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palbhBahia e Palmeiras fizeram nesta quinta-feira um jogo ruim pela Copa do Brasil, em Salvador, mas ainda assim protagonizaram um jogo marcante. No empate em 0 a 0, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil, foi utilizado pela primeira vez em torneios nacionais o árbitro de vídeo. O auxílio serviu para cancelar um cartão vermelho dado a Gregore, do Bahia, e transformá-lo em amar

Daqui duas semanas as duas equipes voltam a se enfrentar, desta vez no Allianz Parque, em São Paulo. Quem vencer estará na semifinal. O Palmeiras até lá terá a presença do técnico Luiz Felipe Scolari, que se apresenta ao clube nessa sexta-feira.

Um dia antes da chegada do técnico Luiz Felipe Scolari, o Palmeiras testou alterações que possivelmente serão adotadas daqui para frente. A principal delas foi a entrada de um centroavante alto, para distribuir lances de bolas aéreas e tentar prender a bola no setor ofensivo. O papel coube a Deyverson, criticado pela torcida e sem nenhum gol em partidas oficiais na temporada. O time apostou também em um meio-campo mais marcador e sem armadores de origem.

SEM GOLS...

A estratégia de jogo deu certo no começo, quando o Palmeiras teve velocidade para pressionar o Bahia e quase chegou ao gol. Na chance mais clara, ainda no primeiro minuto, o goleiro Anderson saiu nos pés de Dudu para fazer a defesa. Depois disso, Deyverson quase marcou de bicicleta e teve outras duas chances para marcar.

O Bahia aos poucos conseguiu avançar e só chegava ao ataque graças ao meia Zé Rafael. O jogador conduziu o time para as jogadas mais perigosas, mas sentia falta de algum companheiro do mesmo nível técnico para auxiliar na conclusão dos lances. A equipe da casa levou mais perigo no segundo tempo, pois deixou o Palmeiras sem saída de bola e com o meio-campo superado pela velocidade.

FICOU ASSIM...

Quando o Palmeiras parecia acuado, conseguiu um contra-ataque armado por Dudu e concluído com pênalti em Artur. O árbitro Anderson Daronco marcou a falta e expulsou Gregore, mas logo depois foi comunicado pelo rádio da necessidade de rever o lance. Foram cinco minutos de paralisação até o cartão vermelho ser trocado pelo amarelo, para alívio do banco de reservas palmeirense, que temia pelo cancelamento do pênalti.

O pior ainda estava por vir para o Palmeiras. A expectativa de gol não se concretizou, pois Bruno Henrique acertou o travessão na cobrança do pênalti, aos 30 minutos da segunda etapa.

A situação ficou pior quando a principal aposta palmeirense para o jogo, Deyverson acabou expulso após cotovelada em Mena nos minutos finais. Essa confusão, aliada à paralisação no lance do pênalti, fez a partida ter nove minutos de acréscimos. No fim a equipe alviverde recuou totalmente. Com um a menos em campo, o empate sem gols virou lucro.

Os times voltarão a jogar no domingo pelo Campeonato Brasileiro, ambos longe de casa. O Palmeiras vai visitar o América Mineiro, enquanto o Bahia terá pela frente o Fluminense.

 

futebolinterior

henriqueDe olho no jogo de domingo contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro, os jogadores do Vasco voltaram a treinar na manhã desta quinta-feira, no CT das Vargens, em Vargem Pequena, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O técnico Jorginho fez trabalhos táticos, todos fechados aos jornalistas, que tiveram o acesso liberado apenas para a entrevista coletiva de Henríquez. O zagueiro comentou sobre a preparação.

— Estou bem. Me adaptei ao estilo de trabalho de Jorginho. Já tive meu primeiro jogo como titular e estou à disposição. Ganhamos o Grêmio com um jogador a menos. Temos que retomar este caminho. Queremos uma regularidade. Essa semana livre é boa. Tem o jogo contra o São Paulo e outro fora. Temos detalhes táticos para melhorar e trabalhamos - afirmou Henríquez, que será o substituto de Breno, suspenso, na zaga titular da próxima partida. Henríquez completou:

— Sabemos que o Vasco é um time grande. Quem joga aqui tem de ter essa mentalidade, buscar algo bom no Campeonato Brasileiro. O trabalho defensivo não depende só da zaga. Depende de todos os jogadores. Estamos trabalhando esse ponto. Essas questões de números deixamos de lado. Precisamos focar nos objetivos que temos para serem alcançados neste restante de temporada.

Os jogadores do Vasco voltam a treinar na manhã desta sexta-feira, novamente no CT das Vargens. Na manhã deste sábado, o elenco do Cruz-Maltino fará no Complexo Esportivo de São Januário a última atividade antes da viagem para São Paulo, onde no domingo enfrentam os donos de casa.

1) Como é o trabalho para o coletivo do Vasco?

É fundamental que o coletivo tenha uma compenetração muito alta. Precisamos aumentar a concentração e melhorar o aspecto defensivo para não sofrermos gols, sobretudo no começo e no fim dos jogos. Acredito que isso é o que nos falta para voltarmos a ganhar as partidas e recuperarmos a confiança. Essa compenetração precisa ser do time inteiro, pois o trabalho defensivo depende do coletivo, não apenas do individual. Meu principal objetivo é ajudar no fortalecimento desse coletivo.

2) E os detalhes fazem mesmo a diferença?

O Brasileiro é um campeonato forte e competitivo, onde os pequenos detalhes fazem a diferença. Temos feito partidas boas e sido superiores aos adversários em vários momentos, mas os resultados estão escapando em virtude da falta de concentração. Um dos meus objetivos, além de contribuir na defesa, vai ser ajudar o time a se manter 100% focado durante todo jogo. Vou procurar falar muito, principalmente nas bolas paradas. Precisamos ser fortes na defesa, sobretudo contra o São Paulo, um time que vem muito bem e irá atuar dentro de casa.

 

r7

Foto: David Nascimento/LANCE!Press

pirisTem gringo no samba na Gávea. E com direito a um regente de luxo. O Flamengo anunciou nesta quinta-feira a contratação de Robert Piris da Motta na voz do cantor Alexandre Pires.

Em tom descontraído, o ex-líder do Só Pra Contrariar soltou a voz no hit "Domingo" para dar boas-vindas ao volante paraguaio, de 24 anos, e dizer que o espera no Maracanã.

Revelado pelo modesto Rubio Ñu, o jogador tem passagem pelo Olimpia e estava no San Lorenzo, da Argentina, além de fazer parte da seleção paraguaia. Piris da Motta, como prefere ser chamado, já vestiu a camisa rubro-negra e mostrou otimismo no sucesso no Brasileirão, na Copa do Brasil e na Libertadores.

- Vou deixar tudo em campo e estou certo de que vamos em frente para sermos campeões de todos os torneios que competirmos.

Piris chega para suprir carência no elenco deixada com a venda de Jonas para o Al Ittihad, da Arábia Saudita. Volante de marcação, o paraguaio é conhecido pelo bom posicionamento e aumenta o leque de opções de Maurício Barbieri em uma posição onde Gustavo Cuéllar é o único de ofício: primeiro cabeça de área.

O Flamengo pagou cerca de 3 milhões de dólares (R$ 10 milhões) ao San Lorenzo pelos direitos econômicos do jogador, que abriu mão de sua parte facilitando o desfecho da transação. Em um primeiro momento, o Cuervo tentou dificultar as conversas, mas Piris manifestou o desejo de jogar no Brasil, quebrando a rigidez da diretoria.

- A verdade é que estou muito contente com esse passo na minha carreira, ainda mais por jogar no maior clube do Brasil, que só de saber que se interessavam em mim foi um orgulho muito grande. Espero aproveitar minha passagem aqui no Flamengo e desfrutar ao máximo - disse após a assinatura de contrato.

No Rubro-Negro, o volante receberá mais do que o dobro do salário que recebia na Argentina. Pelo San Lorenzo, foram 25 partidas e nenhum gol marcado. Com o término das inscrições para Copa do Brasil, Piris reforça o Fla no Brasileirão e na Libertadores.

 

GE

Foto: Divulgação

Após a demissão do técnico Marcos Paquetá, o Botafogo decidiu que o auxiliar Bruno Lazaroni ficará na função até que um novo nome seja anunciado e não há pressa para que isso aconteça. A diretoria não quer cometer erros e trabalha com quatro nomes: Jair Ventura, Zé Ricardo, Fabiano Soares e Fernando Diniz.

paquetaA primeira opção é Jair Ventura, demitido recentemente do Santos. Em uma primeira sondagem, o treinador declinou, pois teme ficar com a imagem ligada somente ao clube, porém, ele é visto como solução por conhecer bem parte do elenco e ter o respeito dos jogadores, além de saber todos os problemas e dificuldades do clube. O próprio presidente Nelson Mufarrej trata de conversar com ele, contando ainda com a ajuda do pai do treinador, Jairzinho, o Furacão da Copa do Mundo de 1970.

O segundo na lista é Zé Ricardo, que foi procurado logo depois da saída de Alberto Valentim. Na época, o ex-treinador de Flamengo e Vasco não aceitou pois esperava um convite do futebol árabe e não queria ficar ligado ao futebol carioca.
Outros dois nomes estão em compasso de espera. Um deles é Fabiano Soares, que dirigiu o Atlético-PR no ano passado e que já jogou no Botafogo na década passada. Por fim, o alvinegro ainda trabalha com a possibilidade de apresentar uma proposta para Fernando Diniz, outro que deixou o clube paranaense. O estilo de jogo do treinador, muito técnico, porém, desagrada a alguns dirigentes.

O elenco do Botafogo participou de um treino regenerativo nesta manhã de quinta-feira, ainda no Paraguai, onde o time foi derrotado pelo Nacional por 2 a 1, pela rodada de ida da segunda fase da Copa Sul-Americana. O próximo compromisso é contra o Santos, no domingo, às 16h (de Brasília), no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, pela 17ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Paquetá

Após ser demitido pela diretoria, Marcos Paquetá não concedeu entrevista aos jornalistas. Antes mesmo do anúncio de sua saída tinha pedido para não falar na coletiva após a derrota para o Nacional.

Por meio de nota oficial, o treinador se desculpou com o torcedor e citou problemas financeiros para explicar o mau desempenho. Veja a nota oficial:

“Em primeiro lugar, quero pedir desculpas ao torcedor botafoguense, pelo planejamento não ter acontecido como gostaríamos. Os resultados positivos acabaram não acontecendo e, infelizmente, alguns fatores, como perda de jogadores importantes, sequência de jogos com pouco tempo para adequar a equipe à minha filosofia de trabalho e até mesmo o momento financeiro do clube contribuíram para os resultados ruins. Mas agradeço a confiança da diretoria, dos funcionários e do elenco e por terem me acolhido neste retorno ao Brasil. Triste por sair sem as metas alcançadas, mas com a certeza de que, mesmo com as limitações momentâneas do clube, tentei contribuir da melhor forma”.

Gazeta

Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo