primeiro tempo. Mas na base da raça e de apoio de milhares de torcedores vestindo a camisa amarela no estádio, os colombianos venceram por 1 a 0 e garantiram vaga nas oitavas de final. O gol da vitória foi marcado pelo zagueiro Mina, ex-Palmeiras e que atua pelo Barcelona, no segundo tempo. O rival na próxima fase será o segundo colocado do Grupo G: Inglaterra ou Bélgica, que decidem ainda nesta quinta-feira primeira e segunda colocações.

PRIMEIRO TEMPO

A Colômbia entrou em campo em busca da vitória, pois era o necessário para garantir a classificação às oitavas de final. O técnico José Pékerman armou sua equipe no 4-2-3-1, com Falcao García no comando do ataque. A esperança era pela chegada de um meio campo forte e de muita qualidade, com James Rodríguez, Uribe e Cuadrado. Não deu certo no início do jogo, quando Senegal teve mais ações e fechou os espaços, e ficou ainda pior quando James deixou o campo lesionado aos 31. Os colombianos ainda levaram um susto quando Mané caiu após choque Davinson Sánchez, e o árbitro marcou pênalti. Depois, com a ajuda do VAR (árbitro de vídeo, em inglês), ficou claro que o colombiano tocou primeiro na bola e a penalidade não aconteceu.

SEGUNDO TEMPO

Com a necessidade de marcar sem depender do resultado de Japão x Polônia, a Colômbia voltou mais organizada para o segundo tempo. Porém, cada minuto que passava era um minuto a menos para buscar a classificação. Na beira do gramado, José Pékerman tentava orientar sua equipe, que já não contava mais com James Rodríguez. Aos 13 minutos, o estádio explodiu em alegria. Não, não foi gol da Colômbia, que tinha muito mais torcida. Tampouco de Senegal. A Polônia abriu o placar em Volgogrado, resultado que classificava colombianos e senegaleses às oitavas. Então, a seleção da África tirou o pé, tentou esfriar o jogo e fazer o tempo passar. O time de José Pékerman aproveitou para garantir a vitória e não ficar mais na dependência da outra partida. Após cobrança de escanteio de Cuadrado, Mina subiu mais alto do que a zaga, marcou seu segundo gol na Copa e garantiu a classificação dos Cafeteros.

 

GE

ingbelA seleção belga terminou a primeira fase da Copa do Mundo na liderança do Grupo G. Nesta quinta-feira, os Red Devils, como são apelidados os jogadores da Bélgica, enfrentaram a Inglaterra, em Kaliningrado, e acabaram saindo de campo com a vitória por 1 a 0, graças ao golaço de Januzaj, logo no início do segundo tempo.

Ambas as equipes entraram em campo com muitos reservas. Já classificados às oitavas de final, os dois países tinham apenas de definir quem avançaria como líder da chave. Com a vitória, a Bélgica enfrentará o Japão nas oitavas e, caso supere os asiáticos, poderá enfrentar a Seleção Brasileira em uma eventual quartas de final. Já a Inglaterra enfrentará a Colômbia em seu próximo compromisso no torneio.

Embora o triunfo belga não possa ser considerado uma zebra devido ao grande talento que a seleção comandada por Roberto Martínez detém, o resultado chamou a atenção. Essa foi apenas a segunda vitória da Bélgica na história dos confrontos com a Inglaterra. A última aconteceu em um amistoso, em 1936, quando os Red Devils venceram por 3 a 2.

O jogo – Com suas respetivas formações alternativas, Inglaterra e Bélgica protagonizaram um primeiro tempo bem morno. Embora ambas as equipes tenham tido que lidar com a falta de entrosamento dos atletas em campo, os belgas até conseguiram assustar os rivais ao longo da etapa inicial. Logo aos cinco minutos, Tielemans decidiu experimentar de fora da área e viu a bola cair repentinamente em sua trajetória rumo ao gol, pegando de surpresa o goleiro Pickford, que ainda conseguiu fazer a defesa e jogar para escanteio.

Posteriormente, aos nove minutos, foi a vez de Batshuayi quase deixar o dele. Januzaj cobrou escanteio, Fellaini escorou de cabeça, e o atacante do Borussia Dortmund completou para o gol. Na confusão, a bola acabou escapando das mãos de Pickford, mas o zagueiro Cahill estava ligado na jogada para afastar o perigo em cima da linha.

Sem conseguiu infiltrar com a bola no chão, as equipes seguiam apelando para as bolas aéreas. Aos 26 minutos, novo escanteio para a Bélgica, que assustou os ingleses mais uma vez. Fellaini teve liberdade para matar a bola no peito após cruzamento, dentro da área, e chutar firme. Por sorte, a bola acabou desviando na defesa da Inglaterra, salvando Pickford, que dificilmente chegaria a tempo para defender.

Somente aos 33 minutos a Inglaterra, enfim, esteve próxima de balançar as redes. E foi em uma jogada discreta, não muito elaborada, também fruto de um escanteio. Alexander-Arnold jogou na área e encontrou Loftus-Cheek, que cabeceou pressionado por Dembele e mandou rente à trave direita de Courtois.

Segundo tempo

Já no segundo tempo a seleção inglesa voltou a campo mais esperta. Logo aos dois minutos, Rose cobrou lateral rápido para Rashford. A defesa belga afastaou, mas Vardy recuperou e tocou novamente para o atacante do Manchester United, que tentou bater colocado, no ângulo esquerdo de Courtois, mandando para fora.

A Bélgica, por sua vez, não demorou muito para responder e em cinco minutos foi mais eficiente que em todo o primeiro tempo. Januzaj recebeu pela direita, dentro da área, balançou para cima de Rose e mandou no ângulo inverso, sem qualquer chance para Pickford, abrindo o placar em Kaliningrado.

A Inglaterra teve a grande oportunidade de empatar com Rashford, que recebeu outro passe açucarado de Jamie Vardy e, desta vez, saiu sozinho na cara de Courtois. O atacante tentou tirar do goleiro belga, mas acabou exagerando no arremate, mandando para fora e levando os torcedores ingleses à loucura.

Nos minutos finais, os ingleses ainda tentaram pressionar os adversários em busca do empate e, consequentemente, da classificação em primeiro do grupo, uma vez que possui menos cartões amarelos, porém, não saíram do quase. Aos 37, Welbeck aproveitou a sobra dentro da área e pegou de primeira, mas não contou com a sorte e viu seu arremate ser desviado por Fellaini. Foi a chance derradeira dos campões mundiais em 1966, que enfrentarão a Colômbia, enquanto a Bélgica pegará o Japão.

 

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