Um grupo de membros da diretoria do Corisabbá, de Floriano, esteve numa reunião com o prefeito Joel Rodrigues, na sede da Prefeitura, na tentativa de conseguir apoio para o Campeonato Piauiense, série B.
O projeto do time está orçado em cerca de R$ 150.000,00 que seria para toda competição que deve demorar cerca de três meses, mas o gestor não bateu ainda o martelo e marcou um novo encontro, possivelmente até o dia 10, para confirmar a ajuda, pois na data seguinte começa as inscrições para o estadual.
De acordo com o Carlos Iran, que é membro do setor de publicidade do time, o prefeito confirmou ajuda, mas não determinou quanto. Uma das pessoas presentes no encontro foi o vice-presidente do Corisabbá o Dr. Hugo Coelho.
Sabado, 28, às 11:45h
Retificação: Foi colocado na matéria que o Cori tenta participar da s[erie D, na verdade o time visa disputar a série B do Piauiense.
O sorriso inconfundível e o jeito de moleque continuam os mesmos. Mas muita coisa mudou na vida de Vinicius Junior em pouco mais de 11 meses. Diante dos olhares de centenas de câmeras e milhares de torcedores, ele amadureceu como jogador. Cada drible, cada gol, cada declaração e cada tropeço são observados e analisados ao extremo no Brasil e na Espanha.
A 18 dias de completar um ano como profissional, a possibilidade de se mudar para Madri em julho é real, mas não é certa. Vinicius já não é mais a promessa que estreou aos 16, contra o Atlético-MG. Hoje é um jogador profissional, mais forte, tático e consciente. Os números são de gente grande. 55 jogos e dez gols que o deram, aos poucos, o status de titular e esperança do Flamengo, que enfrenta nesta quarta, o Santa Fe, em Bogotá, pela Libertadores.
Mudou muito. Na base eu não era muito cobrado para voltar para marcar. No profissional é muito tático. No início, se você pegar o vídeo, em todas as bolas eu ia para cima. Agora vou em duas ou três, mas confiante de que vou ganhar.
Em bate papo com o GloboEsporte.com, antes do jogo contra o Santa Fe, Vinicius repassou seu primeiro ano como profissional. Recordou o nervosismo da estreia, analisou a ainda curta trajetória, brincou com rápido amadurecimento e falou sobre a convivência com o ídolo Julio Cesar. Segundo ele, o fato mais marcante de sua carreira.
Sabe o que completa um ano no dia 13 de maio?
Um ano de profissional do Flamengo. Não tem como esquecer o jogo contra o Atlético-MG, com 40 mil pessoas no Maracanã. Um ano em que realizei um sonho. O sonho de todos que sempre batalharam comigo e me ajudaram a chegar nesse momento.
Descreva o que sentiu.
Muito nervosismo. Comento direto com o Paquetá, estava todo mundo de preto e branco naquele dia (risos). Não conseguia enxergar ninguém de vermelho e preto. Mas foi só aquele jogo. Não tem como descrever o momento, mais de 40 mil pessoas gritando meu nome no Maracanã, realizando o meu sonho.
Hoje você é titular do Flamengo. Imaginava essa evolução tão rápida?
Um ano é muito pouco. Mas com a ajuda dos profissionais que temos e dos jogadores experientes, foi a força que me deu para chegar hoje com essa mentalidade, dentro e fora de campo. Mas eu não imaginava.
Você mudou muito dentro de campo em um ano?
Muito. Na base eu não era muito cobrado para voltar para marcar. No profissional é muito tático. No início do profissional, se você pegar o vídeo, em todas as bolas eu ia para cima. Agora vou em duas ou três, mas confiante de que vou ganhar.
No sábado você deu um drible que ninguém imaginava...
Aquilo é no calor do jogo. Sempre fiz na base. No profissional, ganhando confiança, vou fazendo aos poucos. Vocês ainda vão ver muitos desses dribles durante um bom período aqui no Flamengo.
Em campo, o pessoal ainda pega muito no seu pé?
Hoje é mais tranquilo. Os adversários pedem sempre para eu não me jogar. Eu tento sempre partir para cima, mas com respeito, em direção ao gol.
A única vitória que o Flamengo teve até agora na Libertadores foi contra o Emelec, em uma noite especial sua. O que você espera do jogo contra o Santa Fe? É possível outra noite mágica?
Sempre é possível. Sempre que eu estiver em campo vou dar o máximo e o melhor para o Flamengo para sair com os três pontos, que é o mais importante.
Você já tem 55 jogos como profissional...
Eu, com 17 anos, acho muito. Era para eu estar ainda no primeiro ano de juniores. Pulei algumas etapas, e fico feliz por isso. É o reconhecimento do Flamengo, que vem sempre me ajudando.
Como foi conviver e participar da despedida do Julio Cesar?
Um momento marcante que vai ficar para o resto da minha vida. O Julio Cesar, desde que chegou, sempre ficou no meio da molecada e nos ajudou. Tinha dia que estávamos tristes por ter perdido uma partida, mas a gente via a alegria dele por estar treinando no Flamengo e com as histórias dele. Isso nos ajudava.
A convivência com o Julio Cesar foi o momento mais marcante que já passei no futebol. Um cara que tem uma humildade, mesmo com o tamanho do talento dele. Depois desses três meses, virei mais fã.
Como ele o chamava? Tinha apelido?
Era minhoca, seu moleque, jogador nojento... (gargalhada). Eu também o zoava um pouquinho.
E a amizade com o Paquetá?
Nasceu no profissional. Desde que subi, sempre fiquei muito perto dele e do Vizeu. Mas sou mais próximo do Paquetá. Não só no Flamengo, mas fora sempre marcamos de fazer algo juntos. Ele o Thiago. São os mais próximos.
E aquele passo que vocês fazer na comemoração é ensaiado?
É ensaiado. Vem mais um aí (gargalhada). É surpresa. Que saia contra o Santa Fe.
Bayer Leverkusen ganhou a corrida e acertou nesta quarta-feira a compra do atacante Paulinho, do Vasco. O jogador de apenas 17 anos, porém, só irá se transferir para a equipe alemã em julho, quando completa 18 anos. O Bayern de Munique também estava interessado no futebol do garoto, mas perdeu a disputa. A informação foi revelada pelo site da ESPN e confirmada pelo GloboEsporte.com.
A promessa foi vendida ao Bayer Leverkusen por 20 milhões de euros (cerca de R$ 85 milhões). O Vasco tem direito a 65% do valor total (algo em torno de R$ 55,25). O contrato, porém, só pode ser assinado a partir de 15 de julho, quando Paulinho completar 18 anos. Como está lesionado, com uma fratura no braço esquerdo, o atacante não veste mais a camisa do Cruz-Maltino.
Paulinho se recupera de uma fratura no braço esquerdo, sofrida no empate em 0 a 0 com o Cruzeiro, pela Libertadores. O Bayer Leverkusen, inclusive, já examinou a joia do Vasco no Brasil para acompanhar o tratamento.
Mais do que valores, a ideia das pessoas que cercam Paulinho era se certificar de que ele iria escolher o melhor projeto para sua carreira. A intenção é permitir que o jovem continue jogando com frequência e possa se desenvolver. Outros clubes, como Benfica, Manchester City, Borussia Dortmund, Juventus e Paris Saint-Germain consultaram a situação do atacante nos últimos meses.
Neymar não joga há mais de 50 dias, mas a recuperação de sua cirurgia no metatarso do pé direito está chegando à fase final. No Brasil desde a operação, o craque vem lidando com vários rumores sobre sua saída do Paris Saint-Germain e, sem ter se pronunciado sobre o caso, tomou uma “dura” do ex-jogador e campeão mundial com a França em 1998, Christophe Dugarry.
“Eu quero ouvi-lo dizer que decidiu ficar no PSG. É uma convocação para Neymar. Quero que ele se expresse. Estou farto de outras pessoas se comunicando no lugar dele. Quero ouvi-lo dizer se vai ficar no clube ou não”, disse firmemente o ex-atacante à rádio Monte Carlo, onde trabalha como comentarista. “Não me importa o que o pai dele diz, Neymar tem que fazer uma declaração para explicar se ele quer ficar ou não. Por enquanto, os outros é que falam por ele”.
A negociação do atacante brasileiro, então no Barcelona, foi longa, silenciosa e milionária. No entanto, desde que chegou no Parque dos Príncipes, Neymar convive com rumores de brigas com companheiros, como Cavani, e de que teria privilégios que outros jogadores não têm, causando o famoso “racha” do elenco. O Real Madrid, principal rival de seu ex-clube, sempre foi o apontado como destino do atacante caso deixe o PSG.