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O professor Magnoel Gomes, preparador físico do Cori-Sabbá, se manifestou em relação a matéria veiculada nesse portal, ainda hoje, em que o seu nome foi citado e que, segundo informações colhidas por esse noticioso, ele contesta quanto durante um jogo não teria atendido as determinações do Lucimar Feitosa na condição de técnico e que havia sido expulso da partida de terça-feira, 20.

 

O jogo realizado no Tiberão em Floriano recebeu um grande número de torcedores mas, mais uma vez a equipe decepcionou no resultado. Lucimar, após receber um cartão vermelho do árbitro, foi direto para a arquibancada de onde teria repassado as orientações ao Magnoel.

 

Na referida partida em que a equipe jogava em casa, houve uma goleada para o Piauí pelo placar de 4 x 1 com um grande número de torcedores corisabbanos vendo o jogo.


O professor Magnoel que alega ao portal que tem formação acadêmica e que gosta de ser chamado de professor citou mais, que no time não há superior.


“Lucimar, ele não manda em ninguém e nem o professor Magnoel manda em ninguém, nem o Lúcio, nem o Edson e nem o Geovane. Nós cinco trabalhamos em harmonia lá dentro”, disse afirmando que ficou fora do comando em Teresina não foi por não atender o Lucimar, pois existe um trabalho unido.


O educador cita mais, que não tem pretensão de ser treinador e, que atua como coordenador da base e preparador físico do time e mais, que em momento algum deixou de atender o treinador na partida em que a equipe foi goleada em seu comando durante boa parte do jogo e externou, que admira o Lucimar Feitosa e a sua forma de trabalhar.

 

“Em nenhum momento eu deixei de seguir as orientações do Lucimar no jogo de Floriano”, disse o Magnoel acrescentando que o Lucimar escalou a equipe e comandou as substituições da partida do Tiberão na terça, 20.

 


O professor finalizou, “não existe hierarquia dentro da Comissão Técnica. Houve um mal-entendido em acharem que eu desobedeci a ele".

 

 

 

 

 

Da redação

nenNenê foi um dos alvos de reclamações por parte do Corinthians após o Majestoso do último domingo, no Morumbi, válido pela primeira semifinal do Campeonato Paulista. O lado rival acusou o meia de provocação ao comemorar o seu gol diante do banco de reservas alvinegro. Nesta segunda-feira, o camisa 7 do São Paulo afirmou que o adversário criou a polêmica para desviar o foco da derrota.

 

“Estão tentando tirar um pouco o foco do jogo de ontem. Mas isso faz parte. O que aconteceu ontem já foi conversado, não houve falta de respeito de nenhuma parte. Na minha comemoração, até olhei para ele (Fábio Carille), mas não disse nada, não tive intenção de incentivar algo ruim nesse aspecto”, argumentou Nenê, em entrevista coletiva, no CT da Barra Funda.

 

O atleta corroborou a linha de pensamento do diretor-executivo de futebol Raí, que mais cedo acusou Carille de tentar criar um “clima tenso” para o confronto de volta. Diante das polêmicas, Nenê admitiu que espera encontrar um ambiente hostil no estádio de Itaquera, na quarta-feira.

 

“Não digo pesado, mas quente. Todo clássico é assim. É normal, pressão sempre vai ter, como foi aqui no nosso estádio”, previu, pedindo para o Tricolor se concentrar apenas no duelo dentro das quatro linhas.

 

“Tem que estar bem focado mentalmente, pensar só no que devemos fazer dentro de campo, esquecer as coisas além disso, focar em jogar futebol e conquistar a vaga na final, que é o nosso grande objetivo”, ressaltou o jogador, que continuou a sua receita para o duelo de volta.

 

“Temos de manter nossa postura da mesma maneira como nós entramos no jogo de ontem. Sabemos o quão difícil é, mas vai ser definido nos detalhes. Temos de estar focados durante todo o tempo, lutar do primeiro ao último minuto para conquistarmos a classificação”, reiterou.

 

Com o triunfo por 1 a 0, o São Paulo joga por um empate para avançar à final do Paulistão. Já o Corinthians precisa de uma vitória por dois gols de diferença para se classificar de forma direta – sem os pênaltis. O confronto está marcado para esta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), na arena alvinegra.

 

gazeta

titeTécnico de maior influência no futebol mundial de alto nível nos últimos anos, Pep Guardiola também vai emprestar um pouquinho de sua tinta para pintar o clássico desta terça-feira entre Brasil e Alemanha. As substituições de Tite e Joachim Löw colocarão três jogadores do Manchester City, reservas nos amistosos da última sexta-feira, como titulares.

 

De um lado, Fernandinho se juntará a Gabriel Jesus, mantido. Do outro, Gündogan e Sané substituirão protagonistas, campeões mundiais, numa nova grande oportunidade de se candidatarem a serem titulares da Alemanha na Copa do Mundo.

 

Esses quatro jogadores frequentemente trocam passes nas partidas do City, que tem encantado o mundo. Líder do Campeonato Inglês – o título é mera questão de tempo, já que o rival United, segundo colocado, está 16 pontos atrás – e dono de uma das melhores campanhas da Liga dos Campeões, o time incorporou muito da essência de Guardiola.

 

Tite tinha traçado o plano de colocar Fernandinho contra a Alemanha há meses. Faz parte do cardápio de observações finais para a Copa do Mundo.

 

Na Seleção, ele ficará posicionado de maneira diferente em relação ao que faz no City, embora o sistema tático seja parecido. Com Guardiola, Fernandinho é o “1” entre as duas linhas, de defesa e meio-campo. Na Seleção, esse papel é exercido por Casemiro.

 

Tite consultou o técnico espanhol sobre adiantá-lo, e ouviu que Fernandinho poderia, sim, ter uma função de maior articulação ofensiva, mas que no City ele não possuía outro jogador com suas características, e por isso o mantinha sempre como primeiro volante.

 

No início de sua trajetória na Inglaterra, Guardiola disse que Fernandinho era tão bom que poderia executar múltiplas funções durante uma partida.

 

O volante substituirá Douglas Costa nesta terça-feira.

 

Na Alemanha

Ilkay Gündogan e Leroy Sané devem entrar nos lugares de Khedira e Draxler. Ambos entraram no segundo tempo diante da Espanha. Sané, de 22 anos, ressaltou a importância de Guardiola para sua evolução.

 

– É um treinador que me ajudou muito na parte tática, ajuda a me desenvolver como jogador.

 

Löw não precisa mudar a distribuição dos alemães com as mudanças. Sané atuará como no City, aberto por um dos lados do campo – Stindl é candidato a estar na outra ponta.

 

Gündogan, por sua vez, tanto no futuro campeão inglês como na atual campeã mundial, pode ser posicionado em qualquer lugar do meio-campo. Decisivo em vários momentos no City, mesmo sem ser titular absoluto, o alemão falou sobre Gabriel Jesus antes do amistoso.

 

– Gabriel é um jogador de muitas qualidades, muito jovem, tem técnica, e ainda tem muito a aprender. Ele é forte e nós conseguimos contratá-lo por um preço razoável (risos) –Gabriel foi vendido pelo Palmeiras ao City por R$ 121 milhões.

 

GE

Foto: Pedro Martins / MoWA Press

fluDepois de perder boa parte de seu elenco, o Fluminense consagrou neste domingo o seu forçado processo de reformulação. Venceu o Botafogo com muita tranquilidade, por 3 a 0, no Maracanã, e conquistou o título da Taça Rio, o segundo turno do Campeonato Carioca.

 

O DESTAQUE

Destaque para a atuação de Pedro - substituto de Henrique Dourado -, que fez o primeiro e deu bela assistência para o segundo gol, marcado por Marcos Junior.

 

O resultado deste domingo serviu também para definir o emparelhamento da semifinal do Carioca. Campeão da Taça Rio, o Fluminense vai encarar o Vasco na quinta-feira e tem a vantagem do empate. É a mesma situação do Flamengo, campeão da Taça Guanabara e adversário do Botafogo na quarta.

 

CAMPEÃO DIFERENTE

Pressionado por problemas financeiros, o Fluminense se desfez de seus principais jogadores no início da temporada, como o goleiro Diego Cavalieri e o zagueiro Henrique, além de entrar em litígio judicial com o meia Gustavo Scarpa.

 

Foi, então, eliminado da Copa do Brasil pelo Avaí. Mas o clube se reabilitou com a taça deste domingo apostando em um time seguro, com forte marcação e velocidade nos contra-ataques. Superou, assim, a ofensividade da equipe de Alberto Valentim, perigosa no ataque e muito desorganizada na defesa.

 

OLHO NO FOGÃO!

O duelo deste domingo iniciou com uma grande novidade: Jefferson voltou ao gol do Botafogo, após Gatito Fernández ser convocado para a seleção paraguaia. Foi, porém, a única mudança. Tanto Abel Braga quanto Alberto Valentim repetiram os times que os colocaram na decisão da Taça Rio.

 

E o Botafogo parecia realmente que seguiria no ritmo. Depois da boa vitória sobre o Vasco na semifinal, por 3 a 2, a equipe quase abriu o placar no primeiro minuto deste domingo: Marcos Vinicius arriscou de fora da área e Júlio César fez boa defesa. Era a primeira vez entre tantas que o goleiro do Fluminense apareceria no duelo.

 

Com um trio de zagueiros e dois laterais que pouco avançavam, assim como no empate com o Flamengo na semifinal, o time de Abel também repetia a estratégia. Fechava-se e apostava nos contra-ataques. Deu certo. Na primeira chegada efetiva, aos 12 minutos, Ayrton Lucas recebeu de Sornoza e deixou Pedro frente a frente com Jefferson. O centroavante bateu no canto e o goleiro ainda desviou, mas não evitou o gol.

 

STRATÉGIAS DOS TIMES

As estratégias distintas dos treinadores, então, se escancaram após o lance. O Botafogo redobrou a ofensividade, se abriu de vez e correu riscos nos contra-ataques. Mas também chegou com perigo. Aos 30, Júlio César salvou duas finalizações seguidas de Moisés e Leo Valencia, a segunda delas no ângulo. E, na cobrança de escanteio, defendeu chute dentro da área de Marcos Vinicius, mas o bandeira havia assinalado impedimento.

 

Até o final do primeiro tempo manteve-se o jogo de ataque contra defesa. Leo Valencia, Luiz Fernando e Rodrigo Lindoso também tiveram suas oportunidades, mas erraram na pontaria e a equipe seguiu em desvantagem.

 

TRICOLOR CAMPEÃO!

O ímpeto botafoguense, contudo, diminuiu na etapa final. O Fluminense passou a trocar passes com mais tranquilidade, controlou o adversário e praticamente liquidou o duelo aos 11 minutos, quando Pedro deu belo passe de peito na entrada da área. Marcos Junior, então, recebeu sem marcação e tocou no canto, sem chances para Jefferson.

 

Encolhido de vez após o gol, o Botafogo pouco fez até o fim. Melhor para o Fluminense, que seguiu melhor e fez o terceiro já no fim com Jadson, em rápido contra-ataque que sacramentou o triunfo e o seu primeiro título após o processo de reformulação.

 

Agência Estado